sexta-feira, 26 de novembro de 2010

O FEITIÇO DA ÁFRICA

Autor do texto: Amelie Schenk

O policial inglês James H. Neal que trabalhou entre 1952 e 1962 com o chefe do Departamento de investigação Criminal para o governo de Gana (Africa Ocidental), em sua capital, Acra, caçoava da magia Africana, considerando-a uma ridícula superstição - isso até ele ser envolvido por ela. O relatório de Neal mostrou sua mudança de opinião. Ele não era um parapsicólogo, apenas um funcionário público procurando provas e nada sabia sobre os fenômenos paranormais.

A experiencia de Neal são impressionantes, pois não existe interpretações, somente fatos. O primeiro fato, foi com a dificuldade da retirada de uma árvore que estava localizada em um determinado lugar, os trabalhadores não conseguiam aremoção, ora o trator inguiçava, o operador tinha dores de barriga, enfim toda a ordem de dificuldades para o corte. Contra a vontade de Neal, foi chamado um feiticeiro local, e esse afirmou que a árvore era sagrada e que um espirito morava nela. Então iniciou-se a negociação, três carneiros sacrificados, sangue em volta da árvore, cantos, oferendas, gim, oferta de uma nova árvore, e só depois que os espírito concordou e a retirada da árvore foi fácil.

PÓ PRETO NO AUTOMÓVEL

Portanto os efeitos do Juju, aconteceram mais tarde, um chantagista que conhecia a arte do Juju, ameaçou as testemunhas, se estas depusessem contra ele. O juiz do caso sempre adoecia na véspera da audiência e essa acabava sendo transferida. Após semanas finalmente o acusado foi condenado e preso, mas o policial conheceria então o efeito do feitiço Juju.



O assento do seu carro apareceu coberto de um pó preto. O motorista que era um negro africano e conhecia o poder do feitiço, retirou o pó cuidadosamente e urinou sobre ele, além de um pequeno ritual com um ovo girando sobre si e depois joga-lo o mais longe possível. Neal fez todo o processo rindo e descrente. O pó usado no Juju é um elo entre o feiticeiro e sua vítima. Porém o assento não ficou tão limpo, e uma semana depois Neal sentiu fortes dores de cabeça, fraco e abatido, ele mal podia ficar em pé. Projetado do corpo físico, viu seu corpo estendido na cama e seu algoz, um gigante negro. Neal foi internado no hospital, sofreu uma bateria de exames, e nada foi encontrado, suspeitou-se de um vírus africano desconhecido. Voltou para o trabalho ainda debilitado e um subalterno nativo chamado Adjei, avisou: Os sintomas de sua doença são causadas pelo JUJU.

O primeiro ataque enfraquece o espírito, preparando a vítima para o próximo que muitas vezes é fatal. A sorte de Neal, é que o seu motorista viu o pó e retirou, pois se algum resquício causou isso, imagine se ele sentasse em todo o pó, ou mesmo tocasse nele. Aconselhado a procurar um xamã, Neal aceitou, e diante de um grande Xamã chamado Tettey que logo ao vê-lo disse: Foi borrifado no assento do seu carro o pó negro. Alegou que só sobreviveu porque este tinha uma boa proteção e vontade de viver. com uma moeda do próprio Neal, retirou do corpo do policial toda a energia ainda existente, isolou a moeda, sem tocá-la, jogou-a fora.

Neal ainda enfrentou outros ataques, como cobras em seu quarto, insetos estranhos, principalmente em sonhos, tinha terríveis pesadelos. Em viagens astrais na sua semilucidez, via que era constantemente perseguidos por seres monstruosos, dores no plexo solar. Neal foi piorando, piorando e o Xamã Tettey teve que recorrer a outros pajés para auxiliar ao ataque de feiticeiros poderosos que Neal estava sofrendo. Na medida do tempo o policial foi melhorando, com o uso de remédios feitos pelos xamãs. As cobras venenosas, já não penetravam em seu quarto, mas os ataques voltaram, as dores, e Neal sofreu longamente durante meses. Enfim, os Xamãs criaram um amuleto, de proteção para Neal usar, e sua vida melhorou muito. Mesmo assim Neal, por não acreditar em feitiços voltou a piorar, quando se deu conta que não estava usando o amuleto. Após concluir seu trabalho, os Xamãs aconselharam Neal a deixar a Africa, porque a sua morte era uma questão de honra para os feiticeiros, e se ele continuasse ali, uma hora seria morto, pois o amuleto já não estava mais segurando os ataques. Neal então voltou para a Inglaterra, no qual chegou a seguinte conclusão: "Os africanos em algumas coisas estão bem mais adiantados que os ocidentais, principalmente em manipular energias que os ocidentais nem sonham que existe".

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sábado, 20 de novembro de 2010

Aleister Crowley

MUITAS PESSOAS tremem ao ouvir seu nome. Sentem arrepios só de pensar no homem que se autodenominou A Besta: 666 - Aleister Crowley. Mas nem tudo sobre o temido personagem relaciona-se ao culto do chamado "lado negro do misticismo". Na verdade, além de romper com o dogmatismo de sua época, Crowley teve um papel importante na inauguração de uma nova fase do pensamento mágico, gerando controvérsias que serviriam como base para o nascimento de toda uma geração de ocultistas a partir da década de 1940 e inspirando muitos jovens a buscar as artes mágicas.



Edward Alexander Crowley veio ao mundo em 12 de outubro de 1875, na cidade de Leamington, Inglaterra. Seus pais eram sócios dos Irmãos Plymouth, o que lhes rendia um considerável ganho para os padrões da época - dinheiro que, mais tarde, seria herdado pelo bruxo, possibilitando que se dedicasse em tempo integral aos seus estudos.

Um fato importante para entender a história desse estudioso do oculto é a crença de seus pais. Sendo puritanos cristãos, impunham a ele toda sorte de preconceitos e tabus relativos às suas crenças e, como resultado, o jovem cresceu com uma educação bíblica completa, que incluía conhecimentos das línguas antigas, como o grego e o latim. Durante seus estudos, ele também entrou em contato com as filosofias antigas e, claro, com a magia.

Um fato importante para entender a história desse estudioso do oculto é a crença de seus pais. Sendo puritanos cristãos, impunham a ele toda sorte de preconceitos e tabus relativos às suas crenças e, como resultado, o jovem cresceu com uma educação bíblica completa, que incluía conhecimentos das línguas antigas, como o grego e o latim. Durante seus estudos, ele também entrou em contato com as filosofias antigas e, claro, com a magia.

Contudo, um fato acionou a veia de Crowley para o oculto e deu vazão à sua rebeldia. Quando tinha seus acessos de inconformismo, naturais da juventude, mas inaceitáveis ao puritanismo vitoriano, sua mãe costumava chamá-lo constantemente de "a grande besta". Numa dessas oportunidades, sua curiosidade se despertou e ele foi procurar a passagem sobre o tema na Bíblia.

vez de se horrorizar, ficou fascinado e concluiu que era essa a razão pela qual ninguém o entendia. Desde então, passou a se autodenominar A Grande Besta: 666.

Com a morte do pai e o peso da figura materna em sua vida, Aleister desenvolveu um profundo desdém por todas as instituições, em especial as de caráter religioso e moralista, tornando-se um arquiinimigo de tudo que representava repressão da sociedade em relação ao indivíduo.

Sua natureza rebelde começou a encontrar eco no descontentamento da intelectualidade da época e, no final da era vitorjana, teve contato com a efervescente nata cultural dos últimos anos do século 19 e início do 20.



Com a morte da mãe, Crowley herdou uma fortuna que, mais tarde, quando passava por dificuldades financeiras, foi reforçada por outra herança de uma tia. Isso lhe garantiu uma vida de luxo e sem necessidade de trabalho desde os 21 anos até a sua morte, aos 72. Nesse trajeto e com a fortuna que ganhou, dedicou-se em tempo integral ao estudo das artes mágicas, absorvendo conhecimentos que o tornariam uma das personalidades mais conhecidas no mundo ocultista.

O mago estudou no tradicional Trinity College, onde era considerado um excelente aluno, além de grande atleta. Isso lhe deu um grande destaque e o ajudou a abrir as portas para sua entrada em Cambridge, facilitando seu acesso ao mundo acadêmico e ao contato com a ordem mística Aurora Dourada.



CROWLEY FOI CONVIDADO A ingressar na ordem Golden Dawn (Aurora Dourada), e que causou um verdadeiro racha na organização. De um lado, encontrava-se Samuel Liddell McGregor Mathers (1854-1918), que insistia em conceder a iniciação a Crowley, pois via nele potencial para ser um grande mago; do outro estava o intelectual William B. Yeats (1865-1939), que via com preocupação o seu comportamento rebelde e tinha receio dos resultados que uma personalidade como a dele poderia provocar aliando a magia a sua já famosa imoralidade. Yeats até afirmou que a Ordem não era lugar para curar a rebeldia de ninguém.

Depois de ingressar na sociedade secreta a qual ele considerou frustrante, como relatou mais tarde, em questão de meses Aleister ascendeu a vários graus, sendo informado que os mistérios mais profundos da ordem somente seriam transmitidos quando atingisse o Décimo Grau. Com sua rápida subida, os membros da ordem decretaram que ele teria de passar vários meses antes de seguir adiante dentro das estruturas da Aurora.



Incapazes de conter a impaciência do jovem, seus dirigentes declararam ser capazes de fazer tudo que as lendas contavam, desde levitar até voar em vassouras e conjurar tempestades, mas que tudo isso estava aquém da dignidade da Aurora Dourada. Nesse instante, Aleister chamou todos de "uma assembléia de idiotas" e estava disposto a ir embora quando encontrou Allan Bennet (1872-1923), um jovem que afirmava ter o segredo para invocar espíritos do outro mundo.



Entre eles iniciou-se uma amizade que envolveria a ambos de forma interessante, pois foi nesse momento que a vida mágica de Crowley ganhou novo alento. Ele afirmava ter conseguido invocar um grande número de demônios, embora alguns duvidem disso em virtude de, no mesmo período, ter começado seu envolvimento com drogas alucinógenas, das quais se tornou um contumaz consumidor.

A verdade é que o contato com a Aurora Dourada e com McGregor Mathers foi produtivo para a mente ativa de Crowley. Foi lá que ele tomou conhecimento de dois cânones do mundo mágico ocidental: As Clavículas de Salomão e o Livro Sagrado de Abramelin, este considerado uma das obras mais avançadas do estudo mágico e forças astrais. Segundo consta, Crowley inclusive realizou as operações descritas no livro e elas teriam gerado os eventos que culminaram com sua viagem ao Egito.

Seu relacionamento passou a se tornar cada vez mais tenso dentro da Ordem, principalmente quando começou a desenvolver uma série de atividades que o colocaram em choque com McGregor Mathers, situação agravada após sua mudança para a Escócia, pois não gostava de receber orientações e determinações: ele simplesmente ignorava as ordens de seus superiores. Isso o levou a cortar relações com Mathers aproximadamente em 1904.



Depois do rompimento, uma turbulência agitou a sociedade secreta, causada por uma disputa de poder entre os frateres. Crowley voltou para tentar acertar as coisas, mas sem sucesso, o que o deixou desiludido quanto ao futuro da Aurora. Abatido, o ocultista abandonou a Inglaterra e iniciou um longo período de buscas, que o levou da América e México ao Extremo Oriente, por fim retornando à Europa e se fixando em Paris.



Nessa época, sua fama já havia atingido grande parte do mundo das ciências ocultas e, ao saber de sua estada na cidade luz, diversos ocultistas o procuraram. Ele se sentia em seu território, o centro das atenções de uma sociedade pensante e filosófica que abundava nos cafés parisienses e discutia assuntos esotéricos com naturalidade algo que Crowley achava extremamente excitante. Nessa ocasião, ele se casou com Rose Kelly (1874-1932), que iria mudar radicalmente sua visão do mundo mágico ROSE KELLY ERA IRMÃ DE Si r Gerald Kelly (1879 -1972), famoso pintor da época, e isso combinava perfeitamente com a imagem de Crowley, considerado um homem cobiçado e de alta estirpe. Kelly, porém, passou algumas dificuldades com o marido devido ao consumo de drogas e a uma vida que transitava pelas diversas facetas da sensualidade humana. A jovem experimentou algumas drogas e se tornou uma dependente em pouquíssimo tempo. Só que seu papel seria mais amplo na história do ocultismo. No ano de 1904, Crowley estava com a esposa no Egito quando ela teve uma série de revelações que resultaram no Liber Legis, ou Livro da Lei obra que é a base de toda a doutrina que culminaria com o surgimento do movimento "thelernista", os seguidores de Crowley.



Porém, segundo alguns historiadores, todos esses fatos estão conectados às práticas mágicas levadas a cabo pelo mago quando ele trabalhava em conjunto com Allan Bennet. Segundo se sabe, Crowley colocou em prática alguns dos ensinamentos contidos nos textos de Abramelin, mas sem o devido preparo - que, em alguns casos, leva alguns anos. E isso aconteceu sob efeito dos alucinógenos, que devem ter amplificado seus sentidos e iniciado um processo que gerou várias situações estranhas no futuro, envolvendo até a morte de alguns thelemistas.

Alguns afirmam que, quando Crowley começava a compilar os escritos de Abramelin, automaticamente a sala em que ele estava se tornava escura como breu. Não importava se era dia ou quantas lâmpadas fossem usadas, a sala continuava escura. E, segundo testemunhas, vários sons estranhos, alguns horrendos, eram escutados. Foi então que o bruxo retirou-se para a Escócia e continuou seu trabalho sem as constantes reclamações dos vizinhos.



Às margens do lago Ness ele intensificou suas atividades mágicas com invocações e transcrições de antigos rituais para uma linguagem moderna, mas agora as pessoas à sua volta diziam que a escuridão o acompanhava aonde quer que fosse, e sempre havia fortes aromas no ar que atrapalhavam a respiração.



Os fenômenos teriam cessado, mas retornou quando sua esposa canalizou O Livro da Lei, no Egito. Lá, ela entrou em transe e descreveu o deus egípcio Hórus, que revelou a Crowley sua condição de profeta e dirigente de uma nova ordem esotérica, que seria maior do que todas até então.



Para um estudioso como ele, isso era algo fantástico, mas difícil de acreditar. Crowley exigiu uma prova e a obteve. Hórus, por meio de Rose, lhe disse para ir ao museu de Boulak, onde ela identificou o deus representado em uma de suas formas, e a caixa na qual se encontrava sua representação levava o número 666. Convencido da veracidade do que lhe estava sendo apresentado, o bruxo iniciou a transcrição do Liber Legis com a ajuda de Rose e da entidade que se denominava Aiwass.



O trabalho de Crowley ganhou uma nova dimensão. Aiwass revelou-lhe as diversas Eras e o seu funcionamento; ele compreendeu o papel de seus estudos e criou uma nova ordem, que englobaria graus da própria Aurora em um sistema maior e mais abrangente. Nascia assim a Astrum Argentum, contendo em si os resultados práticos dos estudos de Crowley sobre a magia e suas aplicações.

Depois disso, ele abandonou Rose e partiu para a América, onde conheceu Leah Hirsig (1883-1975), que se tornou a sua Mulher Escarlate fato que apregoava estar profetizado na Bíblia, pois ele realmente se considerava a encarnação da Grande Besta. Em seguida partiu para a Sicília, onde transformou uma fazenda abandonada em uma abadia, chamando-a de Templo da Magia.

N os anos que se seguiram, Crowley reuniu uma série de discípulos que se contrapunham àquelas pessoas que o viam como um inimigo, uma pessoa a ser combatida e destruída. O que atraía uns e afastava outros eram os mesmos fatores: uma franqueza direta, a luta pelas idéias em que acreditava, seu inconformismo com as coisas que lhe eram impostas e uma personalidade que acreditava firmemente na magia como meio de mudar o mundo visível de acordo com a vontade humana.

A queda de Crowley começou depois que uma pessoa morreu na abadia em virtude de ferimentos recebidos durante uma punição. Crowley teve de abandonar a Sicília e sua esposa - que retornou a Londres, tornou públicas as práticas realizadas na abadia e liquidou de vez sua reputação.



O mago faleceu em 1947, tendo ao seu lado a Mulher Escarlate, Leah, que depois desapareceu misteriosamente.



DISCUTIR A FIGURA DE ALEISTER CROWLEY sob o ponto de vista moral é algo sem sentido, uma vez que a moral é um dos valores humanos mais cambiáveis. Há apenas um século, por exemplo, era perfeitamente admissível excluir a mulher da sociedade, algo que hoje é considerado inaceitável e imoral.

Quando se analisa a figura de Crowley é preciso ir além das aparências, da dicotomia do Bem e do Mal. Note-se que muitos dos atuais seguidores da chamada Nova Era tão cheios de ódio e repulsa à figura do bruxo, sem saber, fazem uso de

muitas idéias levantadas e estruturadas por ele.

O conceito de que todo homem é uma divindade e que, tendo essa consciência, ele pode alterar sua realidade, resultou das idéias thelemistas do ocultista. Além do que, foi ele, junto com Mc -Gregor Matters, que trouxe sob uma forma moderna os conhecimentos contidos nas Clavículas de Salomão e no Livro de Abramelin.



Os jovens que haviam abandonado tais estudos devido ao sectarismo das ordens de então voltaram a buscar esses caminhos com novo fôlego, e isso trouxe um ar renovado ao mundo do ocultismo e esoterismo, fazendo com que as linhas de trabalho se diversificassem, criando uma massa crítica necessária à chegada da Era de Aquário.



Aleister Crowley questionou vários dogmas cristãos e colocou em xeque as estruturas místicas desenvolvidas até o momento que, em vez de se tornarem centros difusores da verdade, haviam se tornado uma caricatura de si próprias, fechando-se em círculos viciosos. Muitas dessas sociedades se reestruturaram para combater as idéias de Crowley, o que, de forma indireta, levou ao renascimento do estudo místico como arte e ciência.

O mago não deve ser julgado em termos de Bem ou Mal, pois é desnecessário. Ele próprio se declarou o Anticristo, a Grande Besta: 666. O mais importante ao avaliar sua passagem pelo mundo é compreender as idéias contidas na obra que deixou, separando o homem do mito, os fatos do preconceito.



Fonte: Sexto Sentido Especial nº 24 - Grandes Magos. (Texto na integra)

http://www.espiritualismo.hostmach.com.br/espiritualistas2.htm

terça-feira, 16 de novembro de 2010

QUEM SÃO OS PROTEGIDOS DA POMBA GIRA ROSA VERMELHA?

Essa forte e sensual Pomba Gira protege os apaixonados, os iniciados nas artes da magia, as mulheres que criam seus filhos sozinhas e é claro, não nega proteção a quem a ela recorrer.
Seus médiuns, cambones e consulentes sempre podem contar com  a sua força nos momentos mais difíceis.

Saudações respeitisas à Pomba Gira Rosa Vermelha e toda a sua falange.

domingo, 14 de novembro de 2010

QUEM SÃO OS ZUMBIS

Um zumbi, também grafado como zombi e zombie (em francês, no Haiti) é tradicionalmente um morto-vivo que foi associado erroneamente ao Vudu, crença espiritual do Caribe. O conceito do zumbi serve também como referência à servidão ou desgaste físico e doença.

Esta criatura é um ser humano dado como morto que, segundo a crença popular, foi posteriormente desenterrado e reanimado por meios desconhecidos. Devido à ausência de oxigênio na tumba, os mortos vivos seriam reanimados com morte cerebral e permaneceriam em estado catatônico, criando insegurança e medo nos vivos. Como exemplo desses meios, pode-se citar um ritual necromântico, realizado com o intuito maligno de servidão ao seu invocador.

A figura dos zumbis ganhou destaque num gênero de filme de terror no qual essas criaturas manifestam apetite pela carne humana (canibalismo). Nesse caso, o termo morto-vivo (do inglês living-dead), é muito usado.



205.9.1 - O pó dos zumbis haitianos:
Davis viajou para o Haiti a pedido do Dr. Nathan S. Kline, que criou a teoria de que uma droga tinha sido a responsável pelas experiências de Narcisse como zumbi. Uma vez que tal droga poderia ser usada medicinalmente, particularmente no campo da anestesiologia, Kline esperava reunir amostras, analisá-las e determinar como elas funcionavam.

Davis observou que os haitianos que acreditavam em zumbis também acreditavam que eles eram criados pela feitiçaria de um sacerdote (e não por um veneno ou uma droga). Segundo a sabedoria local, o sacerdote pega o ti bon ange da vítima, ou seja, a sua alma, para criar o zumbi, mas durante sua pesquisa Davis descobriu que o sacerdote usava pós elaborados, feitos de plantas secas e animais em seus rituais.

Davis reuniu oito amostras desse pó de zumbi em quatro regiões do Haiti. Seus ingredientes não eram idênticos, mas sete das oito amostras tinham quatro ingredientes em comum:

• uma ou mais espécies de baiacu, que normalmente contém uma neurotoxina mortal chamada tetrodotoxina;
• uma espécie de sapo boi (Bufo marinus) haitiano, que produz inúmeras substâncias tóxicas;
• um sapo de hyla (Osteopilus dominicensis), que produz uma substância irritante, porém não mortal;
• restos humanos.

Além disso, os pós tinham outros ingredientes de plantas e animais, como lagartixas e aranhas, que poderiam irritar a pele. Alguns deles tinham até vidro triturado.


O uso do peixe-bola intrigou Davis. A tetrodotoxina provoca paralisia e morte, e as vítimas de envenenamento por tetrodotoxina normalmente ficam conscientes até poucos instantes antes de morrer. A paralisia os impede de reagir a estímulos, bem parecido com o que Clairvius Narcisse descreveu sobre sua própria morte. Os médicos também documentaram casos nos quais as pessoas ingeriram tetrodotoxina e aparentavam estar mortas, mas se recuperaram completamente.


De acordo com a teoria de Davis, o pó, aplicado topicamente, irritava e rachava a pele da vítima. A tetrodotoxina poderia então passar para a corrente sangüínea, paralisando a vítima e causando sua morte aparente. A família enterraria a vítima e o sacerdote retiraria o corpo do túmulo. Se tudo corresse bem, acabaria o efeito do veneno e a vítima acreditaria ser um zumbi.

Embora a teoria de Davis tenha potencial, ela apresenta algumas falhas. A seguir, veremos as controvérsias em torno da pesquisa de Davis.

205.9.2 - A CURA:

O sal e os zumbis: Segundo o folclore haitiano, um zumbi se cura ao ingerir sal. O que costuma acontecer então é que ele ataca o sacerdote que o criou ou volta para o local onde foi enterrado e morre. Ironicamente, a tetrodotoxina funciona bloqueando os canais de sódio nos músculos e células nervosas. Não se conhece a cura para o envenenamento por tetrodotoxina e é improvável que a quantidade de sódio em um punhado de sal tenha qualquer efeito fisiológico sobre uma pessoa envenenada.

Fonte: Pó dos Zumbis - http://pessoas.hsw.uol.com.br/zumbis2.htm
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MARIA MOLAMBO DA LIXEIRA

Maria Mulambo Da Lixeira A Oração Das Conquistas!!!

Por: aline de villela assunção
tudo aqui citado foi a propria entidade que me revelou atraves de consultas . mulambo viveu na época da inquisição,mas não como dizem as pessoas ,mulambo teve sim um berço de ouro,foi a filha de maria de la padilla e o rei castello de la padilla de quem maria de la padilla fora apaixonada, mulambo era chamada de conceição,e apesar de sua mãe ter enlaces com bruxas ,conceição não praticava bruxaria. conceição tinha 15 anos na época em que fora destinada a casar se ,mas ela não se casou obrigada,casou realmente por amor,o tempo foi se passando e conceição deu então ao seu amado 3 filhos, apesar de ser muito apaixonado por conceição seu marido a traiu e ,conceição descobrindo tudo tirou lhe a vida,ficando assim com 3 filhos pequenos. para ganhar a vida conceição teve que se tornar prostituta,pois ate então não arrumara trabalho em lugar algum pelo fato de ter tirado a vida de seu marido,e tambem por esse motivo sua familia a abandonou,com o tempo as doenças foram destruindo seu corpo,e os clientes dessaparecendo,cansada dessa vida ela resolveu largar seus filhos ,com uma velha bruxa do curtiço aonde morava,colocou seus pés na estrada e foi aonde acabou morrendo de fome e decorrente as suas molestias . chegando ao plano espiritual ,passou então a chamar se maria mulambo da lixeira.

ORAÇÃO À MARIA MOLAMBO DA LIXEIRA
aqui uma oração poderosa a mulher da minha vida!! maria mulambo da lixeira,minha guardiã e protetora. te rogo e te peço humildemente com a força dessa corrente envolvente que me guarde dos feitiços, bruxarias,e malfeitores que possam estar ao meu redor. revela me atravez dos sonhos qualquer maldade e,ou, traição que queiram fazer contra mim. limpa minha casa de qualquer miasma negativa, me reveste com teu encantamento. torna minha vida modificada afim de que eu possa ter sucesso proficional.E que no amor eu seja um poderoso elo entre minha alma gemea e eu,e que o mesmo não se sinta atraído por ninguem que não seja eu mesmo.que eu seja cuidadoso com quem me ama ,e astuto por onde eu passar e que na minha saudade de voce propria,eu possa ser consolado com o sentimento da sua presença espiritual. me guarda de dia e na noite que inspira seus feitiços, guarda meu corpo sempre fechado. assim seja salve a rainha do castelo encantado que nunca se desfaz ....minha rainha maria mulambo da lixeira!!!!!

(Artigonal SC #1197653)
Fonte do Artigo - http://www.artigonal.com/religiao-artigos/maria-mulambo-da-lixeira-a-oracao-das-conquistas-1197653.html

domingo, 7 de novembro de 2010

MAGIA NEGRA OU MAGIA BRANCA?

OS MAGOS BRANCOS

Muito se fala em "magia branca" ou "magia negra", mas devemos começar avisando que estas são denominações utilizadas por aqueles que são totalmente leigos no assunto. A Magia é uma só, não tendo cor alguma, não sendo "boa" ou "má". O que importa é o uso que se faz dela.

Por exemplo: uma faca pode ser utilizada para cortar um pão e servir de alimento, assim como pode ser utilizada para ferir alguém. Em ambos os casos, a culpa foi da faca? Não, ela serviu apenas como instrumento para que determinada ação fosse realizada."(Texto do site Dica das Bruxas)



Os magos brancos, são os virtuosos, que desenvolvem seu potencial para o bem do próximo, e de sua evolução pessoal, rumo ao autoconhecimento.



O uso da Alta Magia, e invocação de forças da natureza, o domínio sobre energias do universo, a parceria com espíritos superiores, formam o grupo chamado MAGIA BRANCA.


Os magos de um modo geral, estão ligados, a uma escola oculta, um principio iniciático. Desta forma evoluem gradativamente dentro de graus até galgarem elevadas posições. Um mago no sentido prático, domina e controla a magia. Essa magia está em sua volta, dentro de seu interior, do macro e microcosmo.



Um mago, é um Magi ou Magnus, quer dizer HOMEM SÁBIO, dono da sabedoria, do conhecimento. Ser um mago branco, é caminhar sempre na escala evolutivo, perpendicular da escada de Jacó, ser um mago negro, é dominar apenas na escala horizontal, estagnado já que não ascende em seu interior as virtudes mais nobres e de vibrações elevadas. Um mago branco, procura seres superiores, um mago negro busca seres inferiores para exercer seu domínio.

http://www.espiritualismo.hostmach.com.br/magia.htm