tag:blogger.com,1999:blog-65195497993189407772024-03-14T01:29:56.857-07:00POMBA GIRA ROSA VERMELHAWALQUÍRIAhttp://www.blogger.com/profile/08500682203523795522noreply@blogger.comBlogger59125tag:blogger.com,1999:blog-6519549799318940777.post-72469006458806239822011-11-08T19:14:00.000-08:002011-11-08T19:14:01.956-08:00SOBRE FEITIÇARIAFeitiçaria é o nome dado à prática ou celebração de rituais, orações ou cultos com ou sem uso de amuletos ou talismãs por parte de adeptos do ocultismo, com vista à obtenção de resultados, favores ou objetivos que via de regra não são da vontade de terceiros. Em tempos remotos, os feiticeiros eram considerados curandeiros porque procuravam curar mesmo sem conhecimento de medicina, e como gozavam de considerável influência em diversas comunidades, tornavam-se líderes religiosos ou conselheiros nos agrupamentos humanos a que pertenciam.. <br />
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Os feiticeiros desempenharam um papel importante no decurso da História, e por isso os povos primitivos, as pessoas de instrução precária, ou influenciadas por concepções e preceitos religiosos, ainda hoje aceitam a idéia de que indivíduos portadores de princípios maléficos são capazes de fazer com que seus pretendidos dons sobrenaturais atuem sobre terceiros, sobre animais ou algo mais. Muitos povos primitivos têm verdadeira veneração pelos feiticeiros, acreditando, por exemplo, que a relação com o sobrenatural lhes confira o conhecimento das causas ocultas das doenças. É o caso, por exemplo, dos pajés dos índios sul-americanos, que se valem das plantas medicinais e de outras práticas médicas para curar determinadas doenças. <br />
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A feitiçaria é uma prática tão antiga que o texto bíblico (Deuteronômio, 18:9/13) faz menção a ela, advertindo: “Quando entrares na terra que o Senhor teu Deus te há de dar, não te porás a imitar as práticas abomináveis da gente daquela terra. Não se ache no meio de ti quem faça passar pelo fogo o seu filho, ou a sua filha, nem quem se dê a adivinhação, à astrologia, aos agouros, ao feiticismo, à magia, ao espiritismo, às adivinhações ou à evocação dos mortos, porque o Senhor teu Deus abomina aqueles que se dão a essa prática”. Mas essa recomendação de pouco adiantou. Na Idade Média, tempos da Inquisição, página negra da história do cristianismo, milhares de homens e mulheres foram acusados de feitiçaria e por isso torturados e mortos, porque os tribunais eclesiásticos assim determinavam. A intolerância religiosa daquela época atingiu tal intensidade, que a imaginação popular chegou a atribuir às bruxas a capacidade de voar em vassouras, tema da figura de Goya que ilustra esta página. <br />
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Existem atualmente muitos espaços na internet ocupados com a divulgação da feitiçaria, e em um deles (www.geocities.com/alexandretarot/feiticaria.html) lê-se que “feiticeiros e feiticeiras, bruxos e bruxas, ainda existem e vivem entre nós, em pleno século 21. Mais do que simples crendices, a magia ganhou e ganha cada vez mais es-paço em nossa sociedade, alcançando resultados que a ciência não consegue explicar. A magia sobreviveu ás perseguições da Idade Media, ao racionalismo empírico do século 19. e mesmo ao espantoso progresso tecnológico do século 20. Se a Magia não funcionasse, ninguém recorreria a ela, da mesma forma que se os carros não funcionassem, ninguém os compraria e conduziria. A Magia segundo os feiticeiros é a capacidade de manipular forças que podem ser espirituais ou da natureza, para obter fenômenos ditos sobrenaturais. É uma arte, ou ciência que se aprende”. <br />
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Mas adverte: “Dessa forma, qualquer um pode aprender a feitiçaria, mas como em qualquer ‘profissão’ as pessoas podem possuir maior ou menor talento, existindo desde os verdadeiros ‘gênios’ da feitiçaria, até aos mais medíocres praticantes. Da mesma forma que muitos estudam e exercem ciências, mas nem todos podem ser um da Vinci ou um Einstein, igualmente muitos praticam a magia, sendo que uns tem elevados níveis de sucesso e outros nem por isso….” <br />
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O mesmo acontece nos livros encontrados em qualquer loja do ramo, como no intitulado “Curso e pratica da magia e outros feitiços para tudo”, cujo texto de apresentação explica que nele “você encontrará mais de 123 magias para todos os fins. Inclui os 2 volumes em um só. As magias são ensinadas na pratica para qualquer ser humano realizar por si só e sem nenhum problema, magias para sua melhora financeira, magia para amarração de homens e mulheres, proteção, matar inimigo, evocação de seres das trevas para pacto, alta magia, limpeza de sua casa para evitar negativismo e energias ruins, parte especial de banhos para todos os fins, prever futuro, diversos rituais nunca antes revelados, vampirismo psíquico e muito mais. É realmente fantástico o mundo oculto das magias e tão simples quando se sabe o correto caminho para se ter êxito. Nessa apostila se ensina tudo mesmo, passo a passo e por valor simbólico. Você decide”. E o seu autor garante: “Todas as magias funcionam na pratica. São quase 5 anos de estudo. Confie e cresça, a força é sua”. <br />
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Opinando sobre o assunto, o escritor americano Stephen King diz que “a beleza da mania religiosa é que ela tem o poder de explicar tudo. Uma vez que Deus (ou Satã) são aceitos como a primeira causa de tudo que acontece no mundo mortal, nada é deixado à sorte... a lógica pode ser alegremente jogada pela janela". Nessa mesma linha de pensamento, um entendido em feitiçaria garante que ela é o recurso alternativo para as angústias mais urgentes - amor e dinheiro -, porque os queixosos esgotaram suas esperanças em outras ‘portas’. Hoje, a saúde que escapa à medicina dos alopatas e homeopatas contemporâneos, procura os terapeutas "alternativos", os "holísticos", que na verdade resgatam e aprimoram tradições metafísicas arcaicas. Nos postes e muros das cidades, cartomantes oferecem milagres: "Seu amor em sete dias!". Publicam anúncios em revistas. Atendem por telefone. <br />
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Como as insatisfações nas esferas de amor e dinheiro são demandas urgentes que escapam aos apelos do bom senso, desafiando a paciência e provocando reações de desespero, os padres, pastores, monges e médiuns nada podem oferecer nesses casos, além de belas palavras de consolo, promessas, orações e conselhos. Diante da decepção, o homem é assaltado pela tentação de recorrer à feitiçaria, e se assim o desejar, não encontrará dificuldade em encontrar o que procura porque existe, mesmo na metrópole de cimento e aço que exala racionalidade, um tipo de feiticeiro disposto a lhe providenciar a solução desejada. <br />
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Este texto também foi publicado em www.efecade.com.br, que o autor está construindo. Visite-o e deixe a sua opinião.<br />
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FERNANDO KITZINGER DANNEMANN <br />
http://www.fernandodannemann.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=510684WALQUÍRIAhttp://www.blogger.com/profile/08500682203523795522noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6519549799318940777.post-7823940414940623282011-11-01T19:11:00.000-07:002011-11-01T19:11:00.181-07:00LEIS DA FEITIÇARIAAs pessoas acreditam que magia e ciência são coisas antagônicas. Não para o Odinismo. Para um pagão, magia e ciência andam lado a lado, de mãos dadas. O neopaganismo nórdico é estruturalmente reconstruído e sem o auxílio da ciência, da história, da arqueologia, etc. não poderia compreender grande parte da religiosidade viking que hoje nos é legada. Os ancestrais nórdicos que usavam da feitiçaria, das artes mágicas, legaram que ciência e magia são tecidas do mesmo material: a fé e a vida. A magia entre os nórdicos, na maioria das vezes, era empírica e algo caseiro, rural. Não havia um sentimento de compreensão acadêmica dos fatos. Entretanto o entendimento existia implicitamente nestas práticas.<br />
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As leis da feitiçaria, no hermetismo, são paralelas às leis da física. Estas leis foram legadas na Grécia antiga por Hermes, segundo alguns estudiosos. Na realidade Hermes, parece ter sido um deus indo-europeu universal que ensinou astrologia, alquimia e as muitas práticas mágicas que estão no cerne da Feitiçaria. Sua presença foi marcante desde os nativos americanos (como os ardilosos deuses Corvo, Coiote ou Lebre) até o Egito (Thoth). De seus ensinamentos para a humanidade há tantos séculos atrás nasceram as ciências modernas. Isso em muito se compara ao mito do deus Odin, que regia a morte, a magia, a guerra, os caminhos, as viagens, as caçadas, as runas, o saber, a prudência, o comércio, a poesia, e uma série de outros atributos que o tornam um dos deuses mais complexos da Idade Antiga. <br />
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A intenção destes escritos não é impor um conceito estrangeiro dentro dos credos Odinistas. O objetivo é auxiliar o odinista que almeja praticar magia e compreendê-la e a ter um entendimento de seus mecanismos sob outras primas, uma vez que os próprios vikings, ou qualquer outro povo germânico, infelizmente, não nos legaram estes tipos de estudos. De acordo com estudo de analogia tentamos sobrepor às regras herméticas alguns pontos da magia nórdica.<br />
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A analogia será feita em cima do “Kyballion”, um antigo manuscrito hermético, voltando-se para nossas intenções obviamente, o paganismo nórdico.<br />
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Não me surpreendo que os físicos estejam revendo antigos princípios herméticos, pois qualquer feiticeiro sabe que as relações da terra, do corpo e da alma estão ligadas aos valores científicos. É preciso modernidade, compreensão.<br />
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A feitiçaria é um sistema baseado em hipóteses que podem ser testadas sob condições controladas. Os feitiços são experimentos “passo-a-passo” que produzem resultados estatísticos dos quais podemos derivar as nossas taxas de êxito, segundo a autora Laurie Cabot, pagã, de Massachussets. Assim, levamos em conta os ingredientes físicos usados, a data e a hora, as condições metereológicas/asatrológicas, o estado psicológico, espiritual e físico da pessoa, as marés de poder e o acesso a determinadas técnicas de sistemas mágicos afetam o desfecho do experimento e determinam as probabilidades de um sortilégio, uma bastão mágico, um martelo sagrado, uma runa ou um sacrifício funcionar. Isso é feitiçaria. <br />
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As leis da feitiçaria, segundo o “Kyballion” são sete. Todas elas formam um sistema mágico que pode ser estudado e praticado a quem estiver disposto a esforçar-se ao aprendizado, seja seguidor de qualquer tradição mágica. <br />
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O Odinismo não almeja absorver conceitos alheios àqueles que nos foram legados, mas não é uma religião ignorante de seu meio, e acima de tudo, deseja incessantemente a compreensão dos mundos, o saber universal. Aquilo pela qual Odin tanto se flagelou em Yggdrasil. As leis da feitiçaria são: Mentalismo, Correspondência, Vibração, Polaridade, Ritmo, Gênero e Causa–Efeito.<br />
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- Lei do Mentalismo – O universo é mental. Isto quer dizer que todos os mundos, ou universo fenomenal, são simplesmente criações mentais do TODO, e que o universo tem sua existência na mente Deste. Assim, temos que Odin, Wili e Wé pensam para que possamos existir e eles nos concedem vida, e existência: somos um produto da mente deles. O mesmo fazem com os nove mundos. Os Três são o que é chamado de Mente Divina, pois a criação começou com uma idéia da Mente Divina e continua a viver, a mover-se e a ter seu ser na Divina Consciência. Diz-se que quando Odin se ausenta em seu governo, Vili ou Vê descem e governam em seu lugar, em tudo, o que prova que é um ciclo de manutenção como o Sol que nasce, cresce e morre todos os dias, ou as fases da lua, ou o inverno, a primavera e o verão, etc. A física diz que fenômenos do mundo material têm seu esteio numa ordem generativa e formativa chamada inteligência objetiva, ou seja, toda a matéria é consciência em processo de evolução. Nós dizemos que essa consciência em evolução é a mente dos Deuses, é a Mente Divina. E a mente está em constante movimento, em transformação.<br />
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A física ainda diz que a substância subatômica básica para existência de qualquer coisa no universo é a informação (a filosofia clássica também diz isso), ou seja, Od, a energia, o êxtase de que tudo é feito. A interação de partículas opostas e complementares no universo forma a criação, e o caos. A partir deste surge a ordem. Estas partículas são Muspel e Nifhel que ao se chocarem formam a unicidade, a existência mínima. <br />
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Todo o conhecimento existe na Mente Divina, a qual constantemente flui e reflui em nossas mentes porque nossas mentes individuais não estão separadas da Mente Divina, Os Três, que nos criaram. É claro, não estamos conscientes de “todo o conhecimento” em qualquer momento dado porque seria uma tarefa exorbitante para nós manuseá-lo e processá-lo. Acabaríamos loucos. Os cinco sentidos, o Angit e o Sefa, no nosso Ferth (ver sobre as subdivisões da Hamr, da alma) atuam como um filtro em relação a todas estas informações. Eles bloqueiam uma considerável soma de estimulação diária a fim de impedir que sejamos esmagados por todo conhecimento que nos bombardeiam de minuto a minuto. Sem filtrar muita das imagens vistas, sons, cheiros, até idéias, não seríamos capazes de nos concentrar nas tarefas específicas em mãos. Mas, sob condições corretas, podemos moderar em favor próprio esta filtragem, ou desligá-la por algum momento, e nestes instantes de consciência alterada, atingidos o Od, o conhecimento universal, vivo na Mente Divina, torna-se acessível. Abrimo-nos para a Mente do Todo. Deixamos o conhecimento entrar. E como Odin ensinou a Loki, podemos ser Despertos. Seremos diferentes dos Adormecidos, então. <br />
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- Lei da Correspondência – “Como em cima, assim embaixo; como embaixo, assim em cima.”. Esse princípio é importante porque faz-nos lembrar que vivemos em um universo que é composto e compartilhado por mais de um mundo. Nove mundos na nossa tradição. Muspelheimr (Morada do Fogo), Nifhelheimr (Morada da Névoa), Jöttunheimr (Morada dos Gigantes), Mídgard (Terra do Meio), Svartalfrheimr (Morada dos Elfos Negros, ou Nidavelir, a Terra dos Anões), Hel (palácio dos mortos), Ljossálfheimr (Morada dos Elfos Brancos), Aesgard (lar dos Aesir), Vanaheimr (Morada dos Vanir). Vivemos nas coordenadas de espaço-tempo que percebemos no exuberante plano físico, mas também vivemos num domínio sem espaço nem tempo que é independente do universo físico: o Ginnungagap e sua estrutura organizada no macrocosmo que podemos compreender sendo Yggdrasil, o freixo universal, o abismo preenchido e ordenado. A nossa visão microcósmica de Midgard impede-nos de perceber o imenso macrocosmo em nossa volta, prendendo-nos ao microcosmo desta dimensão. Assim dizemos que o que é verdadeiro no macrocosmo, é verdadeiro também no microcosmo e vice-versa. Portanto, podemos extrapolar conhecimento e sabedoria do conhecido para o desconhecido. Podemos aprender as grandes verdades do cosmo observando como elas se manifestam em nossas próprias vidas, ou estudando sobre como os nove mundos funcionam do mais ínfimo grau de ações da natureza, até o mais complexo. Podemos aprender grandes verdades observando simples ações do mundo.<br />
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A ciência diz que uma lei semelhante existe e é conhecida como holografia. Um holograma é uma foto criada pela luz que banha um objeto projetado por dois feixes de laser. Quando o filme revelado é iluminado por um terceiro feixe de laser, o objeto original aparece em três dimensões. Por outras palavras, um holograma é criado pela interação de luz. Uma característica peculiar de um holograma é que se ele for fragmentado num número qualquer de peças, por menores que sejam elas, a imagem original não é despedaçada, mas duplicada no número de peças que existir. Cada holograma é menor do que o original, mas não perdeu quaisquer detalhes. Cada parte contém um todo completo, mas menor. É como William Blake escrevia: “Ver o mundo num grão de areia/ E o céu numa flor silvestre./ Conter o infinito na palma de sua mão,/ E a eternidade numa hora.”. Esta lei é a que rege sobre um mago no manuseio de certos instrumentos e ingredientes mais apropriados no processo de produzir magia. Por outras palavras, certas ervas, pedras, lugares, ferramentas, técnicas de magia e procedimentos ativam e catalizam poder por simples correspondências. <br />
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- Lei da vibração – Este princípio diz que todas as coisas se movimentam e vibram com seu próprio regime de vibração. Isto é, nada está em repouso. Dos sistemas solares às partículas atômicas, tudo está em constante movimento. As coisas dançam. Matérias e energias não só emite movimentos vibratórios como também, de acordo com cientistas, físicos modernos, são movimentos vibratórios em si. Por isso podem ser calculados os índices eletromagnéticos para estruturas moleculares, incluindo as ondas cerebrais em vários estados de atividade mental. As ondas cerebrais correspondem a vários estados alterados de consciência. Alfa, por exemplo, representa um índice de 14 a 7 ondas por segundo o que ocorre quando sonhamos, meditamos ou realizamos trabalhos em transe, ou seja, quando alcançamos o êxtase, quando atingimos o Od. As ondas betas correspondem a estados de alerta e intensiva atividade cerebral, e as ondas teta ocorrem durante o sono profundo sem sonhos. Cada coisa, cada ser, objeto, espaço, emana um campo de energia vibratório que pode ser captado por nós através de certos “olhos clínicos” submetidos a estados alterados de consciência. Nossos ancestrais sempre acreditaram que tudo pode emitir energia e que as vibrações de objetos e “auras” das pessoas afetam situações. O velho mito hippy de bons e maus fluidos não era simples fantasia. Enviamos mensagens e informações pela energia que irradiamos. No paganismo nórdico aprendemos que os nove mundos estão em movimento, eles são criados e depois destruídos. O Ragnarök deixa isso explícito. A terra que envelheceu, continua a se movimentar entropicamente em direção ao fim para poder se renovar. Os mitos que falam do abandono dos deuses solares e do verão de seus lares, cuja ausência traz inverno e frio, e o seu retorno seguido. A interação dos mundos de fogo e gelo para poder surgir o primeiro ser, etc. Tudo está em constante transformação.<br />
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- Lei da Polaridade – A polaridade é a chave do poder no sistema hermético. Tudo é dual; todas as verdades são meias verdades; tudo contém seu oposto em si; os extremos tocam-se e todo o par de opostos pode ser reconciliado. Saber disso é a chave para fazer o universo trabalhar para nós em vez de contra nós. Os opostos são apenas dois extremos de uma mesma coisa, com muitos e variáveis graus entre eles. Odin e Loki não são tão diferentes assim, são irmãos. Frey e Freyja também podem ser vistos, esotericamente falando é claro, como elementos distintos de uma mesma unicidade que está presente em tudo. Muspel e Nifhel. Ródul e Mánni, Bygul e Trégul, etc. <br />
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A física moderna chama isso de princípio de complementaridade. Nele, a energia deve ser descrita como partículas e como ondas. Cada descrição é correta. Entretanto, somente parcialmente correta. E ambas são necessárias para uma imagem completa da realidade. Feiticeiros usam-se deste conceito como a manifestação de cargas positivas e negativas, masculinas e femininas em todas as coisas. A união é feito de dois elementos que se complementam, o feminino e o masculino, negativo e positivo, a terra e o céu.<br />
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Sabemos que a carga energética em qualquer objeto pode ser alterada. Nada é fixo.Todos os objetos, estados de ânimo e estados mentais têm pólos negativos e positivos, e a magia nada mais é do que a transferência dessa massa energética de um suporte a outro. Estamos trabalhando com as leis da natureza do modo mais intenso e profundo que existe, com o uso da compreensão. Temos o poder de avançar e recuar, converter ódio em amor, o medo em coragem, a dúvida em fé, o que nos habita a impedir que nossas vidas sejam dominadas pelos excessos, faltas, ou extremos. Mas em nem tudo temos controle, a criação e a destruição, a vida e a morte.<br />
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- Lei do Ritmo – Sabemos através da física, da biologia, da química, da filosofia e do hermetismo que tudo está em movimento e em constante mudança. Esta lei nos dá uma importante visão sobre como ocorrem estes movimentos. Eles se movem em círculos. É o que nós pagãos chamamos de Dança Espiral. As coisas recuam e avançam, descem e sobem, entram e saem, fluem e refluem, e também giram em círculos e espirais de acordo com estes ritmos. Como ensinam os sábios orientais todos os opostos fluem juntos e interpenetram-se, tudo se convertendo continuamente em seu oposto. Tudo é um ciclo. <br />
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O nosso mito da criação nos diz que Odin, Wili e Wé sopraram vida e atributos na mulher e no homem, que insuflaram vida na matéria e assim o ciclo vital começou. Falam também os mitos que numa contração universal os fogos de Muspelheimr e as névoas geladas de Nifhelheimr chocaram-se e desta interação surgiu o primeiro ser, o terrível gigante Ymir, e da contração de Ymir, de seu sentimento de fome e êxtase nasceu Búri. Isso não é mera metáfora, pois os astrofísicos estão hoje falando sobre a expansão e contração do universo. Todo o universo, toda a estrutura de Yggdrasil, dos nove mundos, inspira e expira, lentamente, durante uma eternidade de tempo. Respirar é um processo circular, medido pelo ritmo de inspiração e expiração. A lei do ritmo diz que cada ciclo busca sua plenitude, que a Grande Roda da Vida, embora girando eternamente, está sempre completando um ciclo. A feitiçaria deve treinar para seus praticantes encontrarem seus devidos lugares nesse fluxo e ditar como comandar essa sinergia. É um princípio fundamental da filosofia dos sistemas mágicos pagãos de que a vontade humana pode dominar as forças que nos cercam, mesmo quando trabalhamos com elas. E nós, feiticeiros, pagãos, bruxos, magos, sacerdotes dos deuses antigos, xamãs da própria terra, vivemos intimamente em harmonia com os grandes ritmos naturais e assim continuamos a desejar: as alternações de dia e noite, os padrões atmosféricos em permanente variação, a troca das estações, o ciclo da vida em nascimento-crescimento-decrepitude-morte-renascimento, as ondas das marés de poder do Ano Crescente e Decrescente, as marés, as troca de lua, o ciclo solar, a plantação, a criação, a menstruação, a fertilidade. O ritmo de criação e destruição é não só manifesto na mudança das estações e no nascimento e morte de todas as criaturas vivas, ma também é a própria essência da matéria inorgânica, a própria essência da realidade. Não somos apenas observadores destes ciclos, mas sim participantes íntimos. É o que sugerimos para o bem estar vital de uma sociedade. É estar alinhado com os ritos da Mãe Terra, de Jörd. É vivermos em equilíbrio dinâmico.<br />
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- Lei do Gênero – Tudo contém componentes masculinos e femininos. É semelhante ao conceito de “anima” e “animus” do psicanalista Carl Jung. Ele diz que cada pessoa contém aspectos masculinos e femininos, independente de seu gênero físico. Nenhum ser humano é totalmente masculino, ou feminino. Em todas as coisas existe uma energia receptiva ou feminina e uma energia projetiva ou masculina. De acordo com a física, todas as coisas possuem em si seus opostos. Existe uma vitalidade dinâmica entre eles. Portanto, essas energias masculinas e femininas estão numa constante dança cósmica. <br />
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É importante para a feitiçaria e quem a pratica magia, ou ainda quem ao menos lida com Od, estados alterados de consciência, compreender essa polaridade fundamental na psique humana e interagir energias masculinas e femininas em seu trabalho, gerando criatividade. A magia é trabalho criativo. Os estudos sobre a criatividade indicam que a androgenia é um componente importante e sobressalente no indivíduo criativo. Uma pessoa que reconhece e aprecia a natureza andrógina de sua personalidade, e pode expressá-la, tem maiores possibilidades de ser criativa do que a pessoa cuja perspectiva é estreitada ou limitada por seu gênero físico. <br />
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Nosso próprio mito do “hermafrodita” gigante Ymir (possuía o poder de gerar seres a partir de si mesmo), ou de seu descendente andrógino Buri (da qual podia se dividir para criar outro ser), ou das façanhas de Loki, que jamais se soube ao certo se tinha uma sexualidade definida, apesar de possuir esposa e amantes, e ser dono de tamanha virilidade e força. O próprio Odin que se travestiu durante um ano, para viver com Freyja e assim aprender as artes do Seidr com ela, é exemplo explícito de que para ser criativo, ser compreensor de mistérios universais é necessário equilíbrio, é preciso usar de formas alternativas. Mesmo o machão Thor precisou ser noiva certa vez para resgatar a maior preciosidade dos Aesires, o martelo Mjollnir. <br />
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Nestas culturas mesmo os homossexuais eram temidos enquanto feiticeiros (mesmo que marginalizados pelas sociedades), curandeiros, líderes espirituais e dotados de magia, porque representavam em si a divindade masculina e feminina original, podiam atuar na feitiçaria feminina Seidr (algo assustador para um padrão comportamental esperadamente patriarcalista), etc. como acontecia na Sociedade Viking. Na maioria das tribos vikings a prática da homossexualidade era crime, pois desvirtuava as intenções masculinas do homem que deveria estar trabalhando na lavoura, guerreando pela tribo, em expedições ao exterior, etc. <br />
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O papel do homem nórdico era bem definido desde criança e crucial para a sustentabilidade da comunidade e sobrevivência do clã, para os padrões de vida medievais do norte da Europa. O homossexual vivia à margem da sociedade viking, e para ele talvez fosse mais fácil se associar a este tipo de conhecimento mágico sob as circunstâncias que passava a viver. Claro que atualmente estas concepções medievais são inaplicáveis e inadmissíveis, pois vivemos em uma sociedade moderna, atual, libertária, da qual não necessitamos sobreviver da lavoura, nem da pesca, nem da pecuária, nem de lutar e guerrear para uma família sobreviver. Pelo menos não no meio urbano, e assim a força braçal masculina se torna perfeitamente dispensável. Na verdade, a igualdade entre os sexos é algo muito estimado pelas pessoas atualmente em termos de direitos humanos. E o odinismo busca incessantemente o equilíbrio de poder entre os sexos, legando respeito à homens e mulheres, independentes de suas etnias, sexo, sexualidade, etc. Aclamar esse equilíbrio é essencial para a magia criativa.<br />
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Assim, podemos aprender a respeitar os elementos femininos e masculinos de nossa natureza (o que não implica em homossexualidade, hermafroditismo ou androginia), embora um ou outro possa não operar num nível plenamente consciente. Libertar grilhões que prendem a mente à meros limites físicos do gênero é essencial para o engrandecimento da alma e expansão da mente, rumo ao Despertar. <br />
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Exemplo disso no odinismo é o Chifre, que representa o princípio masculino em uma ponta e o feminino na outra, equilibrando estes poderes. Pelo ritual e magia podemos trazer o elemento inconsciente para mais perto da percepção consciente. Para nós, pagãos, feiticeiros, o masculino e feminino tornaram-se guias psíquicos. Podem estar associados ao conceito da Fylgja, que é envolta de uma sexualidade exuberante e bestial. <br />
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Todos os atos de geração, regeneração e criação, como sortilégios, feitiços, encantamentos e meditações, envolvem esses dois princípios. Conhecendo como funcionam e seguindo sua orientação, podemos desvendar muitos dos mistérios da vida.<br />
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- Lei da Causa e Efeito – Nada acontece por acaso, e todo efeito tem uma causa, e toda causa é em si mesma um efeito de outra causa. Isso é muito mais abrangente do que a primeira vista. Não estamos descrevendo bolas de bilhar ou filas de dominós tombando. Não somos indivíduos isolados levando vidas isoladas. Estamos literal e metaforicamente ligados ao universo inteiro, a todos os seres. As nossas ações têm repercussões físicas e cósmicas. Isto torna-nos tão humildes quanto é profundo o temor reverente que nos inspira o fato de percebermos da influência que possuímos, e também da incrível responsabilidade de usar nossos poderes sabiamente e realizar ações com responsabilidade. Existe uma essência em nossa alma que quando nascemos adere a nossa vida como fato. Este elemento é o Wyrd ou Fjör (destino, para ambas). Fjör é como um fio da vida. É o fio do destino, o que nos liga ao mundo real. Ele é tecido pelas Nornor, as deusas do destino, mudando sempre de direção à medida que se intercala com o Fjör de outros seres, sejam eles homens ou entidades espirituais. <br />
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Para um pagão não existe um inferno, tampouco pecado. Para o odinista basta compreender que não se está sozinho no universo, que se está imerso numa teia da vida, interligados com todos os seres direta e indiretamente, e ainda que toda ação individual ou coletiva vá repercutir-se desde o nível do microcosmo até o macrocosmo, e como um ciclo, se completando em nós mesmos. <br />
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Princípio Lei. No nórdico antigo temos a palavra Orlog para definir isso, um conceito tão antigo sobre leis de retorno quanto a própria estrutura religiosa. Acredita-se que, no odinismo, o Fjör ao interagir com outros seres, nossas ações sempre geram reações, conseqüências, inexoráveis. A essas conseqüências inevitáveis são dados os nomes de Orlogs, porque “é lei”. Tudo retorna ao seu princípio, seja de forma boa ou ruim. Ou seja, dependendo de suas ações, uma determinada pessoa poderá receber tantos bons, quanto maus orlogs. O conjunto de orlogs que se leva em toda uma vida é chamado de Orthanc, que quer dizer herança, algo que jamais se apaga. Não somente ações a nível material devem ser medidas, mas também projeções mentais podem ser aprendidas e dominadas, para que possamos passar imperceptivelmente pelas barreiras naturais que impedem nossas mentes de perder continuamente o controle do universo inteiro, afinal se cada um pudesse estar na mente do outro o tempo inteiro seria o caos. <br />
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Mas não podemos deixar de estar cientes que os poderes de um feiticeiro são controlados pelas esferas de poder e energia acima, abaixo e em torno dele mesmo. Embora o mago possa ser senhor de eventos aqui em Midgard, ele não poderá escapar da intervenção do princípio da causa e efeito, das leis divinas, uma vez que os demais oito mundos se intercalam freqüentemente com o nosso. O Fjör é esse elo num fluxo interminável de poder que impregna o universo.<br />
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Todas estas leis permitem uma visão pagã do mundo que é ao mesmo tempo estimulante e reconfortante. As leis mostram o desenvolvimento ordenado da vida. Dentre outras doutrinas, outras leis mágicas poderiam aqui ser abordadas e debatidas, mas não ainda. Talvez pelo aspecto do hermetismo estar tão perto do paganismo, seja mais fácil abordar este prisma da magia.<br />
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O Odinismo se abre para a ciência, como uma criança é curiosa para as estórias e contos de fadas. Estes contos estimulam a imaginação da criança, o seu pensar. E assim é feito na tradição antiga. As linhas acadêmicas colaboram com nosso pensamento reconstrutivista, servindo como uma potente mão auxiliar no momento do saber. <br />
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Aprendemos assim que mais uma vez nada se cria, nada se perde e tudo se transforma… cada evento não pode criar outro evento do nada… cada evento é uma encruzilhada, um intercâmbio numa teia de tudo o que ocorreu antes e de tudo o que virá depois. Cada um de nós é o “ponto-morto” corrente numa linha de descendências, cujas raízes extensas mergulham no fundo do passado, assim como Yggdrasil está fixada na existência cosmogônica de Ymir e se prolonga por ele e além dele, e que seus ramos se extendem até o mais longínquo futuro e mundos, horizontes impensados. <br />
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Somos partes infinitas dos ciclos da vida e do universo. Assim, não possuímos consciência limitada por tempo ou espaço. Todas as coisas estão em nós mentalmente e, através disso, somos naturalmente capazes de conhecer todas as coisas, e romper limites, de Despertar.<br />
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Vagner Cruz<br />
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http://otroth.org/?p=65WALQUÍRIAhttp://www.blogger.com/profile/08500682203523795522noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6519549799318940777.post-89734287013924534202011-07-12T21:39:00.000-07:002011-07-12T21:39:00.377-07:00O SIGNIFICADO DAS CORES DA AURAEsse é um dos pontos mais polêmicos da Leitura da Aura. A leitura da aura, é precisa, mas a divulgação de interpretações variadas faz com que as pessoas tenham várias informações de uma determinada cor. As cores não são estáticas, possuem nuances, transformações, formas, brilho e tonalidades além de combinações com outras cores. Devida a infinidade de nuances, cabe pedir as pessoas que parem de dizer:” Essa cor significa tal coisa ...” – Isso é querer simplificar e acaba gerando contra-sensos. Outro detalhe que deve ser observado é classificar uma cor como NEGATIVA. Uma cor não é negativa por si só. Existem nuances, limpidez, tonalidades que devem ser levadas em considerações na hora de uma leitura.<br />
Exemplo: O vermelho poderá sigficar espírito de liderança como cólera. Portanto cuidado com as tabelas sobre as cores das auras.<br />
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Obs: Conforme o grau que o clarividente usa, pode-se perceber as auras gradativamente. Conforme o treino pode-se perceber só a aura etérica, ou só a astral e assim sucessivamente as outras. <br />
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06. 04.1 – VERMELHO:<br />
O vermelho é uma cor que mais se presta a interpretações errôneas, devido as suas variantes. O vermelho vivo é sinal de dinamismo, quando o encontramos em faixas vaporosas em torno da cabeça, esse dinamismo é de temperamento e não físico, o físico usa a mesma cor, porém localizado ao longo dos membros e na cintura. <br />
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O vermelho vivo, claro, é a cor dos grandes líderes, generais, comandantes, líderes sindicais, dirigentes. Porém combinadas com outras cores, como o dourado, o azul (direcionado ao lilás), o amarelo salpicado com vermelho, indica líderes religiosos.<br />
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Porém como forma de nuvens em todo o corpo, mostra uma personalidade forte, porém com crises de humor, principalmente se mostrar feixes desiguais na região craniana. Centelhas de um vermelho muito intenso é ansiedade, mais fraco tendendo para um rosado indicio de nervosismo. <br />
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O vermelho Carmin mostra força de comando, liderança, principalmente se este vermelho estiver em forma de brumas na forma superior do corpo, e será ativa se a cor tomar forma de raios luminosos. Uma superabundância desse vermelho na aura denota autoridade abusiva e se tiver leves traços do cinza antrácito teremos o quadro de uma pessoa déspota.<br />
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De qualquer forma o vermelho muito escuro, situado na fronte e em cada lado da nuca põe em evidência a cólera. Quando o cinza a ele se acrescenta temos um quadro de impulsos de violência. A emanação de uma energia deste porte, pode criar uma brecha no etérico e vir a causar doenças psíquicas.<br />
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A presença do Vermelho Tijolo ou ferrugem na radiância astral, denota a avareza, egoísmo. Um vermelho amarronzado, quando presente num órgão do corpo(como uma mancha) revela a formação de um câncer. Portanto é preciso ter cuidado na leitura, sempre lembrando que a doença se manifesta nos corpos mais sutis e vai descendo gradativamente até o físico. <br />
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A prática tem demonstrado que os cânceres nascem no plano mental, portanto a Aura do corpo Mental vai apresentar essa mancha, mas como é sabido não existe um fígado específico no corpo mental, o que dificulta a leitura precisa a não ser que o clarividente tenha muita prática. <br />
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Porém essa mancha vai se formar na Aura Astral no devido órgão atingido e isso pode levar meses e até anos. O processo pode ser interrompido se a pessoa mudar atitudes.<br />
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Outros vermelhos vivos, denotam orgulho, com o amarelo denota vontade de agradar, pode-se notar que o orgulho quando levado a um excesso se torna prejudicial, da mesma forma a vontade de agradar excessiva pode virar hipocrisia, e tudo é demonstrada pelas tonalidades e misturas. Notem a complexidade de ler e interpretar uma aura. É preciso ler centenas para começar a entender e aprender sem cometer gafes.<br />
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06. 04.2 – PRATEADA:<br />
- O canal da Cura:<br />
O indivíduo de aura prateada é um curandeiro natural. Utiliza energia para transformar luz em raios que curam. É o meio ou o canal por onde a cura passa. Consegue aumentar seu poder pessoal, físico, a ponto de poder limpar as mentes e as almas, para que a cura seja possível.Seu maior desafio é aprender a lidar com esse dom de curar. A fim de não chamar a atenção sobre si, o indivíduo de aura prateada se torna o camaleão do espectro, assimilando outras cores em sua aura para se ocultar ou para se proteger. <br />
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No entanto, ele prejudica seu próprio campo energético com isso, sofrendo as consequências. Esse ato também confunde os outros. Seu maior desafio é aprender a se conhecer e descobrir seus dons especiais, para não precisar disfarçar-se com uma camuflagem emocional.<br />
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O indivíduo de aura prateada sente o meio ambiente físico como algo duro, hostil e frio. É fisicamente doloroso para ele olhar para qualquer coisa realista. É fisicamente sensível a barulhos e qualquer outra forma de poluição. Gostaria que o mundo fosse como os palácios antigos de seus sonhos e fantasias. Como não é, fica horrorizado.<br />
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Na tentativa de criar no mundo real a perfeição que visualiza em sua mente, fica obcecado com limpeza e organização, muitas vezes. Precisa de muito espaço aberto, sobretudo dentro de casa. <br />
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O indivíduo de aura prateada tem muitas vezes a sensação física de estar sendo usado, desse modo é ciumento de seu espaço privado, onde só admite a família e os amigos mais íntimos e chegados. Não se abre a grandes reuniões porque não se sente à vontade com a idéia de invasão de seu espaço íntimo. <br />
Trabalhar a terra para este ser é estabilizador e satisfatório, e por isso o aura prateada pode se fazer valer desse exercício para se sentir melhor.<br />
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06. 04.3 – AZUL<br />
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De uma maneira geral o azul sugere paz, mas a complexidade está na tonalidade e nas misturas.<br />
A azul celeste: - Quando vivo, testemunha uma grande honestidade e um temperamento agradável. Principalmente quando ele constitui a cor básica da aura astral ou pelo menos ocupa a parte superior do corpo. <br />
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Porém quando a azul se torna pálido o seu dono se interioriza em demasia, tendo como defeito uma timidez exagerada. Quando o claro e metalizado, a pessoa tem tendência a ser influenciada, simples focos desta cor simboliza indecisão.<br />
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O azul Lavanda, inclina a meditação, a prece, a interiorização, se salpicado com amarelo fosco quer dizer recato e virtude afetada. Acompanhado do rosa vivo quer dizer piedade excessiva. <br />
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O azul escuro, são das pessoas voluntariosas, porém raramente aparece em toda a aura, mais encontrada na parte superior, próxima ao chakra coronário e são das pessoas trabalhadores incansáveis. Quando esta cor se mistura com o vermelho carmim denota TEIMOSIA. Obstinação, quanto maior a incidência desse vermelho, menos escrúpulos terá essa pessoa.<br />
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A presença do cinza perto da cabeça, denota falta de coragem, pessimismo. Quando esse cinza for para o amarelo ocre a tendência a desconfiança.<br />
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06. 04.4 – AMARELA:<br />
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O amarelo alaranjado denota grande espiritualidade, muito elevada. É a cor da sabedoria, do ideal e da ação luminosa.<br />
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O amarelo Limão já denota a razão e o discernimento, sempre levando em consideração que o amarelo por si mesmo revela atividade cerebral. Podendo por isso gerar machas de vermelho fosco o que revela idéia fixa. <br />
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O amarelo pálido, revela vacilação, quanto mais próximo de um amarelo esbranquiçado acizentado revelando a inatividade e a indecisão. Quando chamas de ferrugem aparecem revelam a covardia. Quando povoadas por manchas marrons revelam o materialismo e com o verde-cáqui revelam o egocentrismo.<br />
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Quando o cinza-antrácito e a ferrugem aparecem essa alma produz pensamentos com essas cores, significa o desequilíbrio, pouco digna de confiança, extrema versatilidade para criar mentiras, diplomata em suas relações. <br />
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- NUCA LUMINOSA:<br />
Para concluir deve-se observar em todos os seres humanos na região da nuca que toda a aura exala um amarelo de média intensidade formando uma meia-lua em forma de nuvem, isso simplesmente é o ato de pensar, se concentrar, se preparar para uma prova. Porém em determinadas pessoas essas cores são explosivas com raios, centelhas de cores brancas e amarelos vivos, quando existe uma atividade intelectual. É na sua superfície que as formas-pensamento se manifestam.<br />
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06. 04.5 – VERDE:<br />
O verde é a mistura do amarelo com o azul, PORTANTO a atividade + vida espiritual interioriorizada, desviada para ajuda ao próximo.<br />
O verde vivo, denota a escolha para um caminho interior que acaba abrindo-se ao próximo. <br />
O verde-Maçã: De um ponto de vista global, denota-se a capacidade de doação aos outros. É a cor do dom para a medicina, para a cura, na educação, quando um azul celeste se junta a ele, a sinceridade, a autenticidade se junta a ele. <br />
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O verde elétrico: Quando se estende pelos braços até o chakra da palma das mãos, traz consigo a certeza do magnetismo, da cura pela imposição das mãos. <br />
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As mãos etéricas e/ou astrais verdes são mais purificadoras e reenergizantes.<br />
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Jardineiros ou pessoas que tem a mão boa para o plantio, possuem essa aura nas mãos. O azul elétrico junto indica coragem indo até o sacrifício, comum em enfermeiros tenazes com seus pacientes.<br />
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O verde esmeralda, a cor dos curandeiros (grandes médicos), terapeutas, agem indiferentemente do seu ganho material. Age tanto na medicina da alma como a física.<br />
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Porém quando o verde perde a força e fica pálido tende a hipocrisia, junto com o amarelo fraco e fagulhas de ferrugem.<br />
Quando atravessado por faixas luminosas de vermelho de média intensidade denota equilíbrio, responsabilidade, ação determinada.<br />
O verde tília denota morosidade.<br />
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06. 04.6 – VIOLETA:<br />
Uma das cores mais raras de ser encontrada no estágio atual da humanidade, pois é a cor da espiritualidade elevada ativa nos seres de luz. O azul e o vermelho na sua pureza produzem o violeta. <br />
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Próximo ao amarelo alaranjado porém denota maior profundidade a meditação.Porém é encontrado nas pessoas feixes, fagulhas, salpicados dessa cor. As pessoas que carregam esses aspectos possuem o misticismo, quando salpicado de amarelo e violeta, denota alta intelectualidade e espiritualidade ao mesmo tempo.<br />
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O violeta pálido e ou lilás, revela um interesse menor a religiosidade. <br />
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Porém quando acompanhado de nuvens ou nuances cinzas, indicam um dom prejudicado pela falsa devoção, muito comum nas pessoas que exploram a fé dos outros, sempre pensando no seu bem comum, dinheiro e exploração.<br />
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Conforme a tonalidade do cinza ou até existir mais cinza do que o lilás pálido poderá chegar a ingenuidade, crença fácil em milagres e outras ondas místicas. <br />
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06. 04.6 – LARANJA:<br />
O alaranjado é uma cor secundária, uma ramificação do vermelho. Quanto voltado mais para o amarelo denota autocontrole. Quando voltada para o vermelho denota uma pessoa ativa, prática. Porém o laranha castanho, significa preguiça, a mesma cor na parte etérica quer dizer problemas nos rins.<br />
Significa ATIVIDADE, pois une duas potências o amarelo + vermelho, atesta o lado prático, vamos deixar de firulas e partir para a realização. Ação física, dinamismo.<br />
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É a cor da BOA VONTADE ATIVA, da lealdade. É o signo de uma espiritualidade concreta na vida cotidiana. Porém quando esse laranja se suja com ferrugem a preguiça se torna evidente. Com amarelo pálido junto o desinteresse, como verde garrafa escuro revela o rancor.<br />
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06. 04.7 – ROSA:<br />
O ROSA é sempre a falta de maturidade, a cor da infância, da vontade de brincar, rir. Sempre encontrada em crianças, adolescentes. Sempre encontrada em crianças, adolescentes. <br />
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Nas auras coletivas o ovo áurico do grupo de ri e conta piada, brinca e dança o ROSA se faz presente, quando a brincadeira se torna agressiva tons de vermelho se fazem presente. Quando o amarelo acidulado se faz presente o egocentrismo também.<br />
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O cinza com fagulhas de azul frio e escurecido, o medo se faz presente. <br />
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Isso não quer dizer que devemos fugir do rosa, porque a alegria o contentamento produzem tons rosas nas auras e esse sentimento deve sempre ser cultivado.<br />
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06. 04.8 – CINZA:<br />
No conjunto essa cor vem adicionada a outras, sua presença é uma forma de um véu, até mesmo fraca vibração, fraca, cansaço de um cor faz nascer o cinza, doença do organismo no caso da aura etérica e cansaço de um sentimento produzido pela aura astral.Mas como todas as cores possuem variantes não seria diferente com o cinza.O cinza escuro tende a depressão, porque a tristeza vem com o cinza. O cansaço produzido por excesso de trabalho traz o cinza porém sempre passageiro após o descanso e a recarga do corpo astral das células pela energia prânica.<br />
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06. 04.9 – PRETO:<br />
A não luz, o caos negativo do pensamento. Essas massas negras são raras no cotidiano, são pessoas com energia destrutiva, principalmente da autodestruição, do suicídio, doentes psíquicos.<br />
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06. 04.10 – BRANCO:<br />
O branco é a cor da pureza, porém é a gama de várias cores em circulação constante produz o branco. Dentro das leituras das aura o branco cristalino é o símbolo da pureza . Porém tem o branco pesado, leitoso, que significa falta de idéias, pessoa mal resolvida, que procura a si mesmo, insatisfação, o branco por falta de luz. O branco cristalino com dourado, é Crístico, búdico.<br />
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http://ideal.andreluiz.vilabol.uol.com.br/aura_humana.htmlWALQUÍRIAhttp://www.blogger.com/profile/08500682203523795522noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6519549799318940777.post-27046277573424566592011-07-05T21:36:00.000-07:002011-07-05T21:36:00.888-07:00O QUE É AURA?CONCEITOS:<br />
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AURA: - Etimologia: lat. aura,ae 'vento brando, brisa, o ar, sopro, hálito, brilho.<br />
- Suposta manifestação de substância etérea que irradia de todos os seres vivos, somente perceptível por pessoas de sensibilidade especial.<br />
- A AURA não é um corpo, é a manifestação energética de um determinado corpo.<br />
CAMPO: - É o espaço de ação, o plano, a dimensão onde se manifestam os veículos e energias adjacentes dos mesmos. No caso especifico deste estudo trataremos com 3 campo:campo etérico, campo astral, campo mental.<br />
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06.01 - TIPOS DE AURA:<br />
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06.01.1 - AURA ETÉRICA: <br />
O Duplo Etérico é uma cópia perfeita do corpo físico, molécula por molécula, é um elo de ligação, intermediário entre dois corpos de planos distintos no caso O CORPO FÍSICO e o corpo astral. Pois esse duplo etérico também tem uma aura de manifestação.<br />
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É a força vital que mantém o corpo físico ativo e energizado, manifesta-se no campo etérico, junto com o duplo etérico, que é mostrado na figura ao lado e que possui 4 camadas de densidades diferentes.<br />
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A aura etérica interpenetra essa estrutura do Duplo Etérico, ela é a energia cósmica, energia vital, um quantum energético que ao nascer uma pessoa trás (ela completa, tem aproximadamente 60 cm além da derme de diâmetro) na medida que o tempo passa ela vai se consumindo. Quando acaba totalmente ou parcialmente o corpo físico perde a vitalidade e a vida se esvai libertando o corpo astral e mental. O duplo etérico se desprende do corpo físico e se desintegra aos poucos. <br />
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Portanto essa energia vital extrapola o duplo etérico alguns esotéricos chamam de AURA ETÉRICA, ela representa a vitalidade do corpo físico o potenciômetro das reservas energéticas do nosso organismo, portanto as informações que ela oferece a um clarividente, é meramente de natureza funcional e mecânica. <br />
<br />
Sua luminosidade é próxima do Cinza Azulado por vezes prateado, lembra uma leve bruma, uma fumaça de incenso, não fosse pela sua opacidade e pela sua maneira de se mover. Porém é preciso dizer que a AURA ETÉRICA (Perietérico) é a matéria fluidificada.<br />
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Quando a aura etérica abre um buraco no corpo, deixando um órgão físico sem essa energia, acontece a parada de funcionamento desse órgão por falta de energia, e o corpo pode entrar em falência, como é o caso de um ataque cardíaco. <br />
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A medicina atual, possui drogas que corrigem a distribuição dessas energias, e mantém o coração com energia para cadenciar os movimentos de sístole e diástole. <br />
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A aura etérica não possui variantes de cores misturando-se, porque ela não reflete as emoções e sentimentos. Portanto possui uma cor única, mas os chakras etéricos emitem cores variadas no duplo etérico e essas cores são manifestações do funcionamento do corpo físico, é natural pela sutileza dos campos que a aura etérica (perietérico) recebe esse reflexo das cores oriundas das manifestações do duplo etérico.<br />
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Por isso é comum alguns clarividentes confundirem a aura etérica com o Corpo Etérico (Duplo Etérico) e outros não distinguirem um de outro, alegando a existência de um só. <br />
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Esta aura etérica reflete em luminosidade e tamanho o estado de saúde física da pessoa. Já o Duplo Etérico é o campo de atuação dos CHAKRAS ETÉRICOS, vórtices responsáveis pela usinagem molecular das células dos órgãos físicos.<br />
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A AURA ETÉRICA, é conhecido por outros nomes:PERIETÉRICO, VITALIDADE, PRANA. (Veja link direto sobre o assunto com mais detalhes)<br />
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06.01.2 - AURA ASTRAL:<br />
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Aura das emoções e dos Sentimentos.<br />
É conhecida também por aura emocional e é a manifestação do corpo Astral. <br />
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Forma um ovo áurico em volta do corpo. Sua grande mobilidade, suas colorações de variações infinitas são sinais que a distinguem. <br />
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Devemos considerá-la como o espelho das paixões de um indivíduo, pois fornece o reflexo exato de seu ego inferior ou personalidade.<br />
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Por isso a dificuldade de ler uma aura, pelas tempestades, maremotos, variações de todos os tipos, está sempre em constante mutação, de acordo com as emoções do seu dono.<br />
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A aura se estende, segundo a potência magnética, mental e espiritual, desde o diâmetro de centímetros, metros e em casos especiais quilômetros. Segundo a potência energética e vibratória do ser, são suas múltiplas e variantes cores. De acordo com seu valor material, é sua disposição radial, desde a forma similar à imagem representada até o oval perfeito.<br />
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É compreensível que a aura pessoal de cada coisa ou ser tenda a formar agrupamentos; esta não é uma lei astral, e sim uma lei universal; então cada família, cada agrupamento, cada cidade, cada nação e cada continente, tem sua aura característica. Isso chama-se SINTONIA VIBRACIONAL e neste contexto se encaixa a LEI DA ATRAÇÃO. <br />
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<br />
A aura astral é a cédula de identidade dos seres e das coisas. Como uma impressão digital, não existem duas auras exatamente iguais, embora elas se agrupem, por possuírem as mesmas vibrações, as mesmas cores básicas, uma aura contém suas próprias particularidades.<br />
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06.01.3 - AURA MENTAL:<br />
É a aura da mente, mais estável, esta aura é mais sutil energeticamente e reflete a personalidade fixa do homem, esta aura em termos de cor, brilho, tamanho e luminosidade depende da evolução mental do seu possuidor. Pode variar de 1 metro e 80 centímetros até mesmo a centenas de metros. <br />
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Essa aura é o espelho da atividade mental e intelectual, evidencia a raciocínio e os processos de mentalizações do indivíduo.<br />
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06.01.4 - AURA CAUSAL:<br />
É a aura de todas as potencialidades do indivíduo, a aura das causas, do processo que vai se desenvolvendo na pessoa através de suas reencarnações. Reflete as forças inconscientes, a subjetividade. A aura causal resume todo o conhecimento profundo de um ser. <br />
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Esta aura é de difícil detecção, pois é muito móvel e fica afastada do corpo físico, variando entre 2 até 3 metros além do corpo físico. Tem a forma de um trapézio com a base pequena voltada para baixo sendo a parte de cima em forma de uma esfera luminosa. Sua percepção no entanto lembra um portal grande arredondado dos templos sagrados da arquitetura oriental.<br />
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Aura integral do indivíduo, AURA KÁRMICA.<br />
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06.01.5 - AURA DE VITALIDADES DIVINAS:<br />
Não é possível falar muito sobre estas radiâncias devida a grande raridade existencial de seres com estas auras. Porém espíritos superiores afirmam serem verdadeiras pontes radiantes entre o mundo inferior e os mundos superiores.Seres no nível de Budas, Cristo. <br />
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Conhecida como sétima aura expandida por um ser humano encarnado. Uma luz radiante de tal intensidade que fica difícil descrevê-la, com cintilações douradas.<br />
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Fonte :http://ideal.andreluiz.vilabol.uol.com.br/aura_humana.htmlWALQUÍRIAhttp://www.blogger.com/profile/08500682203523795522noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6519549799318940777.post-4657993965645181362011-06-30T21:34:00.000-07:002011-06-30T21:34:00.603-07:00O QUE É ALMA?Alma [latim: anima, do grego: anemos= sopro, emanação, ar] - É o ser imaterial, distinto e individual, unido ao corpo que lhe serve de invólucro temporário, isto é, o Espírito em estado de encarnação.<br />
<br />
O vocábulo alma se emprega para exprimir coisas muito diferentes. Uns chamam alma ao princípio da vida e, nesta acepção, se pode com acerto dizer, figuradamente, que a alma é uma centelha anímica emanada do grande Todo. Estas últimas palavras indicam a fonte universal do principio vital de que cada ser absorve uma porção e que, após a morte, volta à massa donde saiu. Essa idéia de nenhum modo exclui a de um ser moral, distinto, independente da matéria e que conserva sua individualidade. A esse ser, igualmente, se dá o nome de alma e nesta acepção é que se pode dizer que a alma é um Espírito encarnado.<br />
<br />
Dando da alma definições diversas, os Espíritos falaram de acordo com o modo por que aplicavam a palavra e com as idéias terrenas de que ainda estavam mais ou menos imbuídos. Isto resulta da deficiência da linguagem humana, que não dispõe de uma palavra para cada idéia, donde uma imensidade de equívocos e discussões. Eis por que os Espíritos superiores nos dizem que primeiro nos entendamos acerca das palavras.<br />
Livro dos Espíritos - questão 139.<br />
<br />
<br />
A alma (psychê) é a personagem humana em seu conjunto de intelecto-emoções, excluído o corpo_enso e as sensações do duplo_etérico. Daí a definição da resposta 134 do "Livro dos Espíritos": "alma é o espírito encarnado", isto é, a personagem humana que habita no corpo denso.<br />
SABEDORIA DO EVANGELHO - Carlos Torres Pastorino <br />
<br />
<br />
Esclareceu-me o Instrutor que o estado natural da alma encarnada pode ser comparado, em maior ou menor grau, à hipnose profunda ou à anestesia temporária, a que desce a mente da criatura através de vibrações mais lentas, peculiares aos planos inferiores, para fins de evolução, aprimoramento e redenção, no espaço e no tempo.<br />
<br />
André Luiz - LIBERTAÇÃO - Francisco Cândido Xavier <br />
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<br />
ALMA & ESPÍRITO <br />
A fim de apreendermos adequadamente o sentido que se dá à palavra ‘alma’ quando do estudo das obras da codificação Kardequiana, vejamos o que nos foi informado por Kardec a esse respeito, pois os próprios Espíritos lhe disseram respondendo à pergunta 138 em “O Livro dos Espíritos”: <br />
<br />
Perg.: Que pensar daqueles que consideram a alma como o princípio da vida material? <br />
<br />
Resp.: É uma questão de palavras que não nos diz respeito. Começai por vos entenderdes a vós mesmos. <br />
<br />
Também se deve notar que Kardec, no item 2 da Introdução ao Estudo da Doutrina Espírita contida em “O Livro dos Espíritos”, escreve o seguinte: “Há outra palavra sobre a qual devemos igualmente nos entender, por constituir em si um dos fechos de abóbada (*), isto é, a sustentação de toda a doutrina moral, e que se tornou objeto de muitas controvérsias por falta de um significado que a defina com precisão determinada. É a palavra alma.”. <br />
<br />
No entanto, em conformidade com o que se lê nas respostas às perguntas 134; 134a e 134b, é comum nos centros espíritas ouvir-se os confrades definirem a alma como sendo ‘um Espírito encarnado’ sem maiores explicações e sem levar em conta que, como lembrou Kardec: “filosoficamente, porém, é essencial estabelecer-se a diferença” (O Principiante Espírita – item 14, que segue, na íntegra): “14. A união da alma, do perispírito e do corpo material constitui o homem; a alma e o perispírito sem o corpo constituem o ser chamado espírito”. <br />
<br />
A alma é assim um ser simples, <br />
<br />
o Espírito um ser duplo, <br />
<br />
e o homem um ser triplo. <br />
<br />
“Seria mais justo reservar a palavra alma para designar o princípio inteligente, e a palavra espírito para o ser semimaterial formado deste princípio e do corpo fluídico; porém, como não se pode conceber o princípio inteligente isolado de toda a matéria, nem o perispírito sem ser animado pelo princípio inteligente, as palavras alma e espírito são, no uso, indiferentemente tomadas uma pela outra; é a figura que consiste em tomar a parte pelo todo, assim como se diz que uma cidade é povoada por tantas almas, uma vila composta de tantas casas; filosoficamente, porém, é essencial estabelecer-se a diferença” (sublinhado nosso). <br />
<br />
Já no comentário que tece com referência à resposta dada pelos Espíritos na pergunta 139 em “O Livro dos Espíritos”, Kardec comenta: <br />
<br />
“A palavra alma é empregada para exprimir coisas muito diferentes. Uns chamam alma o princípio da vida, e com esse entendimento é exato dizer, em sentido figurado, que a alma é “uma centelha anímica emanada do grande Todo”. Essas últimas palavras indicam a fonte universal do princípio vital do qual cada ser absorve uma porção que, depois da morte, retorna à massa. Essa idéia não exclui a de um ser moral distinto, independente da matéria e que conserva sua individualidade. É esse ser que se chama, igualmente, alma, e é nesse sentido que se pode dizer que a alma é um Espírito encarnado. Ao dar à alma definições diferentes, os Espíritos falaram conforme a idéia que faziam da palavra de acordo com as idéias terrestres de que ainda estavam mais ou menos imbuídos. Isso decorre da insuficiência da linguagem humana, que não tem uma palavra para cada idéia, gerando uma infinidade de enganos e discussões. Eis por que os Espíritos superiores nos dizem que nos entendamos primeiro acerca das palavras”. <br />
<br />
Léon Denis observa: “Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro de vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela atua no mundo da matéria”. (Cristianismo e Espiritismo – FEB 10ª edição)WALQUÍRIAhttp://www.blogger.com/profile/08500682203523795522noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6519549799318940777.post-21266448425685369592011-06-22T21:31:00.000-07:002011-06-22T21:31:00.549-07:00REINO ANGELICALAKATRIEL <br />
Anjo que revela os mistérios Divinos.<br />
<br />
ANAEL <br />
Anjo do Amor e Chefe dos Principados e dos Virtudes.<br />
<br />
ANAFIEL <br />
Chefe dos Querubins da Merkabah (Carruagem Divina), Há seis classes de Anjos da Merkabah, que são guardiões do Trono de Deus.<br />
<br />
ANGELOLOGIA<br />
é o mesmo que angeologia.<br />
<br />
ANGEOLOGIA<br />
é o estudo dos anjos, também conhecida como angiologia e angelologia.<br />
<br />
ANGEOLOGO (A)<br />
quem estuda os anjos.<br />
<br />
ANJO DA CARIDADE <br />
o que protege a pobreza.<br />
<br />
ANJO DA GUARDA<br />
o que vela pela pessoa.<br />
<br />
ARIEL<br />
significa “Leão de Deus”.<br />
<br />
AZBUGAH <br />
Um dos Oito Grandes Anjos do Trono de Deus. É ele que reveste de rectidão as almas eleitas à sua chegada ao Céu.<br />
<br />
BARAKIEL ou BARAIEL <br />
Chefe do Coro dos Serafins e Regente do mês de Fevereiro.<br />
<br />
CHAYYIEL <br />
Príncipe regente dos Serafins.<br />
<br />
CUPIDO <br />
Deus do amor, entidade da mitologia romana, também conhecido como Eros, Deus grego do amor que é filho de Poros e Pênia, gerado no dia de nascimento de Afrodite (Vênus).<br />
<br />
DANIEL <br />
significa “Juízo de Deus”.<br />
<br />
FANUEL ou RAQUIEL <br />
Arcanjo do Castigo e Príncipe da Divina Presença.<br />
<br />
GABRIEL <br />
Anjo da Anunciação, da justiça e da misericórdia.<br />
<br />
GABRIEL<br />
significa “Força de Deus”. Arcanjo que anunciou a chegada de Cristo.<br />
<br />
GALGALIEL <br />
Anjo principal da roda do Sol e um dos Anjos principais da Merkabah.<br />
<br />
IRIN <br />
Anjos gémeos que, com os Qaddisin, formam o Conselho Supremo da Corte Celestial. São a Corte Suprema de Deus e o seu juízo é PERFEITO<br />
<br />
JEHOEL <br />
Anjo intermediário entre Deus e os seres Humanos.<br />
<br />
JOPHIEL <br />
Beleza de Deus. Jophiel e os anjos da iluminação nos colocam em contato direto com a mente de Deus. Eles nos dão as grandes inspirações e também revelações que mudam nossa vida. O principal objetivo do Arcanjo Jophiel e dos anjos da iluminação é nos libertar da ignorância, da duvida e do medo.<br />
<br />
KAMAEL<br />
fogo de Deus ou auxilio e a força de Deus.<br />
<br />
MEHIEL<br />
Deus vivificador.<br />
<br />
METRATON <br />
Conselheiro do Céu e Príncipe dos Sete arcanjos.<br />
<br />
MIGUEL <br />
significa “Quem é como Deus?”. Arcanjo chefe dos exércitos celestiais, que lutou contra o diabo.<br />
<br />
MIGUEL <br />
Anjo Principal do Senhor. Ele é como Deus.<br />
<br />
MIKAEL <br />
(São Miguel Arcanjo) Coro dos Arcanjos.<br />
<br />
POIEL <br />
Mensageiro do Desejo. Ele controla as atitudes, os pensamentos e as boas energias. Favorecem a aquisição de fortuna, o prestígio e a propagação das grandes filosofias. Poiel ajuda o homem a superar os obstáculos que estão à sua frente.<br />
<br />
QADDISIN <br />
Anjos gémeos que regem a Corte Celestial em conjunto com os Iin. Esses quatro Anjos são os mais poderosos dos Sete Céus.<br />
<br />
RADURIEL ou VRETIL <br />
Anjo escrivão que escreve num "grande livro" tudo o que acontece no Universo. Também é o Chefe dos Coros Celestiais e o criador dos Anjos menores.<br />
<br />
RAFAEL<br />
Anjo da Saúde e da Sabedoria. Regente do Sol. Significa: "Deus curou" . Rafael é o guardião do nosso corpo físico e da nossa saúde. Ele é conhecido como o Arcanjo da ciência, do conhecimento e da cura. O domínio de Rafael é a casa do conhecimento e da transformação. Ele cura trabalhando a favor da saúde global ou pessoal em qualquer nível. A sua função é manter o equilíbrio de todas as coisas, inclusive dos quatro elementos (Ar, Fogo, Água e Terra).<br />
<br />
RAPHAEL<br />
significa “Cura de Deus”. Acompanhou Tobias em sua viagem como seu anjo da guarda.<br />
<br />
RAZIEL <br />
Arauto de Deus e Instrutor de Adão e da Humanidade<br />
<br />
RIKBIEL <br />
Um dos Príncipes Regentes da Merkabah.<br />
<br />
SAMAEL ou CAMAEL <br />
Anjo da Justiça Divina e Chefe das Potestades<br />
<br />
SAMUEL <br />
significa “Ouvido por Deus”.<br />
<br />
SANDALFOM <br />
Irmão Gémeo de Metraton e Anjo Regente da Terra.<br />
<br />
SHEMUIL <br />
Anjo intermediário entre as preces de Israel e os Sete Grandes Arcanjos.<br />
<br />
SOFERIEL MEHAYYE <br />
Em conjunto com Soferiel Memeth guarda o Livro da Vida e da Morte e é também um dos Anjos regente da Merkabah.<br />
<br />
SOFERIEL MEMETH <br />
Trabalha em conjunto com Soferiel Mehayye.<br />
<br />
SOQED HOZI <br />
Anjo que guarda a Balança Divina e as Costas do Senhor. É outro dos Anjos principais da Merkabah.<br />
<br />
SURIEL <br />
Anjo instrutor de Moisés e um dos Anjos da Boa Morte.<br />
<br />
URIEL <br />
significa “Fogo de Deus”. Considerado o anjo do arrependimento.. Arcanjo Uriel, juntamente com os anjos da paz, nos traz tranqüilidade de espirito, dissolução das mágoas e do medo em nossos corações. Perpetua a renovação da esperança. Ele não é citado na Bíblia, mas aparece em outros textos judaicos e cristãos. Governa as assuntos ligados à magia e promove as mudanças súbitas e positivas na vida do homem. <br />
<br />
YEFEFIAH ou DINA <br />
Anjo que instruiu Moisés nos mistérios da Cabala e um dos Anjos da Torah.<br />
<br />
ZADKIEL ou TZADKIEL <br />
Anjo de Júpiter e da Abundância.<br />
<br />
ZAGZAGEL <br />
Anjo da Sabedoria e da Sarça Ardente.<br />
<br />
ZOFIEL ou YOFIEL <br />
Um dos príncipes que guardam a Torah ou Lei Divina.WALQUÍRIAhttp://www.blogger.com/profile/08500682203523795522noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6519549799318940777.post-34363892072241243302011-06-15T21:30:00.000-07:002011-06-15T21:30:00.359-07:00ANGELOLOGIALuis Pellegrini, em seu artigo O Retorno dos Anjos: <br />
<br />
Alguém perguntou-me, numa livraria, justamente quando eu procurava obras sobre anjos: -Você acredita em anjos?<br />
<br />
"Acredito numa força angélica que existe nas pessoas e no mundo. Uma força para o bem, positiva, criativa. Da mesma forma que acredito em outra força igual e contrária, voltada para o mal, negativa e destrutiva, que nas pessoas no mundo" - "Anjos são forças, como nós, por isso podemos nos comunicar, usando o pensamento".<br />
<br />
<br />
<br />
O médico Eduardo Cunha Faria, estudioso do tema fala:<br />
<br />
"Os anjos existem e estão mais próximos da humanidade do que se supõe. São presenças vivas que comandam forças que interagem no universo, são incontáveis faces ou expressões de Deus em todos os aspectos do cosmo e, como tal são referidos como emissários ou ministros da criação divina" - " As funções dos espíritos angélicos, são a canalização, a retransmissão, o condicionamento e a distribuição da energia divina. " <br />
<br />
Qualquer pessoa, segundo Faria, pode entrar em sintonia com os anjos, mas para estabelecer esses contatos (chamados angelofanias), é preciso aprender a conhecer sua linguagem e ouvir os seus sinais, eles conversam através de sonhos, intuições, supostas coincidências. Basta sensibilidade para canalisar-se com seres angélicos. <br />
<br />
Fonte: Revista Planeta nº 262<br />
<br />
<br />
<br />
NA BÍBLIA:<br />
<br />
Criação dos Anjos:<br />
<br />
Anjos não são uma raça, mas uma hoste (exército).<br />
<br />
Eles são filhos de Deus (Jó 1:6), e não de outros anjos.<br />
<br />
Foram criados num determinado momento, antes da criação do mundo físico (Jó 38:6,7).<br />
<br />
Os anjos foram criados num estado de santidade (Judas 1:6).<br />
<br />
Eles são inumeráveis (Heb 12:22).<br />
<br />
Personalidade dos anjos [cada anjo é uma pessoa]<br />
<br />
Intelecto (1Pe 1:12).<br />
<br />
Emoções (Luc 2:13).<br />
<br />
Arbítrio (resolução dependente da vontade) (Judas 1:6) -- capazes de deixarem o seu primeiro estado.<br />
<br />
Natureza dos anjos:<br />
<br />
São seres espirituais (Heb 1:14).<br />
<br />
Não se reproduzem (Mar 12:25).<br />
<br />
São masculinos exceto em Zac 5:9 (gênero feminino usado duas vezes).<br />
<br />
Não morrem (Luc 20:36).<br />
<br />
São distintos dos seres humanos (Sal 8:4,5). --Não são os espíritos dos mortos. <br />
<br />
Possuem grande poder (2Pe 2:11).<br />
<br />
Fonte: Humberto Rafeiro<br />
<br />
<br />
<br />
Anjo:<br />
<br />
<br />
<br />
Anjo (do latim angelus e do grego ággelos, mensageiro), segundo a tradição judaico-cristã, é uma criatura celestial - que, na generalidade, a maioria dos crentes das religiões fundadas na revelação bíblica acredita ser superior aos homens - que serve como ajudante ou mensageiro de Deus. Na iconografia comum, os anjos geralmente têm asas brancas de pássaro e uma auréola. São donos de uma beleza delicada e de um forte brilho, por serem constituídos de energia, e por vezes são representados como uma criança, por terem inocência e virtude. Possuem influência sobre todo o plano orgânico e elemental, sendo assim eles têm como uma de suas missões, ajudar a humanidade em seu processo de evolução.<br />
<br />
<br />
<br />
Segundo a Tradição Católica, são citados apenas três Arcanjos dos quais se saberia o nome: São Miguel (Quem como Deus), São Rafael (Deus Cura), e São Gabriel (Enviado de Deus). Os demais seriam invenção do povo, bem ou mal intencionado.<br />
<br />
<br />
<br />
Afirma ainda que os Anjos não possuem maneiras de conhecer o futuro, possuindo sim uma inteligência muito mais desenvolvida que a nossa, podendo "prever" eventos que fisicamente poderão acontecer, visto que conhecem com precisão todas as regras físicas, como gravidade, densidade, velocidade etc.<br />
<br />
<br />
<br />
Dentro do Cristianismo Esotérico e da Cabala, são chamados de "anjos" os espíritos num grau de evolução imediatamente superior ao do homem e imediatamente inferior ao dos arcanjos.<br />
<br />
<br />
<br />
As hierarquias angélicas no Cristianismo: <br />
<br />
No Cristianismo os anjos foram estudados de acordo com diversos sistemas de classificação em coros ou hierarquias angélicas. A mais influente de tais classificações foi estabelecida pelo Pseudo-Dionísio, o Areopagita entre os séculos IV e V, em seu livro De Coelesti Hierarchia.<br />
<br />
<br />
<br />
Dionísio foi um dos primeiros a propor um sistema organizado do estudo dos anjos e seus escritos tiveram muita influência, mas foi precedido por outros escritores, como São Clemente, Santo Ambrósio e São Jerônimo. Na Idade Média surgiram muitos outros esquemas, alguns baseados no do Areopagita, outros independentes, sugerindo uma hierarquia bastante diferente. Alguns autores acreditavam que apenas os anjos de classes inferiores interferiam nos assuntos humanos.<br />
<br />
<br />
<br />
No Cristianismo a fonte primária ao estudo dos anjos são as citações bíblicas, embora sejam apenas sugestões ambíguas para a construção de um sistema como ele se desenvolveu em tempos posteriores. Os anjos aparecem em vários momentos da história narrada na Bíblia, como quando três anjos apareceram a Abraão. Isaías fala de serafins; outro anjo acompanhou Tobias; a Virgem Maria recebeu uma visita angélica na anunciação do futuro nascimento de Cristo, e o próprio Jesus fala deles em vários momentos, como quando sofreu a tentação no deserto e na cena do horto das oliveiras, quando um anjo lhe ofereceu o cálice da Paixão. São Paulo faz alusão a cinco ordens de anjos.<br />
<br />
<br />
<br />
Tradições esotéricas cristãs também foram invocadas para se organizar um quadro mais exato. As classificações propostas na Idade Média são as seguintes:<br />
<br />
<br />
<br />
São Clemente, em Constituições Apostólicas, século I: <br />
<br />
1. Serafins, 2. Querubins, 3. Éons, 4. Hostes, 5. Potestades, 6. Autoridades, 7. Principados, 8. Tronos, 9. Arcanjos, 10. Anjos, 11. Dominações. <br />
<br />
<br />
<br />
Santo Ambrósio, em Apologia do Profeta David, século IV: <br />
<br />
1. Serafins, 2. Querubins, 3. Dominações, 4. Tronos, 5. Principados, 6. Potestades, 7. Virtudes, 8. Anjos, 9. Arcanjos. <br />
<br />
<br />
<br />
São Jerônimo, século IV: <br />
<br />
Serafins, 2. Querubins, 3. Potestades, 4. Dominações, 5. Tronos, 6. Arcanjos, 7. Anjos. <br />
<br />
<br />
<br />
Pseudo-Dionísio, o Areopagita, em De Coelesti Hierarchia, c. século V: <br />
<br />
Serafins, 2. Querubins, 3. Tronos, 4. Dominações, 5. Virtudes, 6. Potestades, 7. Principados, 8. Arcanjos, 9. Anjos. <br />
<br />
<br />
<br />
São Gregório Magno, em Homilia, século VI: <br />
<br />
Serafins, 2. Querubins, 3. Tronos, 4. Dominações, 5. Principados, 6. Potestades, 7. Virtudes, 8. Arcanjos, 9. Anjos. <br />
<br />
<br />
<br />
Santo Isidoro de Sevilha, em Etymologiae, século VII: <br />
<br />
1. Serafins, 2. Querubins, 3. Potestades, 4. Principados, 5. Virtudes, 6. Dominações, 7. Tronos, 8. Arcanjos, 9. Anjos. <br />
<br />
<br />
<br />
João de Damasco, em De Fide Orthodoxa, século VIII: <br />
<br />
Serafins, 2. Querubins, 3. Tronos, 4. Dominações, 5. Potestades, 6. Autoridades (Virtudes), 7. Governantes (Principados), 8. Arcanjos, 9. Anjos. <br />
<br />
<br />
<br />
São Tomás de Aquino, em Summa Theologica, (1225-1274): <br />
<br />
Serafins, 2. Querubins, 3. Tronos, 4. Dominações, 5. Virtudes, 6. Potestades, 7. Principados, 8. Arcanjos, 9. Anjos. <br />
<br />
<br />
<br />
Dante Alighieri, na Divina Comédia (1308-1321): <br />
<br />
Serafins, 2. Querubins, 3. Tronos, 4. Dominações, 5. Virtudes, 6. Potestades, 7. Arcanjos, 8. Principados, 9. Anjos. <br />
<br />
<br />
<br />
De todas estas ordenações a mais corrente, derivada do Pseudo-Dionísio e de <br />
<br />
Tomás de Aquino, divide os anjos em nove coros, agrupados em três trìades:<br />
<br />
<br />
<br />
Primeira Tríade:<br />
<br />
A 1ª Ordem é composta pelos anjos mais próximos de Deus, que desempenham suas funções diante do Pai.<br />
<br />
<br />
<br />
Serafins:<br />
<br />
Um Serafim é, segundo a Angelologia, um anjo de seis asas.<br />
<br />
<br />
<br />
É comumente aceito como a primeira posição na hierarquia celestial dos anjos, sendo os que estão mais próximos de Deus. A palavra hebraica Saraf (שרף) significa "queimar" ou "incendiar", talvez uma alusão a tradições bíblicas onde Deus é comparado a um "fogo" ou mesmo a um "fogo consumidor". A referência bíblica para "serafim" está em Isaías 6:1-2.<br />
<br />
<br />
<br />
Serafins rodeando o trono de Deus, em iluminura das Petites Heures de Jean de Berry século XIV <br />
<br />
Criatura fantástica do tipo dos kerabu, proveniente de KhorsabadO nome serafim vem do hebreu saraf (שרף), e do grego, séraph, que significam "abrasar, queimar, consumir". Também foram chamados de ardentes ou de serpentes de fogo.<br />
<br />
<br />
<br />
É a ordem mais elevada da esfera mais alta. São os anjos mais próximos de Deus e emanam a essência divina em mais alto grau. Assistem ante o Trono de Deus e é seu privilégio estar unido a Deus de maneira mais íntima. Mantém a ordem do cosmo e são descritos em Isaías como cantando perpetuamente o louvor de Deus e tendo seis asas.<br />
<br />
<br />
<br />
O Pseudo-Dionísio diz que sua natureza ígnea espelha a exuberância de sua atividade perpétua e infatigável, e sua capacidade de inflamar os anjos inferiores no cumprimento dos desígnios divinos, purificando-os com seu fogo e iluminando suas inteligências, destruindo toda sombra. Pico della Mirandola fala deles em sua Oração sobre a Dignidade do Homem (1487) como incandescentes do fogo da caridade, e modelos da mais alta aspiração humana.<br />
<br />
<br />
<br />
Querubins:<br />
<br />
Querubim (do Hebraico כרוב - "keruv" ou do plural כרובים - keruvim) é uma criatura sobrenatural, espiritual, mencionada várias vezes no Tanach (ou o Antigo Testamento), em livros apócrifos e em muitos escritos judaicos.<br />
<br />
<br />
<br />
Em uma das interpretações, os querubins seriam anjos em segundo lugar na hierarquia celeste, logo abaixo dos Serafins.<br />
<br />
<br />
<br />
Do hebreu כרוב - keruv, ou do plural כרובים - keruvim, os querubins são seres misteriosos, descritos tanto no Cristianismo como em tradições mais antigas às vezes mostrando formas híbridas de homem e animal. Os povos da Mesopotâmia tinham o nome karabu e suas variantes para denominar seres fantásticos com forma de touro alado de face humana, e a palavra significa em algumas daquelas línguas "poderoso", noutras "abençoado".<br />
<br />
<br />
<br />
No Gênesis aparece um querubim como guardião do Jardim do Éden, expulsando Adão e Eva após o pecado original. Ezequiel os descreve como guardiãos do trono de Deus e diz que o ruflar de suas asas enchia todo o templo da divindade e se parecia com som de vozes humanas; a cada um estava ligada uma roda, e se moviam em todas as direções sem se voltar, pois possuíam quatro faces: leão, touro, águia e homem, e eram inteiramente cobertos de olhos, significando a sua onisciência. Mas as imagens querubins que Moisés colocou sobre a Arca da Aliança tinham forma humana, embora com asas.<br />
<br />
<br />
<br />
São Jerônimo e Santo Agostinho interpretam seu nome como "plenitude de sabedoria e ciência". A partir do Renascimento passaram a ser representados muitas vezes como crianças pequenas dotadas de asas, chamados putti (meninos) em italiano.<br />
<br />
<br />
<br />
Têm o poder de conhecer e contemplar a Deus, e serem receptivos ao mais alto dom da luz e da verdade, à beleza e à sabedoria divinas em sua primeira manifestação. Estão cheio do amor divino e o derramam sobre os níveis abaixo deles.<br />
<br />
<br />
<br />
Tronos ou Ofanins:<br />
<br />
Os Tronos têm seu nome derivado do grego thronos, que significa "anciãos". São chamados também de erelins ou ofanins, ou algumas vezes de Sedes Dei (Trono de Deus), e são identificados com os 24 anciãos que perpetuamente se prostram diante de Deus e a Seus pés lançam suas coroas. São os símbolos da autoridade divina e da humildade, e da perfeita pureza, livre de toda contaminação.<br />
<br />
<br />
<br />
Tradições esotéricas cristãs os identificam com os Senhores da Chama da Teosofia ou os Elohim na escola Rosacruz, elevados espíritos que trabalham para o desenvolvimento e iluminação da mente humana, agindo como guardiãos da humanidade.<br />
<br />
<br />
<br />
Segunda Tríade:<br />
<br />
A 2ª Ordem é composta pelos Príncipes da Corte celestial, que operam junto aos governos gerais do universo.<br />
<br />
<br />
<br />
Dominações:<br />
<br />
As Dominações ou Domínios (do latim dominationes) têm a função de regular as atividades dos anjos inferiores, distribuem aos outros anjos as funções e seus mistérios, e presidem os destinos das nações. Crê-se que as Dominações possuam uma forma humana alada de beleza inefável, e são descritos portando orbes de luz e cetros indicativos de seu poder de governo. Sua liderança também é afirmada na tradução do termo grego kuriotes, que significa "senhor", aplicado a esta classe de seres.<br />
<br />
<br />
<br />
São anjos que auxiliam nas emergências ou conflitos que devem ser resolvidos logo. Também atuam como elementos de integração entre os mundos materiais e espirituais, embora raramente entrem em contato com as pessoas.<br />
<br />
<br />
<br />
Virtudes:<br />
<br />
As Virtudes são os responsáveis pela manutenção do curso dos astros para que a ordem do universo seja preservada. Seu nome está associado ao grego dunamis, significando "poder" ou "força", e traduzido como "virtudes" em Efésios 1:21, e seus atributos são a pureza e a fortaleza. O Pseudo-Dionísio diz que eles possuem uma virilidade e poder inabaláveis, buscando sempre espelhar-se na fonte de todas as virtudes e as transmitindo aos seus inferiores.<br />
<br />
<br />
<br />
Orientam as pessoas sobre sua missão. São encarregados de eliminar os obstáculos que se opões ao cumprimento das ordens de Deus, afastando os anjos maus que assediam as nações para desviá-las de seu fim, e mantendo assim as criaturas e a ordem da Divina providência. Eles são particularmente importantes porque têm a capacidade de transmitir grande quantidade de energia divina. Imersas na força de Deus, as Virtudes derramam bênçãos do alto, freqüentemente na forma de milagres. São sempre associados com os heróis e aqueles que lutam em nome de Deus e da verdade. São chamados quando se necessita de coragem.<br />
<br />
<br />
<br />
Potestades:<br />
<br />
As Potestades ou Potências são também chamados de "condutores da ordem sagrada". Executam as grandes ações que tocam no governo universal. Eles são os portadores da consciência de toda a humanidade, os encarregados da sua história e de sua memória coletiva, estando relacionados com o pensamento superior - ideais, ética, religião e filosofia, além da política em seu sentido abstrato.<br />
<br />
<br />
<br />
Também são descritos como anjos guerreiros completamente fiéis a Deus. Seus atributos de organizadores e agentes do intelecto iluminado são enfatizados pelo Pseudo-Dionísio, e acrescenta que sua autoridade é baseada no espelhamento da ordem divina e não na tirania. Eles têm a capacidade de absorver e armazenar e transmitir o poder do plano divino, donde seus nome [18].<br />
<br />
<br />
<br />
Os anjos do nascimento e da morte pertencem a essa categoria. São também os guardiões dos animais.<br />
<br />
<br />
<br />
Terceira Tríade:<br />
<br />
A 3ª Ordem é composta pelos anjos ministrantes, que são encarregados dos caminhos das nações e dos homens e estão mais intimamente ligados ao mundo material.<br />
<br />
<br />
<br />
Principados:<br />
<br />
Guido Reni: São Miguel, 1636 <br />
<br />
Fra Angelico; AnunciaçãoOs Principados, do latim principatus, são os anjos encarregados de receber as ordens das Dominações e Potestades e transmití-las aos reinos inferiores, e sua posição é representada simbolicamente pela coroa e cetro que usam. Guardam as cidades e os países. Protegem também a fauna e a flora. Como seu nome indica, estão revestidos de uma autoridade especial: são os que presidem os reinos, as províncias, e as dioceses, e velam pelo cultivo de sementes boas no campo das ideologias, da arte e da ciência.<br />
<br />
<br />
<br />
Arcanjos:<br />
<br />
O nome de arcanjo vem do grego αρχάγγελος, arkangélos, que significa "anjo principal" ou "chefe", pela combinação de archō, o primeiro ou principal governante, e άγγελος, aggělǒs, que quer dizer "mensageiro". Este título é mencionado no Novo Testamento por duas vezes e a esta ordem pertencem os únicos anjos cujos nomes são conhecidos através da Bíblia: Miguel, Rafael e Gabriel. Miguel é especificamente citado como "O" arcanjo ], ao passo que, embora se presuma pela tradição que Gabriel também seja um arcanjo, não há referências sólidas a respeito. Rafael descreve a si mesmo como um dos sete que estão diante do Senhor, classe de seres mencionada também no Apocalipse .<br />
<br />
<br />
<br />
Considerado canônico somente pela Igreja Ortodoxa da Etiópia, o Livro de Enoque fala de mais quatro arcanjos, Uriel, Ituriel, Amitiel e Baliel, responsáveis pela vigilância universal durante o perído dos Nefilim, os "anjos caídos". Contudo em fontes apócrifas estes são por vezes ditos como querubins. A igreja Ortodoxa faz de Uriel um arcanjo e o festeja com Rafael, Gabriel e Miguel na Synaxis de Miguel e os outros Poderes Incorpóreos, em 21 de novembro.<br />
<br />
<br />
<br />
Seu caráter de mensageiros, ou intermediários, é assinalada pelo seu papel de elo de ligação entre os Principados e os Anjos, interpretando e iluminando as ordens superiores para seus subordinados, além de inspirar misticamente as mentes e corações humanos para execução de atos de acordo com a vontade divina. Atuam assim como arautos dos desígnios divinos, tanto para os Anjos como para os homens, como foi no caso de Gabriel na Anunciação a Maria.<br />
<br />
A cultura popular faz deles protetores dos bons relacionamentos, da sabedoria e dos estudos, e guerreiros contra as ações do Maligno.<br />
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http://pt.wikipedia.orgWALQUÍRIAhttp://www.blogger.com/profile/08500682203523795522noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6519549799318940777.post-68390404723178337132011-06-08T21:27:00.000-07:002011-06-08T21:27:01.039-07:00OS ANJOS EM DIVERSAS RELIGIÕESOs anjos são seres angélicos mais próximos do reino humano, o último degrau da hierarquia angélica acima descrita e pertencentes à sua terceira tríade. São figuras importantes em muitas outras tradições religiosas do passado e do presente, e o nome de "anjo" é dado amiúde indistintamente a todas as classes de seres celestes. Os muçulmanos, zoroastrianos, hindus e budistas todos aceitam como fato sua existência, sob variados nomes, mas com descrições e atributos semelhantes.<br />
<br />
A tradição hebraica, de onde nasceu a Bíblia, está cheia de alusões a seres celestiais identificados como anjos, e que ocasionalmente aparecem aos seres humanos trazendo ordens divinas. São citados em vários textos místicos judeus, especialmente nos ligados à tradição Merkabah. <br />
<br />
Na Bíblia são chamados de מלאך אלהים (mensageiros de Deus), מלאך יהוה (mensageiros do Senhor), בני אלוהים (filhos de Deus) e הקדושים (santos). <br />
<br />
São dotados de vários poderes supernaturais, como o de se tornarem visíveis e invisíveis à vontade, voar, operar milagres diversos e consumir sacrifícios com seu toque de fogo. Feitos de luz e fogo sua aparição é imediatamente reconhecida como de origem divina também por sua extraordinária beleza.<br />
<br />
No Budismo e Hinduísmo:<br />
<br />
O Budismo e o Hinduísmo descrevem os anjos, ou DEVAS, como os chamam, de maneira semelhante às outras religiões ocidentais. Seu nome deriva da raiz sânscrita DIV, que significa "brilhar", e seu nome significa, então, os "seres brilhantes" ou "autoluminosos". Dizem que alguns deles comem e bebem, e podem construir formas ilusórias para poderem se manifestar em planos de existência diferentes dos seus próprios. O Budismo estabelece uma categorização bastante completa para os seus devas, em grande parte herdada da tradição Hinduísta.<br />
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No Islamismo:<br />
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Sultão Muhammad: A Mi'raj, ou Ascensão de Maomé, rodeado de anjos. Iluminura, c. 1650A angelologia islâmica é largamente devedora às tradições dos Zoroastrianismo, do Judaísmo e do Cristianismo primitivo, e divide os anjos em dois partidos principais, os bons, fiéis a Deus, e os maus, cujo chefe é Iblis ou Ash-Shaytan, privados da graça divina por terem se recusado a prestar homenagens a Adão<br />
<br />
Por outro lado, existe também no Islamismo uma categorização hierárquica. Em primeiro lugar estão os quatro Tronos de Deus, com formas de leão, touro, águia e homem. Em seqüência, vêm o querubim, e logo os quatro arcanjos: Jibril ou Jabra'il, o revelador, intermediário entre Deus e os profetas e constante auxiliador de Maomé; Mikal ou Mika'il, o provedor, citado apenas uma vez no Corão (2:98) e quem, segundo a tradição, ficou tão horrorizado com a visão do inferno quando este foi criado que jamais pôde falar de novo; Izrail, o anjo da morte, uma criatura espantosa de dimensões cósmicas, quatro mil asas e um corpo formado de tantos olhos e línguas quantas são as pessoas da Terra, que se posta com um pé no sétimo céu e outro no limite entre o paraíso e o inferno; e Israfil, o anjo do julgamento, aquele que tocará a trombeta no Juízo Final; tem um corpo cheio de pelos e feitos de inumeráveis línguas e bocas, quatro asas e uma estatura que vai desde o trono de Deus até o sétimo céu. Por fim, os demais anjos. Como uma classe à parte estão os gênios, ou djins, que possuem muitas características humanas, como a capacidade de se alimentar, propagar a espécie, e morrer, e cujo caráter é ambíguo.<br />
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Os anjos no Espiritismo:<br />
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Para o Espiritismo, doutrina que tem o Cristianismo por base e foi iniciada no século XIX por Allan Kardec, os anjos seriam os espíritos desencarnados que se comunicam com os vivos, encarnados . Seriam, portanto, aqueles que trazem mensagens do mundo incorpóreo. Por este motivo seriam chamados de anjos, palavra que significa mensageiros, os quais aparecem inúmeras vezes nos textos sagrados de religiões judaico-cristãs, indicando a comunicabilidade entre vivos e mortos. Ainda segundo o Espiritismo, os anjos, em sua concepção mais comumente conhecida e aceita - criaturas perfeitas, a serviço direto de Deus - seriam os espíritos que já alcançaram a perfeição passível de ser alcançada pelas criaturas. Estes, ao fazê-lo, passariam a dedicar a sua existência a fazer cumprir a vontade de Deus na Criação, por serem capazes de compreendê-la completamente.<br />
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Na Teosofia<br />
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Anatomia esquemática do anjo patrono do santuário de Borobudur, Java, segundo indicações do teosofista Geoffrey Hodson em seu livro O Reino dos Deuses. Sua forma é na verdade esférica, com feixes de luz irradiante, e aqui se mostra em corte. Os círculos regulares concêntricos de sua aura indicam sua avançada evolução. Muitos detalhes foram omitidosA Teosofia admite a existência dos seres angélicos, e várias classes dentre eles, embora existam relativamente poucos estudos neste campo que as sistematizem profundamente, dos quais os de Charles Leadbeater e sobretudo Geoffrey Hodson são as fontes mais ricas e interessantes.<br />
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Charles Leadbeater diz que, sendo um dos muitos reinos da criação divina, o reino angélico também está, como os outros, sujeito à evolução, e que existem grandes diferenças em poder, sabedoria, amor e inteligência entre seus integrantes. Pelo mesmo motivo, o de constituírem um reino independente, com interesses e metas próprias, diz que os anjos não existem mormente em função dos homens e seus problemas, como reza a cultura popular, apesar de assistí-los de uma variedade imensa de formas, como por exemplo na ministração dos sacramentos das igrejas, na cura espiritual e corporal dos seres humanos, e na sua inspiração, encorajamento, proteção e instrução. <br />
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Os anjos são descritos por Hodson como tendo uma atitude em relação a Deus completamente diversa da humana, não concebendo uma existência personalizada individual, mas sim uma consciência única central e ao mesmo tempo difusa e onipresente, de onde suas próprias consciências derivam e à qual estão inextrincavelmente ligadas. Sentem-se unidos a esta consciência e para eles não é possível, exatamente por esta unidade, experimentarem egoísmo, separatividade, desejo, possessividade, ódio, medo, revolta ou amargura. Apesar de serem essencialmente seres amorosos, seu amor é impessoal, sendo extremamente raras associações estreitas com quaisquer indivíduos. Em seu estudo Hodson os divide em quatro tipos principais, associadas aos quatro elementos da filosofia antiga: terra, água, fogo e ar.<br />
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<br />
Hodson faz também uma associação dos anjos com a Árvore Sefirotal, derivada da tradição Cabalística, definindo dez ordens. Afirma que um dos aspectos do Logos é de natureza angélica e acrescenta que ao reino angélico pertencem os chamados espíritos da natureza. Muitos destas classes estão envolvidos em processos naturais básicos como a formação celular e cristalização mineral, sendo por isso de dimensões microscópicas. Outros, já maiores, são os silfos, as salamandras, as fadas, dríades, ondinas e os variados espíritos da natureza conhecidos desde a antigüidade em várias culturas, constituindo os primeiros degraus da sua longa evolução em direção aos anjos planetários e formas ainda mais grandiosas como os grandes arcanjos solares, de estatura verdadeiramente colossal, a ponto de poderem ser percebidos de pontos próximos à extremidade externa do sistema solar. Suas descrições dão uma vívida idéia da importância destes seres na manutenção da ordem cósmica e na manifestação do universo desde sua origem insondável até as formas físicas, passando por todos os degraus intermédios. Em seu livro O Reino dos Deuses oferece uma série de ilustrações do aspecto dos vários tipos de anjos, diferindo radicalmente das tradicionais representações angélicas da cultura ocidental, e diz que apesar disso ambos, anjo e homem, derivam suas formas de um mesmo arquétipo <br />
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Na Astrologia<br />
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Algumas tradições astrológicas atribuem nomes para os anjos "embaixadores" dos planetas na Terra, responsáveis pela influência desses planetas na vida do homem. São eles:<br />
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Miguel: é o embaixador do Sol <br />
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Gabriel: é o embaixador da Lua <br />
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Rafael: é o embaixador de Mercúrio <br />
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Anael: é o embaixador de Vênus <br />
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Samael: é o embaixador de Marte <br />
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Saquiel ou Zacariel: é o embaixador de Júpiter <br />
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Cassiel ou Orifiel: é o embaixador de Saturno <br />
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Os anjos embaixadores de Urano, Netuno e de planetas-anões como Plutão e Éris geralmente não são mencionados por não serem planetas conhecidos desde a antigüidade. Alguns astrólogos propuseram o nome Ituriel para o anjo embaixador de Urano.<br />
http://pt.wikipedia.orgWALQUÍRIAhttp://www.blogger.com/profile/08500682203523795522noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6519549799318940777.post-695881591948307342011-06-01T21:22:00.000-07:002011-06-01T21:22:00.416-07:00Nomes dos principais Anjos Caídos e suas atribuições:A hierarquia do mal é dividida em Reinos, Principados, Domínios... seguindo o exemplo da cabala dos anjos. <br />
<br />
Há demônios patronos e governantes de países e regiões, do mesmo modo que há santos e anjos celestes patronos e padroeiros.<br />
<br />
Os demônios se organizam em bandos ou legião. <br />
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Os nomes e atribuições aqui relacionados estão baseados nas tradições cristãs e mulçumanas, podendo variar de acordo com seitas e outros grupos de pesquisadores. <br />
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ASTAROTH: Ex-querubim celeste, sua função é a do controle do inferno.<br />
<br />
ASMODEUS: Demônio hebreu, seu domínio é a ira e a luxúria.<br />
<br />
ABRAMALECH: Demônio guardião e servo de Lúcifer.<br />
<br />
ARIMÃ: Príncipe de uma legião de demônios, tradição persa.<br />
<br />
BAALLBERITH: Demônio do assassinato e da blasfêmia, ex-líder dos querubins celeste, braço direito de Lúcifer.<br />
<br />
BELIAL: Demônio da loucura e arrogância. Um dos demônios do apocalipse<br />
<br />
BESTA DO APOCALIPSE: Demônio que terá seu reino no apocalipse, assim como Belial. Alguns acreditam que A Besta do Apocalipse e Belial irão se unir no fim dos tempos, formando assim um único ser. <br />
<br />
BELZEBU: Príncipe dos demônios e senhor das Moscas é um dos governantes do inferno, seu domínio é o orgulho. É considerado a encarnação do mal absoluto. Era um antigo deus do Mediterrâneo oriental.<br />
<br />
DEMÔNIOS: Anjos caídos, também chamados de: INÍQUOS, ESPÍRITOS INÍQUOS, ANJOS DE LUZ. <br />
<br />
DINJs: Tipo de demônio, anjos caídos, gênios contrários, gênio. Dependendo da tradição, existem Dinjs do fogo, água, ar e terra. Seus domínios são; desejo e ambição.<br />
<br />
GÊNIOS CONTRÁRIOS: Tipos de demônios, anjos caídos, com domínios contrários aos dos anjos celestiais.<br />
<br />
IBLIS: Senhor do inferno, tradição mulçumana.<br />
<br />
LEVIATÃ: Príncipe dos demônios, seu domínio é a heresia.<br />
<br />
LÚCIFER: O rei do inferno, ex-arcanjo de Deus, líder da rebelião dos anjos contra o domínio único de Deus.<br />
<br />
NERGAL: Poderoso demônio sumeriano. Na tradição cristã assumiu o comando de policiamento.<br />
<br />
PAZUZU: Rei dos Espíritos malignos, ele pode possuir o corpo de um ser humano, possessão.<br />
<br />
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Diabo, estes nomes são usados frequentemente para referi-lo:<br />
Asmodeus <br />
Azazel <br />
Belzebu <br />
Cadreel <br />
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Demo<br />
Lúcifer <br />
Mastema <br />
Mefistófeles <br />
Satã <br />
<br />
Satanãs<br />
Sier <br />
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Apesar de diversificado, na demonologia clássica, alguns desses nomes referem-se a entidades diferentes, os Arquidemônios. Esses são antigos arcanjos que decidiram seguir a Lúcifer. <br />
<br />
Representam os pecados capitais:<br />
Abramalech - Arquidemônio que representa a avareza. <br />
Asmodeu - Arquidemônio que representa a luxúria. <br />
Astaroth - Arquidemônio que representa a inveja. <br />
Baalberith - Arquidemônio que representa gula. <br />
Belial - Arquidemônio que representa a ira. <br />
Nergal - Arquidemônio que representa a soberba. <br />
Pazuzu - Arquidemônio que representa a preguiça.<br />
<br />
Outros nomes:<br />
Ahriman - Demônio mazdeano. <br />
Apollyon - Sinônimo grego para Satan, o arquidemônio. <br />
Baphomet - Adotado pelos templários como símbolo de Satan. <br />
Beherit - Nome sírio para Satan. <br />
Bile - Deus celta do inferno. <br />
Demogorgon - Nome grego para Demônio,( diminutivo Gorgo ). <br />
Drácula - Nome romeno para demônio. <br />
Emma-O - Regente japonês do inferno. <br />
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Nomes populares do Diabo: <br />
Aquele que Desvia<br />
Aurelinho<br />
Azarape<br />
Bajujo<br />
<br />
Beiçudo<br />
Cabrunco<br />
Cão<br />
Canhoto<br />
Capa-Verde<br />
Capeta<br />
Capiroto<br />
Chifrudo<br />
Coisa-Ruim<br />
Cramulhão<br />
Crinado<br />
Danado<br />
Demo<br />
De trás da porta<br />
Dos Quintos<br />
Encardido<br />
Espírito-de-Porco<br />
Excomungado<br />
Ferra-Brás<br />
Guaxumão<br />
Indesejado<br />
Lá de baixo<br />
Mau<br />
<br />
Medonho<br />
Mefisto<br />
O que nunca se ri<br />
<br />
Pai da Mentira<br />
Pastor Negro<br />
Pé Cascudo<br />
Pé-de-Bode<br />
Pé-Preto<br />
Pedro Botelho<br />
Peneireiro<br />
Príncipe, Rei ou Senhor das Trevas<br />
Príncipe, Rei ou Senhor dos Infernos<br />
Rabo-de-Seta<br />
Ranheta<br />
Renegado<br />
Sarnento<br />
<br />
Satã<br />
Satanás<br />
Sete-peles<br />
Temba<br />
Tinhoso<br />
<br />
Traidor<br />
Tranca-Rua<br />
Wilson<br />
Zarapelho<br />
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Fonte(s): <br />
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_dos_n…WALQUÍRIAhttp://www.blogger.com/profile/08500682203523795522noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6519549799318940777.post-9987898987237473952011-05-29T21:18:00.000-07:002011-05-29T21:18:00.161-07:00UM POUCO SOBRE CANDOMBLÉO termo "candomblé" era usado inicialmente para designar apenas certo tipo de dança, mas passou a significar também o próprio ritual religioso dos negros africanos. A principal diferença entre os vários tipos de candomblé existentes no Brasil é a origem étnica. Existem, entretanto, quatro características comuns e importantes para caracterizá-lo como de origem africana: a possessão pela divindade, o caráter pessoal da divindade, o oráculo e o despacho de Exu.<br />
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<br />
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Há quem faça distinção entre o candomblé e a umbanda enquanto rituais. Ambos são religiões afro-brasileiras, mas a umbanda se caracteriza pela mistura do candomblé e do espiritismo, estando, dessa forma, voltada para os feitiços. O termo quimbanda, é usado para definir a parte da umbanda que é voltada para magia negra, conhecida como: macumba. No candomblé utilizam-se mais as danças e os trabalhos com forças advindas da natureza, como as do mar, do fogo, do ar, dos rios e florestas, representadas pelos orixás.<br />
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<br />
O candomblé praticado atualmente se encontra modificado, marcado por forte sincretismo religioso, decorrente das influências culturais dos brancos e indígenas. Essa foi uma alternativa de sobrevivência da religião. Entretanto, nos dias de hoje, observa-se a tentativa de retomar as tradições africanas, afastando os elementos católicos de seus rituais.<br />
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O candomblé distingui-se dos outros cultos por não ser praticado diante do altar, mas dançado de forma primitiva nos terreiros, com cantos envolventes ao som do agogô e do atabaque, considerado instrumento sagrado por transmitir a mensagem dos deuses.<br />
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Acredita-se que durante o ritual os orixás descem do mundo desconhecido e incorporam-se em seus filhos, chamados cavalos, concedendo-lhes poderes de atuação para o bem e para o mal. Os filhos-de-santo, na maioria do sexo feminino, são os sacerdotes dos orixás, assim como os padres são os representantes de Deus na Igreja Católica. Nem todo, porém, são preparados para "receber" os santos. Existem os que cuidam dos cavalos quando os orixás "baixam", os que sacrificam os animais, os que tocam os atabaques e os que preparam a comida. Os búzios, usados como instrumento de adivinhação, é que vão dizer qual a função de cada um. <br />
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O Candomblé, em sua essência Yorùbá foi deturpando-se no geral com o passar dos séculos, desde a chegada dos primeiros negros oriundos da África, particularmente da Nigéria e do Dahomé (a atual República Popular de Benin), sendo que os de origem Yorùbá foram dos últimos a chegarem ao Brasil, já próximo ao término da escravidão.<br />
<br />
Por sua diferença de maneiras (embora se diga que não) foram aproveitados em grande número como escravos domésticos, pois eram considerados mais refinados. Mas, com a sua adaptabilidade do tão conhecido jeitinho brasileiro, moldou-se segundo a nossa personalidade, adaptando-se e forjando-nos como Afro-brasileiros, para nos classificarmos, se assim se pode dizer.<br />
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<br />
A nossa religião é uma das mais belas e originais manifestações de espiritualidade, com um vasto e riquíssimo naipe de nuanças com personalidade, feição e expressão próprias, traduzidas em linguagem também própria e particularizadas, apesar de variada. <br />
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A Linguagem Oral: através da qual se expressa os orins (cânticos), àdúràs (rezas), Ofos (encantamentos) e oríkìs (louvações). É através dela que se conversa com os Òrìsàs. <br />
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Nossa religião é eminentemente de transmissão oral, e a despeito disso, preservaram grande parte dos seus rituais, cânticos e liturgia com sua língua. litúrgica falada quase que fluentemente em seu bojo, pelas pessoas mais proeminentes, mas, infelizmente em número bem restrito. <br />
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A língua oficial nos cultos Kétu, Ègbá, Ifón e Ìjèsà, é o Yorùbá, que apesar disso é também muito utilizada nos cultos de origem Angola e Jeje, que são oriundos de países e culturas diferentes. <br />
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Apesar de pouco conhecido pela grande maioria dos adeptos da religião, o yorùbá é amplamente falado de maneira empírica apenas mecânica e meramente Mimética, repetindo-se o que foi dito e decorado<br />
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anteriormente. <br />
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Diz algumas pessoas, que o Yorúbá é uma língua morta e está para o culto aos Òrìsà assim como o Latin está para o Catolicismo. Mas, isso é um engano, yorùbá é uma língua viva e dinâmica e é falado ainda nos dias atuais por cerca de 20 a 25% da população da Nigéria e possui elevado número de dialetos, cuja língua oficial é o Inglês, introduzido ali pelos colonizadores. <br />
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No Benin, são mais ou menos 20 a 25% também de sua população, dentre outrostantos dialetos, que falam o Yorùbá como sua primeira língua ou segunda, dependendo do aculturamento. <br />
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O Yorùbá é a primeira língua de aproximadamente 30 milhões de Africanos Ocidentais, e é falada pelas populações no Sudoeste da Nigéria, Togo, Benin, Camarões e Serra Leone. <br />
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A língua também sobreviveu em Cuba (onde é chamada de Lukumi) e no Brasil (onde é chamada Nagô), termo que inicialmente era usado pejorativamente, querendo significar "gentinha, gentalha, ralé". <br />
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À parte de vários dialetos, existe o Yorùbá padrão, que é usado para propósitos educacionais, (e.g., em jornais, revistas, no rádio, TV e em escolas). Esta forma padrão é compreendida por oradores dos vários dialetos que atuam como tradutores do Yorùbá oficial para o dialetal e vice-versa. <br />
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No Brasil o interesse pelo Yorùbá dá-se principalmente entre as pessoas adeptas da Religião dos Òrìsà, que recebe o nome genérico e popular de Candomblé, não importando a origem se Yorùbá, Fon (Jeje) ou Bantu (Angola). <br />
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O Candomblé nasceu da necessidade dos negros escravos em realizarem seus rituais religiosos que no princípio eram proibidos pelos senhores de escravos. E para burlar essa proibição, os negros faziam seus assentamentos e os escondiam, preferencialmente fazendo um buraco no chão, cobrindo-os e por cima colocavam e dançavam para seus Òrìsà, dizendo que estavam cantando e dançando em homenagem àquele santo católico; daí. nasceu o sincretismo religioso, que foi abandonado mais tarde pela maioria dos adeptos do Candomblé tradicional, com o "término" da escravidão e mais concretamente quando o Candomblé foi aceito como religião com a liberdade de culto garantida pela Constituição Brasileira. <br />
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À primeira vista para os leigos, o Candomblé é uma coisa só. Mas, não é bem assim. Existem vários grupos, onde o mais expressivo, sem dúvida, é o grupo Yorùbá (na atualidade). Na época do tráfico de escravos, vieram muitos negros oriundos de Angola e Moçambique: os Bantos, Cassanges, Kicongos, Kiocos, Umbundo, Kimbudo, de onde se originou o “Candomblé Angola”, facilmente reconhecido por quem é da religião, pela maneira diferente de falar, cantar, dançar e percutir os tambores, o que é feito com as mãos diretamente sobre o couro com ritmos e cadências próprios, alegres e ligeiros. <br />
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É o Candomblé de onde se originou o Samba, que tomou emprestado o próprio nome, que em Kimbundo significa "oração". É também origem do "Samba de roda", que era feito como recreação, principalmente pelas mulheres, após os afazeres rituais, dançando e cantando dizeres em sua maioria jocosos e galhofeiros. Mais tarde assimilado pelo Samba de Caboclos, aí já em sua versão mais “abrasileirada” como um culto ameríndio que era feito pelos Caboclos, aí já incorporados em seus "cavalos" e já em idioma aportuguesado com versos chamados de "sotaque". Isto, porque quase sempre eram parábolas ou charadas que poucos entendiam. muito em voga ainda hoje. <br />
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Acha-se que este Samba de Caboclos foi o embrião da Umbanda, onde nasceu o culto aos Òrìsà cantado e falado em português, fazendo assim a nacionalização dos Òrìsà Africanos, que algumas pessoas faziam objeção por causa de ter uma língua estrangeira não bem aceita pelos já nascidos brasileiros e que foram perdendo os conhecimentos da língua ancestral, principalmente por causa do analfabetismo. <br />
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A Umbanda é a mistura do Culto aos Òrìsà, do Catolicismo e do Kardecismo, resultando numa religião Brasileira, que hoje em dia é até exportada para os países vizinhos, principalmente os do cone Sul, como Argentina, Paraguai e Uruguai, onde existem até confederações de Umbanda e onde o Brasil está para eles, assim como a África está para nós. <br />
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A origem da força cultura Yorùbá foi demonstrada em uma das guerras havidas entre o Dahomé e a Nigéria, mais ou menos no meado para o final do século dezesseis, em que o Estado de Kétu, teve praticamente metade do seu território anexado ao Dahomé como espólio de guerra após sua população juntamente com a de Meko, ter sido saqueada e parte dela capturada como escravos perdurando essa anexação militar até os dias atuais. <br />
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Como Resultado dessa guerra, muitos foram capturados de ambos os lados, e foram vendidos aos Portugueses como escravos. Foi quando, já ao final do século, começaram a chegar tantos os escravos de origem Ewe-Fon, conhecido popularmente por Jejes, oriundos do Benin, antigo Dahomé, que foram capturados pelos Yorùbá, com a recíproca, dos Yorùbá capturados pelos Ewe-Fon, também vendidos como escravos. <br />
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Os Yorùbá em sua maioria, eram oriundos de Kétu, o território anexado. Mas, também vieram negros trazidos de outras áreas Yorùbás como Òyó, Ègbá, Ilesá, Ifón, Abeokuta, Iré, Ìfé, etc. <br />
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Estes dois grupos (Jeje e Yorùbá) quando chegaram ao Brasil, continuaram inimigos ferrenhos e não havia hipótese de um aceitar o outro. Mas, eram indivíduos de tradições sociais religiosas tribais, e não podiam sobreviver sozinhos. Então procuraram unirem-se em virtude da condição cativa de ambos. Essa união era difícil tanto pela barreira do idioma, pois eram vários e diferentes em dialetos, quanto pelo ódio que alguns nutriam contra os outros do que os Senhores de escravos e Feitores se aproveitavam em tirar proveito para fomentar mais ainda a animosidade entre eles. <br />
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Pois, os Senhores de Engenho principalmente, temiam a união do grande número de escravos, o que certamente poderia colocar em risco a segurança dos brancos. Então, quando eles permitiam que os negros se reunissem no terreiro para cantar e dançar, estimulava-lhes a que fizessem "rodas" separadas, somente com seus compatriotas, onde os Kétu não misturavam-se aos Jejes nem Bantu e assim também os outros faziam o mesmo eles próprios com relação aos outros. Mas, com o tempo essa tática foi deixando de dar certo, porque os negros entenderam que sua maior fraqueza era a sua própria desunião, e resolveram se unir para facilitar um pouco à sobrevivência, unindo-se contra o inimigo comum, isto é, o branco. Isso é mais evidenciado com a instituição dos quilombos, que eram focos de resistência dos negros fujões, e que não se curvavam à escravidão. <br />
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Na nossa religião nós cantamos, oramos e, até dialogamos em Yorùbá com pequenas frases e termos usuais do dia-a-dia nas casas de culto com a assimilação de um até vasto vocabulário, se levarmos em consideração as condições em que se deu a preservação disto. <br />
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É de suma importância às linguagens da nossa religião, sobretudo, a oral porque a entendendo, entenderemos os rituais e poderemos nos comunicar com os nossos Òrìsà e Ancestrais, através da palavra. <br />
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Se não souber falar Yorùbá a pessoa falará aos emane em português <br />
<br />
mesmo, os Òrìsà ouvirão e atenderão da mesma maneira. O que é mais importante é a fé e a sinceridade com que nos dirigimos a eles. Contudo, se nos comunicamos em Yorùbá é muito mais gratificante a emoção que sentimos ao saber que o fazemos da mesma maneira que os nossos Ancestrais faziam há vários séculos atrás em nossa Língua Mãe, religiosa. <br />
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Então, nós louvamos, elogiamos, exaltamos, enaltecemos os imalè noculto aos Òrìsà, no Candomblé, de acordo com a herança a nós legada pelos nossos antepassados, negros oriundos de vários lugares d'África, atravessando os séculos e chegando até nossos dias. As cantigas são um modos de enaltecer e glorificar fatos e feitos relacionados com determinado Òrìsà, reportando-se à mitologia daquele Òrìsà. <br />
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<br />
Louvar é: Elogiar, dirigir louvores, exaltar, enaltecer, etc. Isto nós o <br />
<br />
fazemos diuturnamente no culto aos Òrìsà, de acordo com a herança a nós legada pelos nossos ancestrais negros que nos ensinaram como fazê-lo através dos séculos desde então, da mesma maneira como eles o faziam. Essas maneiras são variadas e diversas embora, aos olhos do leigo possa parecer tudo a mesma coisa .<br />
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<br />
Dessas maneiras, a mais popular é o ORIN (a cantiga-música). Com ela nós ouvamos qualquer orixá ou imalè (espíritos). As cantigas são modos de enaltecer e glorificar os fatos e feitos relacionados a determinado Òrìsà ou imalè, reportando um acontecimento ligado à mitologia daquele Òrìsà. <br />
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Portanto, aprender a cantar corretamente e rezar para louvar os Orixás faz-se necessário inclusive, para um maior conhecimento e entendimento das suas lendas. <br />
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Fontes: <br />
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Texto de Altair T’Ogun<br />
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Adaptado por Lokeni<br />
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Link: http://www.orixas.com.br/portal/index.php?option=com_content&task=category§ionid=4&id=25&Itemid=122<br />
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http://www.rosanevolpatto.trd.br/festacandomble1.htmWALQUÍRIAhttp://www.blogger.com/profile/08500682203523795522noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6519549799318940777.post-84507466371122004702011-05-19T12:40:00.000-07:002011-05-19T12:40:18.431-07:00Sintomas Prováveis de Ataques dos TenebrososAtaques Através das Larvas Astrais(Elementares)<br />
Esses ataques podem ter várias causas, mas as mais frequentes são: feitiços e obsessores.<br />
As formas mentais e emoções negativas se cristalizam no mundo astral sob a forma de larvas astrais que são uma espécie de vírus astral, invisível aos olhos do homem comum.<br />
<br />
Destacamos alguns tipos de elementares:<br />
Íncubos: São larvas resultantes da atividade mental mórbida das mulheres (com relação à luxúria).<br />
Súcubos: Larvas resultante da atividade mental masculina<br />
Fantasmatas: Larvas de pessoas desencarnadas.<br />
Dragões: Larvas encontradas nos quartos de prostíbulos, resultado da promiscuidade sexual. <br />
Entre outras larvas destacamos: Os Caballis, Basiliscos, Áspis, Leos etc. (consultar Os Elementais de Franz Hartmann).<br />
<br />
01. Palpitação, taquicardia.<br />
02. Vômitos, enjôos e diarréia.<br />
03. Pesadelos noturnos.<br />
04. Depressão sem motivo. Idem,cansaço.<br />
05. Dificuldade súbita de respirar.<br />
06. Olheiras(olhos fundos).<br />
07. Manchas escuras pelo corpo.<br />
08. Dificuldade súbita de falar.<br />
09. Amnésia parcial ou total.<br />
10. Sensação de frio no plexo solar (frio no estômago).<br />
<br />
FONTE:<br />
http://www.gnosisonline.org/Defesa_Psiquica/index.shtmlWALQUÍRIAhttp://www.blogger.com/profile/08500682203523795522noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6519549799318940777.post-90718178790807103442011-05-15T21:11:00.000-07:002011-05-15T21:11:00.213-07:00OBSESSÃO E OBSESSORESSinônimos: <br />
Predador Extrafísico, assediador, encosto, Kiumba, faminto, tenebroso, parasita, larva, súcubo, íncubo, enfermo, doente astral, entidade atrasada, obstrutor, espírito umbralino, fantasma infeliz, vampiro. <br />
<br />
Características: <br />
Todo o obsessor é um ignorante, em todos os sentidos, de não saber ao certo sua condição, de estar desiquilibrado.<br />
<br />
Por não usufruir o plano físico usa um encarnada para realizar seu intento. Compartilhar emoções, usar inocentes úteis, inclusive recém-desencarnados como escravos. No caso dos encarnados um obesessor pode ser prejudicial ao ponto de influenciar um encarnado a suicidar-se. <br />
De qualquer forma a manipulação apesar de ser com atos, gestos, falas, presença ela é totalmente energética e freqüêncial, os sentimentos, são formas de energias.<br />
<br />
Gêneros: <br />
Obsessão mútua, recíproca, unidirecional, bidirecional, direta, indireta, orgânica, pesadelar, psicológica, hipnótica, crônicas, coletivas, entre encarnados, encarnado com desencarnado, desencarnado com encarnado, desencarnado com desencarnado. <br />
<br />
Tipos:<br />
Existem vários tipos de obsessores ... <br />
<br />
Locais: <br />
Existem obsessores permanentes de certos locais (casas mal-assombradas), casas noturnas, locais de encontros de drogas, locais de pegas de automóveis, confronto de torcidas nos estádios.<br />
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Funções: <br />
Há obsessores de funções e não de indivíduos, exemplo : Político corrupto, enquanto estiver num cargo será assediado.<br />
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Idéias: <br />
São obsessores que implantam idéias: - assaltar alguém, matar uma pessoa pelo mero prazer de vê-la morrer, sensação de poder que é passada pelo obsessor.<br />
<br />
Pontuais: <br />
São os que estão no mesmo local, na mesma hora. Exemplo: Vampiros que agem na noite para sugar energias de algum encarnado durante o sono natural. Encontro sexual com encarnado afim de sugar energias.<br />
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Grupais: <br />
São os que atacam em grupos, as falanges, sempre presentes em orgias sexuais, festas noturnas, bailes de carnaval<br />
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1 - Atração por Sintonia com o Plano Inferior: - Toda a vez que um encarnado se deixa envolver por pensamentos viciosos, estabelece um padrão vibratório e uma relação com seres astrais que pensam da mesma forma. Começa uma relação por Sintonia. Estabelece-se uma maneira do encarnado ser um hospedeiro terreno, plataforma energética de vampiros. Neste caso é difícil do encarnado sair deste ciclo vicioso.<br />
<br />
2 – Influência Recíproca de encarnados e desencarnados (obsessão bidirecional): -Troca de pensamentos, sentimentos emoções em duas vias, tanto por parte do encarnado como do desencarnado, sempre levando em consideração a mesma sintonia. Casos de ódios e amores. Ligações cármicas inaparentes. Tratada por alguns clarividentes como obsessão passiva, visto que a entidade não é hostil contra seu hóspede; prejudica-o passando-lhe fluídos deletéricos, pastosos e escuros por osmose.<br />
<br />
3 – Sugestão hipnótica durante o Sonho: Nesta variedade, o indivíduo, durante o dia, parece ativo e normal, mas tem a vontade dominada pelas sugestões feita pelo obsessor durante o sono, este implantes feitos na noite, durante vários dias acabam aflorando durante a vigília. Brigas, desavenças com familiares, amigos as vezes acontecem dessa forma.<br />
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4 – Dominação Telepática: Fenômenos telepáticos estão envolvidos nas obsessões em geral. Mas neste caso se faz uma referência específica, de um desencarnado sobre um encarnado. Principalmente quando recebe emoções e sentimentos de sofrimento, sem motivo aparente. Muito comum nos médiuns. Mas acontece em todos os lugares, sendo comum nos lares, escritórios. <br />
<br />
No ponto culminante o obsediado pode ver imagens emitidas pelo obsessor, como no caso de uma esposa ver seu marido nos braços da amante. Para cortar tal ligação energética, teria que o obsediado aumentar seu padrão vibratório, elevar a mente.<br />
<br />
5 – Influência Sutil: Maneira discreta de atacar uma vítima se dá as vezes de uma maneira quase imperceptível. Vai chegando devagar, abrindo as defesas pessoais e penetrando. Começa com uma leve tristeza, sem causa, uma, pensamentos deprimentes, mas para não ser percebido, se afasta e volta em outra oportunidade. Quando ficar azedo sem motivo aparente, cuidado, pode ser uma influência sutil momentânea.<br />
<br />
6 – Mediunidade Perturbada: Quase todas as mediunidades não são fáceis no princípio., geralmente o canal mediúnico é aberto e experimentado por espíritos malfeitores, perturbados. A mediunidade é preciso ser disciplinada, pois um médium possui o poder atrativo magnético sofre os espíritos sofredores, MEDIUNIDADE INICIANTE e OBSESSÃO andam de mãos dadas. Existem casos em que o médium é iludido pelo espírito obsessor que se diz seu GUIA ESPIRITUAL, o que pode atrasar o seu desenvolvimento.<br />
<br />
7 – Imantação por cumplicidade ou conivência: - Erros e crimes cometidos em conjunto, unem espíritos na cadeia do mal, (causa e efeito). Quando um dos membros da quadrilha desencarnada encarna num corpo físico, os seus amigos de sintonia, o perseguem para levá-lo de volta ao caminho do mal. Não querem perder o amigo, querem que ele seja tão infeliz como eles. Paixões intensas, fazem o mesmo efeito, se um volta a carne, as promessas esquecidas, o que ficou persegue e tenta prejudicar o encarnado. <br />
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8 – Vingança: - Fazer justiça com as próprias mãos. Uma das piores obsessões. Aquele que foi morto, mesmo que seja uma presa sem reação quando vivo, após morto, se não tiver uma boa índole para o perdão, vai procurar de todas as formas se vingar, muitos casos atravessa-se vidas nessa perseguição implacável, casos de uma obsessão encarniçada, fazendo o carrasco sofrer duros golpes energéticos, terríveis depressões e tristezas sem fim. Levando-o ao vício e a desgraça. <br />
<br />
9 – Obsessão entre Encarnados: – os laços de sintonia vibracional de dependências agudas, não se dão somente entre os mortos, mas por desequilíbrios emocionais pode-se observar a obsessão entre os vivos. Mães super solícitas, amante, esposa, noiva, que sofre de necessidades neuróticas que criam laços de dependências afetivas.<br />
<br />
10 – Obsessão Coletiva: – Já houve casos de suicídios coletivos, solicitado por um líder obsediado. No caso existe um padrão energético chamado: Sintonia vibracional continuada, que funciona como uma embriaguês continuada delirante, que vai se formando no ar pegando a todos, raros são os que não se embriagam pelas fascinantes promessas do obsessor. No passado mães ofereciam filhos para os sacrifícios, em nome de um Deus faminto. <br />
<br />
09.4.8 – Larvas Astrais:<br />
<br />
Os desencarnados desequilibrados extraem forças dos encarnados, revitalizando seus espíritos com as energias extraídas, esse é o típico VAMPIRISMO. <br />
Nota-se que corpúsculos magnéticos são deixados neste processo, esses corpúsculos são na realidade LARVAS astrais que pululam nos órgãos afetados e perturbados do obsediado, esses parasitas, baixam o nível vibratória da pessoa afetada, não deixando a energia circular, são chamados de bloqueios energéticos.WALQUÍRIAhttp://www.blogger.com/profile/08500682203523795522noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6519549799318940777.post-27890220189973676042011-05-08T21:09:00.000-07:002011-05-08T21:09:00.143-07:00SEXUALIDADE NO ASTRALDESEJO SEXUAL QUANDO PROJETADA (**)<br />
A sexualidade no astral é a mesma quando estamos no corpo físico em termos de libido. A vontade obedece os mesmos desejos e atributos carnais, ou seja as formas e a beleza contam muito.<br />
- Porque o libido aumenta em certas pessoas quando projetadas? <br />
<br />
Pode ser várias causas, vamos dividir isso em partes:<br />
<br />
1-Problema físico ou hormonal que quando projetada e liberada do corpo físico, essa ENERGIA aflora.<br />
<br />
2-Problema psicológico, autoculpas de ordem sexual, quando projetada aflora o desejo reprimido pelo inconsciente.<br />
<br />
3-Ambiente Extrafísico: Quando projetada entra num ambiente extrafísico que libera energias que aumentam o desejo sexual. Neste caso podemos ter um processo induzido por outra mente como um projetor-predador ou predadora sexual extrafísico. Processo natural, é entrar num ambiente onde estejam praticando atos sexuais e usufruir dos fluidos. Também as correntes extrafisicas trazem imagens carregadas de vibrações sexuais (imagens, sons e cheiros). Vampirizações do projetor encarnado noutro encarnado também acontece no astral, principalmente de semilúcidos em inconscientes, quase sempre com consentimento mesmo que seja inconsciente por parte do atacado.<br />
<br />
4-Atos Sexuais no Astral (Romance Astral): Nem tudo é ruim em termos de sexo no astral, uma troca de energias durante o astral com um parceiro com energias afim é revigorador, tem casos de sublimação, êxtase supremo, um orgasmo completo no astral é inenarrável de tão elevada emoção, mas sempre levando em conta que as energias tem que ser afins, esse casal se em seus corpos físicos também se amariam com ardor. <br />
<br />
(**) Fonte: Waldo Vieira - Projeciologia<br />
http://www.espiritualismo.hostmach.com.br/va12.htm#12.14_-_ACOPLAMENTOSWALQUÍRIAhttp://www.blogger.com/profile/08500682203523795522noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6519549799318940777.post-70521490886625576612011-04-28T21:02:00.000-07:002011-04-28T21:02:00.247-07:00VAMPIROSInterpretação TEOSÓFICA:<br />
<br />
Espectros ou cadáveres que andam pela noite chupando pouco a pouco o sangue dos vivos até matá-los. <br />
<br />
– Formas astrais que vivem a expensas das pessoas, das quais extraem vitalidade e força. Podem ser os corpos astrais de pessoas vivas ou das que já morreram, porém que ainda se aferram a seus corpos físicos, que estão na sepultura, tratando de conservá-los com o alimento que extraem dos vivos e, deste modo, prolongam sua própria existência. <br />
<br />
Tais casos são bem conhecidos, especialmente no Sudeste da Europa (Moldávia, Sérvia, Hungria, Grécia, Rússia, Pensilvânia, etc). A chave para compreender a natureza dos vampiros é que a esfera sensitiva do homem, da qual o corpo visível é, por assim dizer, nada mais do que a amêndoa do fruto, estende-se muito além dos limites do corpo, uma mudança mútua constante verifica-se entre os dois. Por conseguinte, o corpo do morto, no qual ainda existe um resto de vida astral, pode vampirizar os vivos e, ainda mais, isso pode se verificar entre os próprios vivos (F. Hartmann). Casos bem autênticos de vampiros podem ser encontrados nas obras de Maximiliano Pertry e em Ísis sem Véu (HPB).<br />
<br />
Algumas pessoas que não podem ver tais vampiros, podem senti-los instintivamente e até fisicamente, como um vento, frio ou uma corrente elétrica que passa pelo corpo. No curioso artigo de H. P. Blavatsky, publicado com o título O Hipnotismo e suas relações com outros meios de fascinação, lemos o seguinte: “Qual é a causa real do vampirismo? – Se se entendesse por esta palavra a transmissão involuntária de uma parte da própria vitalidade ou essência da vida, através de uma espécie de osmose oculta, de uma pessoa para outra, estando esta última dotada (ou antes afligida) por tal faculdade vampirizante, então só se pode compreender tal ato, quando estudamos bem a natureza e essência do ‘fluido áurico’. <br />
<br />
Como toda outra forma oculta na Natureza, este fim e procedimento exosmósico pode converter-se em benéfico ou maléfico, seja inconsciente ou voluntariamente. Quando um operador são mesmeriza um enfermo, com o propósito deliberado de aliviá-lo ou curá-lo, o cansaço experimentado pelo primeiro tem a proporção do alívio prestado. A endosmose ocorreu tendo o operador desprendido uma parte de sua aura vital em beneficio do paciente. Por outro lado, o vampirismo é um procedimento cego e mecânico, geralmente produzido sem o conhecimento do absorvedor ou da pessoa vampirizada. <br />
<br />
<br />
<br />
É magia negra consciente ou inconsciente, conforme o caso. Porque tratando-se de Adeptos formados e instruídos e de feiticeiros, o procedimento efetua-se de um modo consciente e com a vontade por guia. Em ambos os casos o agente de transmissão é uma faculdade magnética e ativa, terrestre e fisiológica em seus resultados, engendrada e produzida, contudo, no plano da quarta dimensão: o reino dos átomos.” (Estudos Teosóficos, série II, pp. 67-68). Para maiores detalhes, ver Ísis sem Véu e o verbete Kâma-rûpa.<br />
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<br />
Copiado do Glossário Teosófico Helena .P. Blavatsky<br />
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http://www.espiritualismo.hostmach.com.br/va12.htm#OVO_ETERICOWALQUÍRIAhttp://www.blogger.com/profile/08500682203523795522noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6519549799318940777.post-56199770958572889922011-04-19T20:57:00.000-07:002011-04-19T20:57:00.367-07:00VAMPIRIZAÇÕESMuito se fala sobre a vampirização de energias. Um artigo de Regina Azevedo no Planeta nº 233 Fevereiro de 1992 - Baseado no ocultista Lafforrest: Relatou que esses ataques sutis acontecem em todos os ambientes, são feitos inclusive por seres encarnados. <br />
<br />
Os sintomas de que estamos sendo atacados, são bocejos constantes, sonolência repentina, apatia, desligamento ou distração injustificada.<br />
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Quando dormindo se a pessoa for feminina e sonhar que os seios estão caindo ou murchos, quando masculino se sonhar com os testículos estão murchos. Sonhos com atos sexuais, são evidências de vampirização energética principalmente quando a pessoa acorda cansada.<br />
<br />
Porém ressalta que também somos vampiros, mesmo sem se nos darmos conta. Vampirizamos o reino vegetal e o mineral. No reino vegetal existem casos de árvores morrerem aos poucos sem um motivo biológico aparente, essas árvores são vampirizadas a noite inconscientemente por encarnados dormindo, já foram encontrados corpos astrais boiando junto ao troncos de árvores se vitalizando, esse hábito se feito durante várias noites seguidas pode levar essa árvore a morte biológica. <br />
<br />
No reino mineral os cristais são os que mais sofrem ataques dos humanos encarnados.<br />
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Para bloquear os vampiros de ataques sutis e invisíveis é bom desenvolver técnicas de respiração prânica, energização dos chakras, achar uma árvore grande e com os pés descalços em sua raiz entrar em comunhão com ela para repor as energias sem esquecer que estamos vampirizando suas energias.<br />
<br />
Perdemos energias sempre que passamos na rua por pessoas, uma bela mulher desfilando seu corpo, quando seduz um olhar masculino, tira um pouco de energia. Um artista num palco se nutre das energias de seus fãs. <br />
Existe uma guerra energética sutil e diária na qual nossos olhos de visão grosseira desconhece. <br />
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TRANSFERÊNCIAS DE ENERGIAS:<br />
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Autor: Beraldo Figueiredo.<br />
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VAMPIRIZAR do verbo transitivo direto e bitransitivo .<br />
Significa: Extrair, por meio de abuso, exploração, extorsão, egoísmo, toda a energia, a força, a riqueza de (alguém).<br />
<br />
Exemplo: 1.<v. os pobres (com altos impostos)> <o chantagista vampiriza sua vítima> <v. a esposa com maus-tratos><br />
pronominal. <br />
2. perder, pela prática de atos prejudiciais a si próprio, a força, a energia, a vitalidade.<br />
Exemplo: v.-se de tanto trabalhar, de tanto beber etc.<br />
EXTRAIDO DO DICIONÁRIO ELETRÔNICO HOUAISS.<br />
<br />
<br />
É uma terminologia, usada para quem mais tira do que dá (no caso energias). Mas eu pessoalmente prefiro usar a palavra TRANSFERÊNCIA DE ENERGIAS.<br />
<br />
Quanto a usarmos a natureza, é claro, vamos usá-la sim, aliás não vejo como não usá-la, mesmo inconscientes quando nos projetamos, recolhemos a energia prânica que vem da natureza cósmica e da natureza extrafísica mineral, vegetal e até animal. <br />
<br />
Não devemos nos preocupar com isso afinal alguns seres minúsculos como: fungos, vírus, bactérias, larvas astrais fazem isso conosco eas vezes nem percebemos.<br />
<br />
<br />
Livio Vinardi (biopsicoenergético / Clarividente) - Ele não fala em vampirização mas sim TRANSFERÊNCIAS DE ENERGIAS ETÉRICAS. <br />
<br />
Vamos começar pelo Sol, que transfere energias para os planetas, ele por sua vez recebe de outras galaxias e assim sucessivamente.Portanto essa sutil troca existe em qualquer contato, até na rua quando andamos, trocamos energias, os sentimentos das pessoas produzem energias: Admirar, invejar, fofoquear, olhar, desdenhar e outros sentimentos produzem fluidos energéticos. <br />
<br />
Essas energias se entrelação se tocam e se misturam, voltam a sua origem revitalizadas ou mais fracas. As energias oriundas de reino vegetal, são no sentido destrogiro (sentido do relógio), descem das folhas em direção a terra, por isso é reconfortante ficar embaixo de uma, é como recebessemos uma chuva, porem vem girando em espirais e penetram nos chakras humano. <br />
<br />
As árvores de maior potêncial energético é o Pinho e o Eucalipto aqui no hemisfério sul, devido a profundidade de suas raizes. Lembre-se que o cérebro de um vegetal é a base da raiz e as raizes são como cabelos e pequenas bocas buscando alimentação e água no solo, as folhas e frutos são os órgãos reprodutores á árvore , portanto a árvore vive verticalmente o homem horizontalmente. <br />
<br />
A palavra vampirização é que é mau empregada, mas numa troca de energias, sempre um ganha e outro perde. Energias negativas, servem como sugadores. Existem casos de árvores que morrem sem motivo, porque perdem mais energias do que conseguem metabolizar, no astral se vê espiritos dormindo em troncos, como se fossem automóveis abastecendo-se em postos de gasolina. É a lei natural do mundo astral, onde a energia á ativa, trabalha, metaboliza, se transforma.<br />
<br />
Dêem o nome que quiser, até vampirização, é uma guerra sutil, constante, nos três reinos, no universo todo. Estando vivo, transfere-se ENERGIAS.<br />
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http://www.espiritualismo.hostmach.com.br/va12.htm#OVO_ETERICOWALQUÍRIAhttp://www.blogger.com/profile/08500682203523795522noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6519549799318940777.post-1311677609987483182011-04-11T20:48:00.000-07:002011-04-11T20:48:00.280-07:00NARCOLEPSIA PROJETIVACATALEPSIA ASTRAL: <br />
Terror Noturno (Night Terror) é um termo designado para explicar a experiência pela qual uma pessoa pode passar durante um episódio de Paralisia Noturna - ou seja, Sleep Paralysis. E existe uma boa razão por que esse fenômeno é chamado de "terror Noturno". Imagine o terror mais terrível e mais apavorante que você já viveu, pois é muito pior. Alucinações tão reais quanto a realidade. Alguém (ou pior, ALGO) vindo te atacar fisicamente, enquanto você está paralizado e completamente indefeso na cama.<br />
<br />
Paralisia do Sono, catalepsia Projetiva. Uma das sensações mais sentidas pelas pessoas, A medicina chama isso de paralisia noturna, paralisia do sono, Mas na realidade é quando o corpo astral começa o desprendimento, ele está querendo se libertar dos enlaces do corpo físico, se estivermos acordados sentiremos esse desconforto de não poder mexer com o corpo. Para sair deste estado é só mexer com uma extremidade dos membros (dedinho), engolir seco. Mas se continuarmos quietinho virá o segundo sintoma, as vezes até simultaneamente com a CATALEPSIA acontece o ESTADO VIBRACIONAL.<br />
<br />
Nota-se por relatos de vários projetores que enquanto o corpo astral projetado estiver deitado na vertical, estará sempre em estado cataleptico ou parcialmente cataléptico.<br />
<br />
Texto de autoria do Dr. Luiz Luiz Otávio Zahar (médico)<br />
Existe uma situação que é de "Quase viagem astral". Trata-se da paralisia do sono, ou como é conhecida pelos pesquisadores modernos das EFC´s, da catalepsia - ou como deveria ser denominada, narcolepsia - projetiva (1).<br />
<br />
A paralisia do sono é considerada como a ocorrência de alucinações próximas ao adormecer. Acredita-se que ocorram quando a pessoa atinge o sono REM (2) imediatamente ou muito rapidamente, sem passar pelos outros estágios do sono. Esta situação também ocorre em pessoas normais e privadas de sono. Essa experiência, descrita como assustadora, ocorre no início do sono ou ao despertar. A pessoa não consegue se mexer ou falar - apesar do esforço mental para que isso ocorra - e de alucinações auditivas, visuais e cinestésicas (percepção de sons, de imagens, ou de movimentos corporais que só são sentidas pela pessoa. Estas alucinações ocorrem associadas aos episódios de paralisia do sono.<br />
<br />
Esses quatro sintomas são denominados a “tétrade da narcolepsia”. Exames polissonográficos indicam que, nestes pacientes, o sono REM ocorria precocemente. Um fato relevante, somente observado durante o exame polissonográfico, é a interrupção ou fragmentação do sono por despertares, que, às vezes, são acompanhados por sonhos apavorantes – alguns autores denominam esses despertares como o quinto sintoma da narcolepsia.<br />
<br />
Os pesquisadores das EFC´s têm uma outra explicação para o fenômeno, explicação esta que não exclui a abordagem neurológica, esboçada nos dois parágrafos anteriores.<br />
<br />
Para estes, a narcolepsia projetiva se deveria a uma projeção astral parcial, onde um corpo astral ficaria meio desencaixado, como uma gaveta que saísse do seu trilho e não fechasse completamente.<br />
<br />
Mas o que fazer numa situação como esta? Normalmente a coisa assusta bastante, a pessoa tenta gritar ou se mexer, mas se sente paralisada. Escuta sons ou vozes que assustam mais ainda. Normalmente dura poucos segundos, mas pode durar intermináveis e apavorantes minutos.<br />
<br />
Wagner Borges, pesquisador carioca, recomenda: - Relaxe, pense em flutuar como uma bolha de sabão. Você viverá uma experiência maravilhosa.<br />
<br />
Mas, acrescenta: - Se você não quiser saber de viagens astrais, faça então o seguinte, procure se concentrar num dedinho. O dedo mindinho, por exemplo. Tente mexer o dedinho, assim que ele começar a se mexer, você recuperará o controle do seu braço, e à seguir, de todo seu corpo.<br />
<br />
Uma coisa é certa, quando você passar por uma experiência destas, não se apavore, você não está morrendo, está apenas vivenciando uma saída consciente do seu corpo físico, uma experiência que muitos lutam por décadas para conseguir. Não desperdice a oportunidade. Mas se o medo for muito grande, já sabe, pense no dedinho.<br />
<br />
Zahar<br />
<br />
(1) EFC: Acrônimo para Experiência Fora do Corpo.<br />
<br />
(2) Sono REM (de rapid eye movementes): Fase do sono em que acontecem os sonhos<br />
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http://www.espiritualismo.hostmach.com.br/va4.htm#CATALEPSIAWALQUÍRIAhttp://www.blogger.com/profile/08500682203523795522noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6519549799318940777.post-21421443772173033862011-04-04T20:42:00.000-07:002011-04-04T20:42:00.451-07:00FORMAS PENSAMENTOS, LARVAS E OVÓIDESPor: Maísa Intelisano – Revista Espiritismo & Ciência –nº 42<br />
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Larvas astrais, vibriões psíquicos e aparelhos astrais são, todos formas-pensamento. Já os Ovóides não são formas-pensamento, mas consciências que tomaram a forma oval.<br />
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09.5.1 - Formas-Pensamento:<br />
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São criações mentais modeladas em matéria fluídica ou matéria astral. Podem ser criadas por encarnados ou desencarnados com características boas ou ruins, positivas ou negativas.<br />
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São resultado da ação da mente, sobre as energias mais sutis que estão a nossa volta. As energias que nos rodeiam são altamente plásticas e sensíveis a ação das ondas mentais.<br />
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Quando pensamos, as vibrações dos pensamentos atuam sobre as energias condensando ou dispersando-as, dando-lhes formas, cores, brilhos que correspondem a natureza do que pensamos. <br />
Se um pensamento é passageiro muitas vezes nem chega a criar nada, ou se cria, a forma se esvai por falta de alimentação energética.<br />
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Mas se o pensamento é repetitivo, uma forma pensamento é alimentada, ficando cada vez mais forte. Se ela for positiva, sadia, elevada ela só se alimentará de pensamentos da mesma vibração positiva do seu criador ao mesmo tempo que alimentará os fluídos agregados, por sintonia de outras mentes e formas pensamentos do mesmo teor.<br />
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Leia mais sobre FORMAS-PENSAMENTO.<br />
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No entanto se for uma forma-pensamento negativa, densa, doentia, ela também se alimentará dos pensamentos do seu criador e por sintonias agregadas de outras mentes doentias.<br />
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O importante observar que as formas-pensamento podem ser “incorporadas” por médiuns, como se fossem espíritos. A diferença é que, como não são consciências , não tem mente, ou seja, não são individualidades, não são capazes de se comunicar de forma lógica, mas podem ser acopladas aos médiuns, à sua aura e ao seu perispírito para drenagem de energias. <br />
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No caso dessa incorporação ser voluntária visa retirar essa forma de um encarnado ou desencarnado, para desintegração da forma. <br />
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No caso dos grupos de desobsessão que não há diálogo, mas se nota um enfraquecimento gradativo do fenômeno, como se a entidade estivesse literalmente derretendo, desmanchando-se para logo deixar o corpo do médium.<br />
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Leituras para entender melhor o assunto:<br />
FORMAS PENSAMENTOS – Editora Pensamento – Anie Besant e C.W Leadbeater.<br />
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09.5.2 - Larvas Astrais e Vibriões Psíquicos:<br />
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Vibrião é a designação comum às bactérias móveis em forma de bastonetes.<br />
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Larva vem do latim larvae e significa máscara, boneco, demônio, espectro que se apodera das pessoas. Os antigos romanos chamavam as aparições de pessoas mortas que tiveram morte violenta.<br />
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Já em Zoologia, representa o estágio imaturo, pós-embrionário de um animal, quando este difere sensivelmente do adulto, como os insetos por exemplo, pois neste estágio o animal estaria “mascarado”, disfarçado .<br />
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No caso, as Larvas e vibriões astrais são semelhantes aos físicos, criados por vícios mentais e emocionais da consciência. Atitudes, pensamentos e pensamentos desequilibrados, são geradores. <br />
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ANDRÉ LUIZ, no capítulo 3, Livro Missionários da Luz, ao examinar mais de perto alguns candidatos ao desenvolvimento mediúnico:<br />
“Fiquei estupefato. As glândulas geradoras emitiam fraquíssimas luminosidade, que parecia abafada por aluviões de corpúsculos negros. Começavam a movimentação sobre a bexiga vibravam ao longo do cordão espermático, formando colônias compactas nas vesículas seminais, na próstata, nas massas moncosas uretrais invadiam os canais seminíferos e lutavam com as células sexuais, aniquilando-as.<br />
Estava assombrado .... Seriam expressões mal conhecidas da SÍFILIS?<br />
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O INSTRUTOR ALEXANDRE RESPONDE :<br />
Não ANDRÈ. Mas, não temos sob os olhos o espiroqueta de Schaudinn, nem qualquer nova forma suscetível de análise material por bacteriologistas humanos. <br />
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O observado, com experiências sexuais variadas, também contatos com entidades grosseiras, que o visitam com freqüência, à maneira de imperceptíveis vampiros. <br />
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Obs: As espiroquetas são bactérias em forma de saca-rolhas que tendem a se mover com um movimento ondulante semelhante ao de uma hélice. As principais cepas (espécies) das espiroquetas incluem o Treponema, a Borrelia, a Leptospira e o Spirillum.<br />
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Observando outro candidato habituado a ingerir alcóol em excesso, André Luiz nos dá a seguinte descrição:<br />
Espantava-me o fígado enorme. Pequeninas figuras horripilantes, postavam-se vorazes ao longa da veia aorta, lutando com elementos sangüíneos mais novos, toda a estrutura do órgão se mantinha alterada.<br />
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Observando uma mulher com distúrbios alimentares. André relata:<br />
Em grande zona do ventre superlotado de alimentação, viam-se muitas parasitas conhecidos, mas além deles, divisava-se corpúsculos semelhantes a lesmas vorazes, que se agrupavam em grandes colônias, desde os músculos e as fibras do estômago até a válvula ileocecal.<br />
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Para entender como surgem as Larvas Astrais. Capítulo 4 do Livro Missionários da Luz, Alexandre diz a André Luiz: - Você não ignora que no círculo de enfermidades terrestres, cada espécie de micróbio tem seu ambiente preferido. Acredita você que semelhantes formações microscópicas se circunscrevem a carne transitória?<br />
Não sabe que o macrocosmo está repleto de surpresas em suas formas variadas? André, as doenças psíquicas são muito mais deploráveis. A patogênese da alma está dividida em quadros dolorosos.<br />
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A cólera, a intemperança, os desvarios do sexo, as viciações de vários matizes, formam criações inferiores que afetam profundamente a vida íntima. Quase sempre o corpo doente assinala a mente enfermiça. Nas moléstias da alma, como nas enfermidades do corpo físico, antes da afecção existe o ambiente. <br />
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As ações produzem efeitos, os sentimentos geram criações, os pensamentos dão origem as formas e conseqüências de infinita expressão. <br />
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Como vemos, as larvas astrais surgem dos excessos e desequilíbrios físicos, emocionais e espirituais de toda sorte, da repetição contínua de uma mesma conduta, física, e/ou mental, o que causa o acúmulo de energias mais densas em determinadas regiões do organismo, onde se organizam as colônias de microrganismos astrais.<br />
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A sintonia é a alma do universo, e tudo funciona segundo suas leis. Somos uma usina geradora e viveremos com aquilo que criarmos ou atrairmos a partir sempre do criamos principalmente dentro de nós.<br />
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09.5.3 - OVÓIDES :<br />
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Parasitas ovóides são, como diz o Dr. Ricardo Di Bernardi, “espíritos humanos que, pela manutenção de uma idéia fixa e doentia (monodeismo), acabam estabelecendo uma vibração de baixa freqüência e comprimento de onda longo que com o passar do tempo, produz uma deformação progressiva no seu corpo espiritual.<br />
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Ovóides são, portanto espíritos em estado tão profundo de perturbação que perderam a consciência de sua natureza humana de seu perispírito.<br />
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Portanto não perdem o seu perispírito (psicossoma), ele fica tão deformado que perde a sua forma humana, apenas uma forma ovalada.<br />
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Di Bernardi, afirma que se trata de um monodeismo auto-hipnotizante. Ele vibra de forma contínua e constante, gerando uma energia que gira sempre de maneira igual e repetida pelo mesmo pensamento desequilibrada. <br />
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Ao vibrar repetidamente na mesma freqüência e em desequilíbrio com a Lei cósmica Universal, gera este circuito arredondado que vai deformando e tornando-se ovóide.<br />
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Na prática são espíritos que entram em pensamentos, sentimentos repetitivos e negativos, excesso de apego, remorso, vingança, faz com que perca a noção do tempo e espaço e vai aos poucos se atrofiando, por falta de função nos órgãos do psicossoma, assumindo a forma de sua própria onda mental, um círculo vicioso em que vive mentalmente. <br />
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QUANDO A PESSOA ESTÁ NO ESTADO VEGETATIVO encarnada, no físico, não tem mais capacidade de manifestar com ele, não perde o seu perispirito, porque existe atividade no duplo etérico que mantém as formas humanas no perispírito (psicossoma).<br />
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As moléculas do perispírito são moldáveis pelo sentimento, tomam forma de acordo com a vibração do espírito. Assim se tornam brilhantes, opacas, densas ou leves.<br />
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Quando um OVÓIDE se liga a uma consciência encarnada ou desencarnada, fica caracterizada o processo obsessivo por parasita ovóide. <br />
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Existe um envolvimento de adesão, colado ao corpo físico, no qual, distorce os pensamentos, opiniões e atitudes do encarnado.<br />
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O ovóide é incapaz de manipular energias, locomover-se ou interagir conscientemente de livre e espontânea vontade, mas pode fazê-lo no automático, atraído por sintonia, mesmo em estado precário.<br />
O OVÓIDE PODE CHEGAR A AURA de uma pessoa somente por atração que essa pessoa exerce sobre ele. Nada mais é necessário como ponte. Basta a sintonia entre os dois. Basta a sintonia entre os dois. Como ímãs. <br />
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Um processo obsessivo é mútuo por força de sintonia, existe um consentimento, mesmo que inconsciente para o acoplamento obsesssivo. Originado é claro pelos pensamentos, tais como: ódio, raiva, egoísmo, apego excessivo a coisas ou pessoas, etc.<br />
Os ovóides podem ser hipnotizados por outras consciências, no caso aqueles que manipulam a hipnose podem perfeitamente prejudicar uma pessoa mantendo um ovóide parasitária numa aura de uma pessoa afim de prejudicá-la.<br />
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Não confundir um OVÓIDE, com o CORPO MENTAL sem o perispírito (psicossoma). Um espírito sem o psicossoma é um espírito oriundo do plano mental, superior ao plano astral, geralmente são espíritos de luz que se manifestam em qualquer plano. <br />
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As citações de Di Bernardi podem ser encontradas no site:<br />
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http://www.ajornada.hpg.ig.com.br/<br />
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Livros de André Luiz:<br />
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Nossa Lar – Capitulo 31.<br />
Evolução em Dois Mundos – Capitulo 14. <br />
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http://www.espiritualismo.hostmach.com.br/enfermidades.htm#09.5_-_FORMAS_PENSAMENTOS_LARVAS_E_OVOIDESWALQUÍRIAhttp://www.blogger.com/profile/08500682203523795522noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6519549799318940777.post-19726616020586962712011-03-23T20:36:00.000-07:002011-03-23T20:36:00.071-07:00DÈJÀ VUDefinição: Dejaísmo projetivo: conhecimento inconsciente, previo, ou impressão de já ter visto ou encontrado uma pessoa, visitado determinado lugar, ou já ter vivido uma situação, os quais de fato o percipiente jamais vira, estivera antes, ou vivera no estado da vigília física ordinária, por ser impressão colhida pela consciência projetada durante uma projeção consciencial lúcida ou semilúcida. <br />
Sinonímia: bipercepção projetiva; déjà-vu projetivo; fenômeno do já-visto projetivo; memória ao revés projetiva; metagnomia duplicativa; para-amnésia projetiva; promnésia projetiva; retrovislumbre projetivo; sentimento projetivo do já-visto. <br />
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Formas: Os fenômenos do dejaísmo em geral se referem às coisas vistas ou ao já-visto, mas na verdade não se restringem à percepção visual. Estas seis expressões francesas indicam formas de reencontro, real ou imaginado, com o passado: <br />
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Déjà aimé = já amado. <br />
Déjà entendu = já ouvido. <br />
Déjà éprouvé = já experimentado. 31.04. Déjã-lü = já lido. <br />
Déjà senti = já sentido. <br />
Déjà-vu = já visto. <br />
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Falso: Alterações da memória como a paramnésia, o cansaço intelectual e certas intoxicações orgânicas podem criar o falso déjà-vu, falsa memória, falso reconhecimento, ou pseudo-reminiscência, no caso, ocorrência patológica que não deve ser confundida com as impressões autênticas abordadas aqui, provenientes das projeções conscienciais. A memória se apresenta alterada em todas as psicopatias, ou doenças mentais, gerando, de fato, em muitos casos, a ilusão do já-visto. <br />
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Tipos: Existem dois tipos básicos de impressões do já-visto quando relativas às projeções conscienciais: <br />
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Dejaísmo projetivo físico, no plano humano, na vigília; <br />
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Dejaísmo projetivo extrafísico, no plano extrafísico, projetado. <br />
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Físico: O dejaísmo projetivo físico, comum, ocorre no estado da vigília física ordinária quando a consciência reconhece, de modo pacífico e indiscutível, o local, o objeto físico, a pessoa, ou o ponto central da rememo ração que, na verdade, foi visitado ou visto por ela durante uma passagem lúcida, fora do corpo humano, através de projeção consciencial. <br />
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Extrafísico: O dejaísmo extrafísico, mais complexo, surge para a consciência projetada em qualquer ambiente identificado por suas percepções, seja crosta-a-crosta, ou mesmo extrafísico propriamente dito, quando reconhece as circunstâncias e as criaturas que, de fato, foram vivenciadas ou conhecidas em tempos passados, nesta ou noutra encarnação anterior, ou mesmo num intervalo reencarnatório ou período de intermissão. <br />
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Evidência: O dejaísmo projetivo quando ocorre com a pessoa que ainda não experimentou uma projeção consciente rememorada marcante, evidencia, e prova para ela mesma, a experiência da projeção consciente espontânea, não rememorada anteriormente.<br />
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Cognições: Há certas ocorrências de dejaísmo projetivo que se relacionam estreitamente com a retrocognição e a precognição extrafísicas. O fenômeno oposto ao dejaísmo é o jamais visto, caracteristicamente patológico (esquecimento).<br />
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Retrocognição: Saber que no local, ocorreu um fato, ter visto detalhadamente (Ver o passado).<br />
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Precognição: Começar a viver o momento e saber tudo que vai acontecer. (Ver o futuro) <br />
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Reencarnatório: Além do dejaísmo projetivo, o outro tipo mais encontradiço de fenômeno dessa natureza na consciência encarnada, no estado da vigília física ordinária, é o dejaísmo reencarnatório, ou seja, as lembranças autênticas, retrocognitivas, de outra encarnação, prévia, já vivida pela consciência. <br />
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Psicologia: A escola freudiana de Psicologia, ou Psicanálise, considera o dejaísmo em geral um mecanismo de defesa inventado pelo subconsciente a fim de evitar o medo gerado por determinadas situações críticas.<br />
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Bibliografia: Bonin (168, p. 123), Brittain (206, p. 52), Chaplin (273, p. 43), Delanne (385, p. 199), Flammarion (524, p. 232), Fodor (528, p. 120), Frost (560, p. 18), Gaynor (577, p. 46), Martin (1003, p. 40), Miranda (1051, p. 156), Morei (1086, p, 60), Müller (1107, p. 108), Neppe (1122, p. 23), Paim (1182, p. 167), Prado (1284, p. 11), Prieur (1289, p. 198), Ritchie (1407, p. 91), Shepard (1548, p. 224), Walker (1786, p. 82), Wedeck, (1807, p. 100).<br />
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Fonte: Projeciologia – Waldo Vieira <br />
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http://www.espiritualismo.hostmach.com.br/va2.htm#79_-_O_DEJA_VU_WALQUÍRIAhttp://www.blogger.com/profile/08500682203523795522noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6519549799318940777.post-68975351639348214972011-03-16T20:47:00.000-07:002011-03-16T20:47:00.540-07:00WALQUÍRIAhttp://www.blogger.com/profile/08500682203523795522noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6519549799318940777.post-9959005794102320552011-03-16T20:30:00.000-07:002011-03-16T20:30:00.462-07:00MATERIALIZAÇÃO E DESINTEGRAÇÃODESINTEGRAÇÃO<br />
Este fenômeno pode ser obtido também pela aplicação de vibrações extremamente rápidas, que destroem a coesão das moléculas do objeto que sofre a desagregação. A decomposição das moléculas em átomos é devida a vibrações de um tipo diferente, de velocidade ainda maior. Um corpo reduzido por este meio ao estado etérico, pode ser deslocado de um ponto para outro, com incrível velocidade, pelas correntes astrais, e logo que cessa de atuar a forma que o eterizou, a pressão etérica reconduzi-lo ao estado primitivo. <br />
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Muitos principiantes têm dificuldade em perceber como é que se consegue, nestas experiências, que o objeto retome, cessada a força desintegradora, a forma primitiva. Realmente, observa-se com razão que, quando um objeto metálico — uma chave por exemplo — é fundida pelo calor, um abaixamento conveniente de temperatura fá-la voltar, é certo, ao estado sólido, mas reduzida à massa informe, em que nada existe da primitiva chave. A objeção parece de valor, mas a analogia é que não é completa. A energia elemental, que anima a chave, dissipa-se realmente nessa mudança de estado, não porque sofra diretamente a influência do calor, mas porque, destruído o seu corpo sólido temporário, volta ao grande reservatório comum, donde sai toda a essência elemental. <br />
<br />
Tal é o que acontece aos princípios superiores do homem, que, apesar de insensíveis aos efeitos do frio e do calor, se libertam do corpo quando o fogo o destrói. Por conseqüência, quando aquilo que era uma chave passa de novo, por um resfriamento, ao estado sólido, a essência elemental (da "terra", ou da espécie sólida), que reflui para ela, não é a mesma que a chave continha, e portanto, não há razão para que a massa metálica solidificada retome a forma que tinha. Mas um operador que queira desintegrar a chave com o fim de a fazer transportar por uma corrente astral, terá o cuidado de manter na sua forma a essência elemental, até que se realize o transporte. <br />
E ao suspender o esforço da sua vontade, essa essência elemental constituirá uma espécie de molde em que fluirão as partículas em via de solidificação, ou antes, em volta do qual elas se reagregarão. E assim se conservará a forma primitiva sempre que o poder de concentração do operador se mantenha firme. É deste modo que se consegue o transporte quase instantâneo dos objetos de grandes distâncias, nas sessões espíritas, e é evidente que, uma vez desintegrados, passam perfeitamente através de qualquer substância sólida como, por exemplo, uma parede ou uma caixa fechada à chave. De forma que a chamada "passagem da matéria através da matéria" é tão simples de compreender como a passagem da água através de um filtro, ou, como se vê em muitas experiências químicas, a passagem de um gás através de um líquido.<br />
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MATERIALIZAÇÕES<br />
Tal como é possível, por uma alteração de vibrações, fazer passar um corpo do estado sólido ao estado etérico, igualmente é possível o inverso. O primeiro processo explica o fenômeno de desintegração, e o segundo o de materialização. Assim como no primeiro caso é necessário um esforço continuando de vontade para evitar que objeto retome o estado primitivo, também no segundo fenômeno é necessário um esforço contínuo para evitar que a matéria materializada recaia no estado etérico. Nas materializações espiritistas, a matéria necessária ao fenômeno é fornecida pelo duplo etérico do médium, com grave prejuízo à sua saúde e outros inconvenientes ainda mais perigosos. <br />
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É por isso que a figura materializada se mantém sempre nas proximidades do médium, e está sujeita a uma atração tendente a afastá-la dele para o corpo donde veio. De sorte que, se permanecer muito tempo longe do médium, a figura esvai- se e a matéria que a compunha, voltando ao estado etérico, precipita-se instantaneamente para a sua origem. Em alguns casos não há dúvida de que esta materialização temporária se faz à custa da matéria densa e visível do corpo do médium, transferência de matéria de explicação e de compreensão realmente difíceis.<br />
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Eu próprio já vi este fenômeno, em condições tais que não me era lícito duvidar, comprovado por uma diminuição considerável de peso do corpo físico do médium. Exemplos semelhantes podem ver-se no trabalho do Coronel Olcott People from the Other World (1) e em Um Cãs de Dé-matérialisation (2) de M. A. Aksakow.WALQUÍRIAhttp://www.blogger.com/profile/08500682203523795522noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6519549799318940777.post-53428783908264343492011-03-12T20:45:00.000-08:002011-03-12T20:45:00.839-08:00MAGO OU BRUXOCIÊNCIAS OCULTAS (OCULTISMO) é o conhecimento TEÓRICO das leis ocultas do universo, já a MAGIA se difere do Ocultismo por ser PRÁTICA, mas só pratica a magia quem conhece as Ciências Ocultas e quem tem esse conhecimento só pode ser um MAGO. <br />
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Um mago usa e domina, as forças da natureza.<br />
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Mago ou Magi, plural da palavra Persa antiga magus, significando tanto imagem quanto "um homem sábio", que vêm do verbo cuja raiz é "meh", significando grande, e em sânscrito, "maha". Mago usualmente denota aquele que pratica a magia ou ocultismo.<br />
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BRUXA é um termo português quase equivalente a FEITICEIRA. Uma bruxa é uma pessoa que manipula determinadas energias e tem conhecimentos sobre determinadas forças da natureza. <br />
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Um Bruxo usa as forças, mas não as domina.<br />
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Feiticeiro(a)s, bruxo(a)s, curandeiro(a)s possuem o dom, mas não o conhecimento profundo das forças elementais da natureza oculta. Um bruxo, um feiticeiro, tem grandes conhecimentos práticos de encantamentos, simpatias, fórmulas, plantas curativas, feitiços, mas não tem o controle total sobre essas forças. Usam elas, mas não as controlam.<br />
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Os Pajés e Xamãs ( chamados de feiticeiros) são conhecedores de rituais primitivos, lidam diretamente com os elementos da natureza e seus elementais. <br />
<br />
Um Xamã é um sacerdote, um conhecedor de técnicas, a função mais importante de um Pajé e um Xamã é CURAR, defendem a tribo contra as forças do mal, indicam os melhores lugares para caça, pesca, controlam o tempo, o destino e o futuro da tribo, partos, doenças, aconselhamento, etc.<br />
<br />
Os Feitiços estariam relacionados a encantos e seduções. Pajés e Xamãs por praticarem feitiços são também chamados de bruxos. <br />
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Feitiço seria a transmutação de algo, uma mudança do natural através de palavras e gestos. <br />
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Muitas Bruxas por praticarem Magia Branca, preferem ser chamadas de Feiticeiras. No entanto Feiticeiro pode ser usado tanto para praticantes de Magia Branca (ajudar o próximo) como para praticante de Magia Negra (prejudicar o próximo). <br />
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http://www.espiritualismo.hostmach.com.br/magia.htmWALQUÍRIAhttp://www.blogger.com/profile/08500682203523795522noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6519549799318940777.post-45404992462255508462011-03-10T20:28:00.000-08:002011-03-10T20:28:01.005-08:00Combustão Humana EspontaneaTexto retirado da Revista Sexto Sentido nº 9<br />
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Autor do Texto Gilberto Schoereder<br />
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Corpos queimados sem qualquer explicação racional. Obra de psicopatas assassinos? Não. Em muitos casos, trata-se da combustão humana espontânea, um dos mais complexos fenômenos estudados pela parapsicologia.<br />
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Uma pessoa absolutamente comum encontra-se em casa, sentada na poltrona da sala de visitas, vendo televisão ou ouvindo música. Ela está tão distraída que não percebe que a parte inferior de seu corpo está em chamas. Quando o tamanho das labaredas chega a ponto de despertar sua atenção, ela tenta entender por que não está sentindo dor. Seu cérebro procura assimilar aquilo de forma racional, mas não consegue: como é possível alguém pegar fogo sem perceber ou sentir dor? Se essa pessoa tiver sorte, o fogo irá se apagar sozinho ou com a ajuda de algum pano molhado. Caso contrário, ela vai queimar até virar cinzas.<br />
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Essa cena poderia muito bem ser parte de um filme de terror ou ficção científica, mas não é! Ela ilustra o fenômeno conhecido na parapsicologia como combustão humana espontânea -CHE (ou, em inglês, SHC: spontaneous human combustion), um dos mais difíceis de ser estudado e sobre o qual muitos cientistas preferem manter silêncio.<br />
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O parapsicólogo e escritor Georges Pasch disse que a "combustão espontânea de um corpo humano consiste de uma autoinflamação seguida pela combustão mais ou menos completa, sem causa reconhecível”. <br />
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A definição pode parecer um tanto vazia, mas a verdade é que pouco ou nada se sabe sobre o acontecimento — como se inicia, como termina ou por que ocorre. Ao contrário da telepatia, clarividência e outros fenômenos paranormais, ele não pode ser reproduzido em laboratório sob um rigoroso controle por parte dos cientistas. Não apenas isso, até hoje a combustão humana não pôde ser explicada por nenhuma lei conhecida da física, química ou fisiologia.<br />
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Origem Desconhecida<br />
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Até há alguns anos, as tentativas de explicar a CHE buscavam ligar o fenômeno ao fato de as vítimas beberem muito álcool, o que já foi descartado: nem todas eram alcoólatras e, segundo os cientistas, antes de um corpo humano saturar-se de álcool por ingestão a pessoa morreria de outras causas.<br />
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Na verdade, a ciência sabe que o corpo humano é um péssimo combustível e não há lei natural capaz de mudar isso. Nenhuma alteração interna pode fazer com que um mau combustível transforme-se em bom. Alguns pesquisadores chegaram a tentar explicar certos casos afirmando que a vítima era fumante e havia se queimado por descuido — uma proposta simplesmente inviável sob todos os aspectos.<br />
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Para que um ser humano queime completamente, inclusive seus ossos, é necessário que ele seja exposto a uma temperatura de 1500ºC durante algumas horas. Os casos registrados variam, mas, em alguns, sabe-se que a vítima queimou em pouco tempo, talvez em minutos, sem que houvesse qualquer fonte de calor nas proximidades. Outro fato marcante é que os objetos próximos ao corpo são muito pouco afetados e, em alguns casos, não sofrem absolutamente nada — a pessoa fica reduzida a cinzas, inteira ou parcialmente, enquanto suas roupas e a cadeira em que ela se encontrava permanecem intactas. Uma possível explicação para isso é que a temperatura do fogo durante o fenômeno é muito baixa, incapaz de afetar qualquer objeto que não seja o corpo. <br />
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Experiências<br />
Na década de 60 surgiu uma hipótese conhecida como Efeito Vela ou Efeito Pavio para explicar a combustão humana espontânea. Segundo ela, as roupas da vítima poderiam funcionar como um invólucro, semelhante ao que acontece com as velas. Desta maneira, durante a incineração a gordura da pessoa se derreteria, sendo retida pela roupa e fornecendo material para que o fenômeno se mantivesse por várias horas.<br />
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O dr. Dougal Drysdale, da Universidade de Edinburgo, diz que o Efeito Vela é uma boa explicação, mas que ele anularia a palavra espontânea, uma vez que a combustão seria provocada por fator externo. Para tentar comprovar essa teoria, o dr. John D. DeHaan, do Instituto Criminalista da Califórnia, EUA, resolveu realizar uma experiência utilizando a carcaça de um porco que, segundo ele, assemelha-se bastante ao ser humano em quantidade de gordura. A carcaça foi envolvida em um cobertor e, sobre ele, derramou-se gasolina para iniciar o fogo.<br />
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O resultado obtido foi o esperado: o animal queimou durante horas, produzindo chamas pequenas, mas com temperaturas que chegaram a 800 graus Celsius. Após 5 horas, os ossos estavam reduzidos a pó. Os estragos do fogo no aposento foram mínimos, como ocorre na combustão humana espontânea.<br />
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Ainda assim, segundo cientistas, a experiência não conseguiu fornecer respostas para as perguntas mais complexas, como por exemplo, a quantidade de fumaça produzida no aposento foi imensa, o que chamaria a atenção de qualquer pessoa que estivesse nas proximidades, sem falar no odor resultante da queima. Da mesma forma, seria obrigatório que em todos os casos de CHE as vítimas estivessem totalmente incapacitadas antes que seus corpos começassem a arder — uma pessoa em chamas se debateria muito, e não houve sinais disso em qualquer dos acontecimentos registrados até hoje.<br />
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Um dos aspectos mais intrigantes continua sendo o tempo de duração do fenômeno. Em vários casos, a combustão total do corpo parece ter ocorrido em questão de minutos, não em cinco horas. O próprio dr. DeHaan afirrmou que, se esse tempo for confirmado, ele não terá como sequer teorizar a respeito.<br />
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Sobreviventes<br />
A estranha combustão espontânea de corpos humanos até poderia ser atribuída a fatores externos, como um cigarro ou fósforo derrubados na roupa, não fossem os casos em que as vítimas sobreviveram ou aqueles presenciados por testemunhas. Estes são muito raros e pouco documentados, mas existem relatos de pessoas que viram outras repentinamente explodindo em chamas sem que houvesse qualquer fonte de ignição nas proximidades.<br />
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As vítimas que não tiveram seus corpos totalmente destruídos são testemunhas vivas do fato. Georges Pasch cita algumas que tiveram membros queimados por um fogo de chama azulada, que surgiu sem qualquer explicação e foi difícil de ser apagado. Num desses casos, um homem estava voltando para casa quando percebeu uma pequena chama na perna. Ele conseguiu apagá-la, mas a perna ficou marcada por muito tempo, enquanto que a calça não foi nem chamuscada.<br />
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A dificuldade em apagar o fogo é uma característica nos casos de chamas localizadas, como o caso de um jovem que teve as mãos cobertas por chamas azuis e que os vizinhos tentaram apagar colocando-as na água. Enquanto estavam submersas, o fogo sumia, mas tão logo eram retiradas, as chamas voltavam ao mesmo tempo em que um líquido semelhante a óleo escorria das mãos. Já foram registrados casos em que as chamas aumentaram de intensidade quando molhadas, ou passaram para a pessoa que tentava apagá-las.<br />
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Uma característica igualmente estranha do fenômeno é que, em alguns casos, a vítima sequer percebe o que está acontecendo. Testemunhas já viram gente com parte do corpo ardendo enquanto continuavam a executar suas tarefas calmamente. Esse ponto é ressaltado por alguns pesquisadores como um possível complemento aos casos em que a combustão causa a morte sem que a vítima tenha gritado e chamado a atenção de outros para o que estava acontecendo. Ou elas não sentiram dor, ou o fenômeno ocorreu de forma tão rápida que não houve tempo de reação.<br />
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Condições Astronômicas<br />
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Uma das tentativas de explicar a CHE busca uma relação com a atividade magnética do Sol. Alguns pesquisadores dizem que os períodos de pico da atividade magnética solar coincidem com a maioria dos casos de combustão, o que fez muitos cientistas considerarem a possibilidade do fenômeno estar ligado às estruturas magnéticas do corpo humano, algo muito pouco conhecido.<br />
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A noção tem seus adeptos, segundo os quais a força do campo magnético terrestre aumenta ou diminui de acordo com a atividade do Sol. Assim, o fenômeno seria resultado de uma enorme cadeia de fatos ligados às condições astronômicas e à possível localização da vítima que, num determinado momento, estaria em um ponto de intensa atividade magnética. <br />
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Os parapsicólogos dizem que as considerações de natureza física, química ou fisiológica não podem explicar a combustão. Alguns estudiosos do assunto chegaram a sugerir que as vítimas poderiam ser pessoas que haviam desistido de viver e, com isso, estariam realizando um 'suicídio psíquico', liberando de uma só vez e de forma violenta suas reservas de energia física e psíquica. Essa explicação, contudo, em nada esclarece a forma pela qual o fenômeno acontece.<br />
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Parapsicólogos modernos, como Georges Pasch, levantam a possibilidade de que, assim como existe o corpo físico, o corpo vegetativo, a mente consciente e o inconsciente, o ser humano também possui um corpo astral — que seria o responsável pela maior parte dos fenômenos paranormais, inclusive a combustão espontânea. Não é exatamente uma teoria nova, mas ela vem sendo cada vez mais citada como uma possibilidade de explicação para vários fenômenos que deixam os cientistas boquiabertos e incapazes de qualquer ação. Contudo, o modo como o fenômeno ocorre continua sendo uma pergunta em busca urgente de uma resposta.<br />
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Espera-se que alguém consiga desvendar o mistério no prazo mais curto possível, pois a autocombustão de corpos representa um dos mais complexos e aterrorizantes acontecimentos paranormais da história humana.<br />
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Fenômeno Antigo<br />
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Alguns citam exemplos de combustão humana espontânea na Bíblia, mas os parapsicólogos costumam rejeitar isso devido à impossibilidade de comprovação científica. Historicamente, a primeira tentativa de registrar a CHE de maneira séria foi em 1763, com o livro De Incendiis Corporis Humani Spontaneis, escrito pelo francês Jonas Dupont. A obra traz uma série de casos e observações sobre o fenômeno. Ao que tudo indica, a inspiração para esse trabalho veio de um caso ocorrido em 1725, quando Nicole Millet foi encontrada morta e seu marido acusado do crime. No julgamento, um médico convenceu a corte de que o corpo havia se autoincendiado, e o veredicto acabou sendo morte por intervenção divina.<br />
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No século XIX, dois livros também tocaram no assunto, ainda que de forma fictícia. Um deles foi Jacob Faithful, escrito por Captain Marryat, em 1832, contendo detalhes de um caso de combustão humana descrito pelo jornal londrino Times. O outro, mais conhecido, foi Bleak House, de Charles Dickens, em 1852. Surgiram algumas críticas acusando Dickens de divulgar superstições, mas o escritor respondeu aos ataques citando suas fontes de pesquisa sobre combustão humana espontânea — especialmente o caso da Condessa Cornelia de Bandi, de Cesena, Itália, ocorrido em 1731 — e o de Nicole Millet.<br />
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Os casos de CHE, ainda que possam ter ocorrido com alguma freqüência desde essa época, só foram ganhar notoriedade e realmente chamar a atenção dos pesquisadores em 1951, com a combustão de Mary Reeser, de St. Petersburg, Flórida, tido como o acontecimento clássico do gênero e citado em quase todos os estudos científicos. <br />
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Para Saber Mais:<br />
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O Homem Paranormal – Georges Pasch. Ed. Mercuryo<br />
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http://www.espiritualismo.hostmach.com.br/fenomenos.htm#12.3_-_Combustao_cheWALQUÍRIAhttp://www.blogger.com/profile/08500682203523795522noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6519549799318940777.post-78047103298803761362011-03-03T20:26:00.000-08:002011-03-03T20:26:00.640-08:00PRECOGNIÇÃOAs premonições são relatadas ao longo dos séculos, esse fenômeno já aconteceu com quase todas as pessoas, através de sonhos, pressentimentos, mas quando aguçado pode ser acionado voluntariamente. É a captação de ondas refinadas de alta vibração da quarta e quinta dimensão.<br />
Pré-cognição segundo a doutrina espírita é a visão de um fato que ocorrerá num futuro próximo ou remoto.<br />
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É a clarividência no tempo onde algumas pessoas possuem a faculdade de se colocar numa espécie de “ângulo temporal”, isto é, em um momento entre dois acontecimentos onde sua percepção pode abarcar o que ainda ocorrerá em nosso futuro, lembrando que no plano espiritual o conceito de tempo é diferente.<br />
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As causas passadas ou presentes projetam, no futuro, seus efeitos, aos quais permanecem ligadas, de forma que, colocando o vidente fora dessa linha de ligação entre dois pontos, pode abrangê-los de extremo a extremo. É também chamada de premonição ou pré-ciência.<br />
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NARRATIVAS DE PRECOGNIÇÃO PROVAVELMENTE ESTÃO PRESENTES EM TODOS OS POVOS, em todas as épocas. O conhecimento direto do futuro é o mais intrigante dentre os fenômenos paranormais.<br />
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Se pararmos para pensar um pouco, parece absurdo que a precognição exista. É como se tivéssemos consciência ou memória do futuro. Convenhamos, é algo verdadeiramente muito estranho. Não é à toa que alguns autodenominados céticos insistam em negar sua existência. Diante de casos espontâneos, por mais espetaculares que sejam, a interpretação é sempre a mesma: afirma-se o acaso ou coincidência.<br />
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É bom lembrar que ser cético é obrigação de todo cientista, e que ser dogmático não combina com ciência. Muitas vezes, se instaura um impasse praticamente insuperável com relação à explicação dos casos espontâneos. Para superar isso, parapsicólogos propuseram metodologia experimental para testar a existência ou não da precognição.<br />
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Os casos espontâneos de precognição – assim como outros eventos relacionados à fenomenologia parapsicológica – têm muita importância para o experimentador, pois é a partir da natureza e de características do evento espontâneo que os experimentos de laboratório vão ser criados. Os casos espontâneos são a razão da existência dos experimentos parapsicológicos e, ao mesmo tempo, inspiram os experimentos.<br />
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Vamos dar um salto no tempo para retomarmos o assunto precognição. Em 1952, o dr. Wilhelm H. C. Tenhaeff (1894-1981), na época professor de parapsicologia na Universidade de Utrecht, fez 150 experiências qualitativas com Gerard Croisset, usando o método da “cadeira vazia”. O número de acertos foi grande, e alguns são impressionantes.<br />
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Em 17 de janeiro de 1952, num salão no qual deveria se realizar uma reunião no dia 20 (portanto, três dias depois), foi escolhida aleatoriamente a cadeira de número 18, e se perguntou a Croisset quem iria sentar-se naquele lugar. Depois de alguns instantes, Croisset disse que não recebia qualquer impressão, e pediu que lhe fosse indicada outra cadeira. O dr. Tanhaeff assim o fez, e Croisset afirmou que nessa outra cadeira se sentaria uma senhora com cicatrizes no rosto, conseqüência de um acidente automobilístico durante uma temporada na Itália. Mencionou ainda que havia alguma coisa que relacionava a senhora com a “sonata ao luar” (sonata al chiaro di luna).<br />
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No dia 20 de janeiro, verificou-se que, dos 28 convidados para a reunião, só compareceram 27, e que precisamente o assento 18 ficou desocupado. No outro lugar que havia sido indicado por Croisset sentou-se a esposa de um médico. Ela tinha cicatrizes na face, resultantes de um acidente automobilístico durante férias na Itália. Posteriormente, o marido afirmou que, de fato, a “sonata ao luar” incomodava muito a senhora, porque se associava a uma questão íntima da vida dela.<br />
http://www.espiritualismo.hostmach.com.br/esp4.htm#CLARIVIDÊNCIAWALQUÍRIAhttp://www.blogger.com/profile/08500682203523795522noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6519549799318940777.post-47625963080773600812011-02-26T20:23:00.000-08:002011-02-26T20:23:00.149-08:00CLARIAUDIÊNCIAFaculdade de ouvir sons extrafisicos. É o fenômeno em que se ouvem sons que ocorrem fora dos ouvidos físicos, por se darem a distância ou através de obstáculos que impedem a transmissão do som. Os Chackras responsável pelo desenvolvimento da Clariaudiência, estão na garganta (Laríngeo), chakras médios localizados no ouvido. <br />
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“Cada pessoa pode, pelo treinamento, tornar-se clariaudiente até certo ponto, pelo menos. A clariaudiência está governada por regras semelhantes àquelas esboçadas para a clarividência.<br />
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Nos recém-nascidos, a audição é o primeiro sentido adquirido, depois o tacto, em seguida a visão. Observe isto, porque tem relação com o desenvolvimento espiritual. Há um velho dito hermético que diz: “Tal como em cima, tal é em baixo; assim como é em baixo, tal é em cima” e a experiência ensina-nos a verdade disto em ambos os sentidos, exotérico e esotérico.<br />
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Muitos pensam que se eles ouvem o que é conhecido nos círculos espiritualistas como voz direta, eles estão obtendo uma mensagem clara e pura dos seus amados no mundo espiritual, porque nenhum instrumento humano é utilizado. Mas isto não é assim, pois a voz percebida pelo assistente, embora aparentemente não tenha conexão com o físico, é de fato produzida pela garganta e órgão vocais etéricos do médium. Assim, a voz directa, embora percebida por um sentido físico e aparentemente não relacionada com os órgãos da fala, necessita do corpo etérico do médium, a fim de produzir som, e pode, dessa forma, ser matizada pela mentalidade do médium ou animista.<br />
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Nesses casos, o centro laríngeo (Chakra) do médium ou animista é utilizado. Este centro está imediatamente relacionado com a clariaudiência. Você pode testar quando estiver meditando. Concentre-se no seu centro laríngeo (Chakra) e você se surpreenderá escutando, e quando tiver aprendido o poder do silêncio, a quietude do espírito, ficará maravilhado em descobrir que sua audição espiritual se intensificou.<br />
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À parte da clariaudiência do tipo etérico já aludida, consideremos a clariaudiência espiritual, o poder de ser receptivo aos sons sagrados ou vibrações do mundo do espírito puro. Todos podem se tornar receptivos à voz do espírito puro. Ela fala como pequenina e tranquila voz interior, a voz da consciência.<br />
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Vocês não acham estranho que embora vocês todos almejem ouvir a voz do espírito, provavelmente a última coisa que querem ouvir é a voz da consciência? Vocês, com muitas desculpas, silenciam-na, mas, amadas crianças, em escutar essa voz se fundamenta o caminho verdadeiro para a clariaudiência, ou “claro ouvir”.<br />
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Quanto mais severos vocês sejam consigo, com o eu exterior, a mente externa, subjugando a personalidade de modo a que a voz interior ou a voz da consciência possa ser ouvida, mais rapidamente vocês progredirão à clariaudiência.<br />
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Vocês poderiam se considerar como uma caixa de ressonância capaz de responder às vibrações dos mundos elevados. A mente pode interpretar o som de dentro do silêncio, que vem a vocês do mundo do espírito puro, e do mundo astral elevado. O primeiro passo é aprender a escutar. Não tema, ignore ou silencie aquela voz interior. Admita-a, receba-a com alegria. Admita-a mesmo quando ela lhe diga que você está errado. Seja grato ao fato de que você possa reconhecer a voz da consciência, pois através dela você desenvolverá uma caixa de ressonância tão genuína que ouvirá os anjos cantarem!<br />
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As coisas espirituais podem ser ouvidas com os ouvidos físicos? – vocês perguntam. Nós dizemos: vocês ouvirão dentro de suas gargantas e de suas cabeças. É difícil comunicar o que querermos dizer, mas a voz, os sons, as harmonias tornar-se-ão eventualmente mais definidos até que os sons do plano físico. É possível para vocês, quando ainda na carne, serem tão elevados em consciência de modo a ouvirem claramente as melodias dos planos mais elevados e, enquanto estiverem nesse estado, estarem surdos aos ruídos no plano físico.<br />
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Pode lhes interessar saber que os pensamentos podem ser, de fato, ouvidos, porque eles geram uma vibração no plano mental da vida. No mundo oculto, em todos os graus do plano astral, um pensamento produzido será captado instantaneamente pelo auxiliar do discípulo determinado. Um pensamento seu para o seu guia será verdadeiramente ouvido.”<br />
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Fonte: http://mestreviktor.blogs.sapo.pt/31131.html<br />
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ESPIRITISMO:<br />
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Clariaudiência Mediúnica segundo a Doutrina Espírita é a faculdade mediante a qual o médium ouve vozes, sons, palavras, ruídos, sem a utilização do sentido da audição física, que estão além da percepção normal de nossa audição física comum.<br />
Quase sempre desperta em médiuns que já manifestaram a clarividência. Como essas impressões sonoras não são transmitidas aos órgãos auditivos físicos, o médium tem a impressão de que ouve dentro do cérebro. No meio espírita é também chamada simplesmente de audição.<br />
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http://www.espiritualismo.hostmach.com.br/esp4.htm#CLARIVIDÊNCIAWALQUÍRIAhttp://www.blogger.com/profile/08500682203523795522noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6519549799318940777.post-27355429401387189182011-02-20T20:21:00.000-08:002011-02-20T20:21:00.638-08:00CLARIVIDÊNCIAPara os rosacruzes, a palavra clarividência significa a faculdade de ver nos mundos suprafísicos (invisíveis para a visão física). Acredita-se que é uma faculdade existente em cada ser humano, mas em estado latente (adormecida) na maioria das pessoas e que é ativada por meio de exercícios que colocam em vibração a glândula pineal e a hipófise; e será eventualmente possuída por todo ser humano no desenvolvimento futuro da humanidade, a par com o desenvolvimento espiritual de cada indivíduo.<br />
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Literalmente, clarividência quer dizer “ver claro”. <br />
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Segundo C.W. Leadbeather, existem 3 secções do gêneros da clarividência:<br />
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04.2.1 – Clarividência Simples: - Um mero abrir da visão podendo o possuidor capaz de ver entidades astrais ou etéricas que estejam em sua volta. <br />
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04.2.1.1 - Clarividência Simples completa: – tratemos primeiro da visão etérica. <br />
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Esta consiste simplesmente de vibrações maiores que as físicas, mas as pessoas comuns são cegas a ela. <br />
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A alteração mais flagrante que é produzida nos objetos inanimados, pela aquisição desta faculdade, é que na maioria deles se torna transparente, devido a diferença do comprimento da onda em algumas vibrações em que o indivíduo acaba de se tornar sensível: “ Ver através de um muro de pedra”. <br />
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Um muro de pedra, parece não ter maior consistência de que uma névoa ligeira. Por isso ele vê o que se passa ao quarto do lado, pode descrever o conteúdo de uma caixa fechada, ler uma carta sem abrir o envelope, ler livros (no caso usando a visão astral). <br />
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Uma curiosidade de quem tem esta visão é que a terra onde caminha de uma certa forma se torna transparente alguns metros abaixo, podendo ver formigueiros, roedores, exatamente como se estivesse olhando um lago de água límpida e cristalina. <br />
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Porém na visão etérica não podemos ver a uma certa distância, como se fosse uma névoa que vai desaparecendo a medida que nos distanciamos.<br />
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No aspecto animado, podemos ver órgãos internos trabalhando, os chakras, com prática diagnosticar doenças. Embora a visão tem escalas pode-se ver várias criaturas que vivem no plano etérico.<br />
Já a visão astral se estende ao plano astral, e podemos ver os seres elementais que vivem neste plano. Conhecidos na literatura como fadas, gnomos, salamandras, são conhecidos como espíritos da natureza.<br />
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A visão etérica opera através da visão física, já a visão astral opera por meio do chakra frontal.<br />
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O fato curioso é o grau de damos a esta visão penetrando lentamente nas folhas de um livro lendo folha por folha, essa regulagem é feita pela mente. <br />
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Portanto a visão astral, permite ver a aura humana, a visão etérica permite ver o duplo etérico. O duplo é mais físico do que espiritual, sede dos chakras, enquanto que a Aura tem a ver com os sentimentos, pensamentos, do indivíduo.<br />
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A aura astral só revela o momento em que o indíviduo está vivendo, mas pelo arranjo total revela quem é o indivíduo, é um turbilhão de cores no qual se aprende a ler e conhecer as pessoas. Raiva, ódio, maldade tem cores. Amor, paz, bondade tem outras cores.<br />
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04.2.1.2 - Clarividência Simples Parcial: – Existem indivíduos que possuem a clarividência temporário, ou mediante condições especiais (drogas, remédios, transe hinótico, etc), outros atêm uma vez ou duas em toda sua vida. Existem tantas variantes quanto ao nível ou duração de uma clarividência que fica impossível criar uma tabela. <br />
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04.2.2 – Clarividência no Espaço:- Permite ao seu possuidor de ver acontecimento distantes, afastados do vidente no espaço, podendo estar distantes ou ocultos. Conhecida também por Clarividência Viajora.<br />
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04.2.3 – Clarividência no Tempo: - Permite ao seu possuidor poder ver objetos ou acontecimentos passados ou futuros <br />
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http://www.espiritualismo.hostmach.com.br/esp4.htm#CLARIVIDÊNCIAWALQUÍRIAhttp://www.blogger.com/profile/08500682203523795522noreply@blogger.com0