domingo, 29 de maio de 2011

UM POUCO SOBRE CANDOMBLÉ

O termo "candomblé" era usado inicialmente para designar apenas certo tipo de dança, mas passou a significar também o próprio ritual religioso dos negros africanos. A principal diferença entre os vários tipos de candomblé existentes no Brasil é a origem étnica. Existem, entretanto, quatro características comuns e importantes para caracterizá-lo como de origem africana: a possessão pela divindade, o caráter pessoal da divindade, o oráculo e o despacho de Exu.



Há quem faça distinção entre o candomblé e a umbanda enquanto rituais. Ambos são religiões afro-brasileiras, mas a umbanda se caracteriza pela mistura do candomblé e do espiritismo, estando, dessa forma, voltada para os feitiços. O termo quimbanda, é usado para definir a parte da umbanda que é voltada para magia negra, conhecida como: macumba. No candomblé utilizam-se mais as danças e os trabalhos com forças advindas da natureza, como as do mar, do fogo, do ar, dos rios e florestas, representadas pelos orixás.



O candomblé praticado atualmente se encontra modificado, marcado por forte sincretismo religioso, decorrente das influências culturais dos brancos e indígenas. Essa foi uma alternativa de sobrevivência da religião. Entretanto, nos dias de hoje, observa-se a tentativa de retomar as tradições africanas, afastando os elementos católicos de seus rituais.



O candomblé distingui-se dos outros cultos por não ser praticado diante do altar, mas dançado de forma primitiva nos terreiros, com cantos envolventes ao som do agogô e do atabaque, considerado instrumento sagrado por transmitir a mensagem dos deuses.



Acredita-se que durante o ritual os orixás descem do mundo desconhecido e incorporam-se em seus filhos, chamados cavalos, concedendo-lhes poderes de atuação para o bem e para o mal. Os filhos-de-santo, na maioria do sexo feminino, são os sacerdotes dos orixás, assim como os padres são os representantes de Deus na Igreja Católica. Nem todo, porém, são preparados para "receber" os santos. Existem os que cuidam dos cavalos quando os orixás "baixam", os que sacrificam os animais, os que tocam os atabaques e os que preparam a comida. Os búzios, usados como instrumento de adivinhação, é que vão dizer qual a função de cada um.





O Candomblé, em sua essência Yorùbá foi deturpando-se no geral com o passar dos séculos, desde a chegada dos primeiros negros oriundos da África, particularmente da Nigéria e do Dahomé (a atual República Popular de Benin), sendo que os de origem Yorùbá foram dos últimos a chegarem ao Brasil, já próximo ao término da escravidão.

Por sua diferença de maneiras (embora se diga que não) foram aproveitados em grande número como escravos domésticos, pois eram considerados mais refinados. Mas, com a sua adaptabilidade do tão conhecido jeitinho brasileiro, moldou-se segundo a nossa personalidade, adaptando-se e forjando-nos como Afro-brasileiros, para nos classificarmos, se assim se pode dizer.


A nossa religião é uma das mais belas e originais manifestações de espiritualidade, com um vasto e riquíssimo naipe de nuanças com personalidade, feição e expressão próprias, traduzidas em linguagem também própria e particularizadas, apesar de variada.



A Linguagem Oral: através da qual se expressa os orins (cânticos), àdúràs (rezas), Ofos (encantamentos) e oríkìs (louvações). É através dela que se conversa com os Òrìsàs.



Nossa religião é eminentemente de transmissão oral, e a despeito disso, preservaram grande parte dos seus rituais, cânticos e liturgia com sua língua. litúrgica falada quase que fluentemente em seu bojo, pelas pessoas mais proeminentes, mas, infelizmente em número bem restrito.



A língua oficial nos cultos Kétu, Ègbá, Ifón e Ìjèsà, é o Yorùbá, que apesar disso é também muito utilizada nos cultos de origem Angola e Jeje, que são oriundos de países e culturas diferentes.



Apesar de pouco conhecido pela grande maioria dos adeptos da religião, o yorùbá é amplamente falado de maneira empírica apenas mecânica e meramente Mimética, repetindo-se o que foi dito e decorado

anteriormente.



Diz algumas pessoas, que o Yorúbá é uma língua morta e está para o culto aos Òrìsà assim como o Latin está para o Catolicismo. Mas, isso é um engano, yorùbá é uma língua viva e dinâmica e é falado ainda nos dias atuais por cerca de 20 a 25% da população da Nigéria e possui elevado número de dialetos, cuja língua oficial é o Inglês, introduzido ali pelos colonizadores.



No Benin, são mais ou menos 20 a 25% também de sua população, dentre outrostantos dialetos, que falam o Yorùbá como sua primeira língua ou segunda, dependendo do aculturamento.



O Yorùbá é a primeira língua de aproximadamente 30 milhões de Africanos Ocidentais, e é falada pelas populações no Sudoeste da Nigéria, Togo, Benin, Camarões e Serra Leone.





A língua também sobreviveu em Cuba (onde é chamada de Lukumi) e no Brasil (onde é chamada Nagô), termo que inicialmente era usado pejorativamente, querendo significar "gentinha, gentalha, ralé".





À parte de vários dialetos, existe o Yorùbá padrão, que é usado para propósitos educacionais, (e.g., em jornais, revistas, no rádio, TV e em escolas). Esta forma padrão é compreendida por oradores dos vários dialetos que atuam como tradutores do Yorùbá oficial para o dialetal e vice-versa.



No Brasil o interesse pelo Yorùbá dá-se principalmente entre as pessoas adeptas da Religião dos Òrìsà, que recebe o nome genérico e popular de Candomblé, não importando a origem se Yorùbá, Fon (Jeje) ou Bantu (Angola).





O Candomblé nasceu da necessidade dos negros escravos em realizarem seus rituais religiosos que no princípio eram proibidos pelos senhores de escravos. E para burlar essa proibição, os negros faziam seus assentamentos e os escondiam, preferencialmente fazendo um buraco no chão, cobrindo-os e por cima colocavam e dançavam para seus Òrìsà, dizendo que estavam cantando e dançando em homenagem àquele santo católico; daí. nasceu o sincretismo religioso, que foi abandonado mais tarde pela maioria dos adeptos do Candomblé tradicional, com o "término" da escravidão e mais concretamente quando o Candomblé foi aceito como religião com a liberdade de culto garantida pela Constituição Brasileira.



À primeira vista para os leigos, o Candomblé é uma coisa só. Mas, não é bem assim. Existem vários grupos, onde o mais expressivo, sem dúvida, é o grupo Yorùbá (na atualidade). Na época do tráfico de escravos, vieram muitos negros oriundos de Angola e Moçambique: os Bantos, Cassanges, Kicongos, Kiocos, Umbundo, Kimbudo, de onde se originou o “Candomblé Angola”, facilmente reconhecido por quem é da religião, pela maneira diferente de falar, cantar, dançar e percutir os tambores, o que é feito com as mãos diretamente sobre o couro com ritmos e cadências próprios, alegres e ligeiros.





É o Candomblé de onde se originou o Samba, que tomou emprestado o próprio nome, que em Kimbundo significa "oração". É também origem do "Samba de roda", que era feito como recreação, principalmente pelas mulheres, após os afazeres rituais, dançando e cantando dizeres em sua maioria jocosos e galhofeiros. Mais tarde assimilado pelo Samba de Caboclos, aí já em sua versão mais “abrasileirada” como um culto ameríndio que era feito pelos Caboclos, aí já incorporados em seus "cavalos" e já em idioma aportuguesado com versos chamados de "sotaque". Isto, porque quase sempre eram parábolas ou charadas que poucos entendiam. muito em voga ainda hoje.





Acha-se que este Samba de Caboclos foi o embrião da Umbanda, onde nasceu o culto aos Òrìsà cantado e falado em português, fazendo assim a nacionalização dos Òrìsà Africanos, que algumas pessoas faziam objeção por causa de ter uma língua estrangeira não bem aceita pelos já nascidos brasileiros e que foram perdendo os conhecimentos da língua ancestral, principalmente por causa do analfabetismo.



A Umbanda é a mistura do Culto aos Òrìsà, do Catolicismo e do Kardecismo, resultando numa religião Brasileira, que hoje em dia é até exportada para os países vizinhos, principalmente os do cone Sul, como Argentina, Paraguai e Uruguai, onde existem até confederações de Umbanda e onde o Brasil está para eles, assim como a África está para nós.



A origem da força cultura Yorùbá foi demonstrada em uma das guerras havidas entre o Dahomé e a Nigéria, mais ou menos no meado para o final do século dezesseis, em que o Estado de Kétu, teve praticamente metade do seu território anexado ao Dahomé como espólio de guerra após sua população juntamente com a de Meko, ter sido saqueada e parte dela capturada como escravos perdurando essa anexação militar até os dias atuais.



Como Resultado dessa guerra, muitos foram capturados de ambos os lados, e foram vendidos aos Portugueses como escravos. Foi quando, já ao final do século, começaram a chegar tantos os escravos de origem Ewe-Fon, conhecido popularmente por Jejes, oriundos do Benin, antigo Dahomé, que foram capturados pelos Yorùbá, com a recíproca, dos Yorùbá capturados pelos Ewe-Fon, também vendidos como escravos.



Os Yorùbá em sua maioria, eram oriundos de Kétu, o território anexado. Mas, também vieram negros trazidos de outras áreas Yorùbás como Òyó, Ègbá, Ilesá, Ifón, Abeokuta, Iré, Ìfé, etc.



Estes dois grupos (Jeje e Yorùbá) quando chegaram ao Brasil, continuaram inimigos ferrenhos e não havia hipótese de um aceitar o outro. Mas, eram indivíduos de tradições sociais religiosas tribais, e não podiam sobreviver sozinhos. Então procuraram unirem-se em virtude da condição cativa de ambos. Essa união era difícil tanto pela barreira do idioma, pois eram vários e diferentes em dialetos, quanto pelo ódio que alguns nutriam contra os outros do que os Senhores de escravos e Feitores se aproveitavam em tirar proveito para fomentar mais ainda a animosidade entre eles.



Pois, os Senhores de Engenho principalmente, temiam a união do grande número de escravos, o que certamente poderia colocar em risco a segurança dos brancos. Então, quando eles permitiam que os negros se reunissem no terreiro para cantar e dançar, estimulava-lhes a que fizessem "rodas" separadas, somente com seus compatriotas, onde os Kétu não misturavam-se aos Jejes nem Bantu e assim também os outros faziam o mesmo eles próprios com relação aos outros. Mas, com o tempo essa tática foi deixando de dar certo, porque os negros entenderam que sua maior fraqueza era a sua própria desunião, e resolveram se unir para facilitar um pouco à sobrevivência, unindo-se contra o inimigo comum, isto é, o branco. Isso é mais evidenciado com a instituição dos quilombos, que eram focos de resistência dos negros fujões, e que não se curvavam à escravidão.



Na nossa religião nós cantamos, oramos e, até dialogamos em Yorùbá com pequenas frases e termos usuais do dia-a-dia nas casas de culto com a assimilação de um até vasto vocabulário, se levarmos em consideração as condições em que se deu a preservação disto.



É de suma importância às linguagens da nossa religião, sobretudo, a oral porque a entendendo, entenderemos os rituais e poderemos nos comunicar com os nossos Òrìsà e Ancestrais, através da palavra.



Se não souber falar Yorùbá a pessoa falará aos emane em português

mesmo, os Òrìsà ouvirão e atenderão da mesma maneira. O que é mais importante é a fé e a sinceridade com que nos dirigimos a eles. Contudo, se nos comunicamos em Yorùbá é muito mais gratificante a emoção que sentimos ao saber que o fazemos da mesma maneira que os nossos Ancestrais faziam há vários séculos atrás em nossa Língua Mãe, religiosa.



Então, nós louvamos, elogiamos, exaltamos, enaltecemos os imalè noculto aos Òrìsà, no Candomblé, de acordo com a herança a nós legada pelos nossos antepassados, negros oriundos de vários lugares d'África, atravessando os séculos e chegando até nossos dias. As cantigas são um modos de enaltecer e glorificar fatos e feitos relacionados com determinado Òrìsà, reportando-se à mitologia daquele Òrìsà.



Louvar é: Elogiar, dirigir louvores, exaltar, enaltecer, etc. Isto nós o

fazemos diuturnamente no culto aos Òrìsà, de acordo com a herança a nós legada pelos nossos ancestrais negros que nos ensinaram como fazê-lo através dos séculos desde então, da mesma maneira como eles o faziam. Essas maneiras são variadas e diversas embora, aos olhos do leigo possa parecer tudo a mesma coisa .



Dessas maneiras, a mais popular é o ORIN (a cantiga-música). Com ela nós ouvamos qualquer orixá ou imalè (espíritos). As cantigas são modos de enaltecer e glorificar os fatos e feitos relacionados a determinado Òrìsà ou imalè, reportando um acontecimento ligado à mitologia daquele Òrìsà.



Portanto, aprender a cantar corretamente e rezar para louvar os Orixás faz-se necessário inclusive, para um maior conhecimento e entendimento das suas lendas.



Fontes:

Texto de Altair T’Ogun

Adaptado por Lokeni

Link: http://www.orixas.com.br/portal/index.php?option=com_content&task=category§ionid=4&id=25&Itemid=122


http://www.rosanevolpatto.trd.br/festacandomble1.htm

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Sintomas Prováveis de Ataques dos Tenebrosos

Ataques Através das Larvas Astrais(Elementares)
Esses ataques podem ter várias causas, mas as mais frequentes são:  feitiços e obsessores.
As formas mentais e emoções negativas se cristalizam no mundo astral sob a forma de larvas astrais que são uma espécie de vírus astral, invisível aos olhos do homem comum.

Destacamos alguns tipos de elementares:
Íncubos: São larvas resultantes da atividade mental mórbida das mulheres (com relação à luxúria).
Súcubos: Larvas resultante da atividade mental masculina
Fantasmatas: Larvas de pessoas desencarnadas.
Dragões: Larvas encontradas nos quartos de prostíbulos, resultado da promiscuidade sexual.
Entre outras larvas destacamos: Os Caballis, Basiliscos, Áspis, Leos etc. (consultar Os Elementais de Franz Hartmann).

01. Palpitação, taquicardia.
02. Vômitos, enjôos e diarréia.
03. Pesadelos noturnos.
04. Depressão sem motivo. Idem,cansaço.
05. Dificuldade súbita de respirar.
06. Olheiras(olhos fundos).
07. Manchas escuras pelo corpo.
08. Dificuldade súbita de falar.
09. Amnésia parcial ou total.
10. Sensação de frio no plexo solar (frio no estômago).

FONTE:
http://www.gnosisonline.org/Defesa_Psiquica/index.shtml

domingo, 15 de maio de 2011

OBSESSÃO E OBSESSORES

Sinônimos:
Predador Extrafísico, assediador, encosto, Kiumba, faminto, tenebroso, parasita, larva, súcubo, íncubo, enfermo, doente astral, entidade atrasada, obstrutor, espírito umbralino, fantasma infeliz, vampiro.

Características:
Todo o obsessor é um ignorante, em todos os sentidos, de não saber ao certo sua condição, de estar desiquilibrado.

Por não usufruir o plano físico usa um encarnada para realizar seu intento. Compartilhar emoções, usar inocentes úteis, inclusive recém-desencarnados como escravos. No caso dos encarnados um obesessor pode ser prejudicial ao ponto de influenciar um encarnado a suicidar-se.
De qualquer forma a manipulação apesar de ser com atos, gestos, falas, presença ela é totalmente energética e freqüêncial, os sentimentos, são formas de energias.

Gêneros:
Obsessão mútua, recíproca, unidirecional, bidirecional, direta, indireta, orgânica, pesadelar, psicológica, hipnótica, crônicas, coletivas, entre encarnados, encarnado com desencarnado, desencarnado com encarnado, desencarnado com desencarnado.

Tipos:
Existem vários tipos de obsessores ...

Locais:
Existem obsessores permanentes de certos locais (casas mal-assombradas), casas noturnas, locais de encontros de drogas, locais de pegas de automóveis, confronto de torcidas nos estádios.

Funções:
Há obsessores de funções e não de indivíduos, exemplo : Político corrupto, enquanto estiver num cargo será assediado.

Idéias:
São obsessores que implantam idéias: - assaltar alguém, matar uma pessoa pelo mero prazer de vê-la morrer, sensação de poder que é passada pelo obsessor.

Pontuais:
São os que estão no mesmo local, na mesma hora. Exemplo: Vampiros que agem na noite para sugar energias de algum encarnado durante o sono natural. Encontro sexual com encarnado afim de sugar energias.

Grupais:
São os que atacam em grupos, as falanges, sempre presentes em orgias sexuais, festas noturnas, bailes de carnaval

1 - Atração por Sintonia com o Plano Inferior: - Toda a vez que um encarnado se deixa envolver por pensamentos viciosos, estabelece um padrão vibratório e uma relação com seres astrais que pensam da mesma forma. Começa uma relação por Sintonia. Estabelece-se uma maneira do encarnado ser um hospedeiro terreno, plataforma energética de vampiros. Neste caso é difícil do encarnado sair deste ciclo vicioso.

2 – Influência Recíproca de encarnados e desencarnados (obsessão bidirecional): -Troca de pensamentos, sentimentos emoções em duas vias, tanto por parte do encarnado como do desencarnado, sempre levando em consideração a mesma sintonia. Casos de ódios e amores. Ligações cármicas inaparentes. Tratada por alguns clarividentes como obsessão passiva, visto que a entidade não é hostil contra seu hóspede; prejudica-o passando-lhe fluídos deletéricos, pastosos e escuros por osmose.

3 – Sugestão hipnótica durante o Sonho: Nesta variedade, o indivíduo, durante o dia, parece ativo e normal, mas tem a vontade dominada pelas sugestões feita pelo obsessor durante o sono, este implantes feitos na noite, durante vários dias acabam aflorando durante a vigília. Brigas, desavenças com familiares, amigos as vezes acontecem dessa forma.


4 – Dominação Telepática: Fenômenos telepáticos estão envolvidos nas obsessões em geral. Mas neste caso se faz uma referência específica, de um desencarnado sobre um encarnado. Principalmente quando recebe emoções e sentimentos de sofrimento, sem motivo aparente. Muito comum nos médiuns. Mas acontece em todos os lugares, sendo comum nos lares, escritórios.

No ponto culminante o obsediado pode ver imagens emitidas pelo obsessor, como no caso de uma esposa ver seu marido nos braços da amante. Para cortar tal ligação energética, teria que o obsediado aumentar seu padrão vibratório, elevar a mente.

5 – Influência Sutil: Maneira discreta de atacar uma vítima se dá as vezes de uma maneira quase imperceptível. Vai chegando devagar, abrindo as defesas pessoais e penetrando. Começa com uma leve tristeza, sem causa, uma, pensamentos deprimentes, mas para não ser percebido, se afasta e volta em outra oportunidade. Quando ficar azedo sem motivo aparente, cuidado, pode ser uma influência sutil momentânea.

6 – Mediunidade Perturbada: Quase todas as mediunidades não são fáceis no princípio., geralmente o canal mediúnico é aberto e experimentado por espíritos malfeitores, perturbados. A mediunidade é preciso ser disciplinada, pois um médium possui o poder atrativo magnético sofre os espíritos sofredores, MEDIUNIDADE INICIANTE e OBSESSÃO andam de mãos dadas. Existem casos em que o médium é iludido pelo espírito obsessor que se diz seu GUIA ESPIRITUAL, o que pode atrasar o seu desenvolvimento.

7 – Imantação por cumplicidade ou conivência: - Erros e crimes cometidos em conjunto, unem espíritos na cadeia do mal, (causa e efeito). Quando um dos membros da quadrilha desencarnada encarna num corpo físico, os seus amigos de sintonia, o perseguem para levá-lo de volta ao caminho do mal. Não querem perder o amigo, querem que ele seja tão infeliz como eles. Paixões intensas, fazem o mesmo efeito, se um volta a carne, as promessas esquecidas, o que ficou persegue e tenta prejudicar o encarnado.



8 – Vingança: - Fazer justiça com as próprias mãos. Uma das piores obsessões. Aquele que foi morto, mesmo que seja uma presa sem reação quando vivo, após morto, se não tiver uma boa índole para o perdão, vai procurar de todas as formas se vingar, muitos casos atravessa-se vidas nessa perseguição implacável, casos de uma obsessão encarniçada, fazendo o carrasco sofrer duros golpes energéticos, terríveis depressões e tristezas sem fim. Levando-o ao vício e a desgraça.

9 – Obsessão entre Encarnados: – os laços de sintonia vibracional de dependências agudas, não se dão somente entre os mortos, mas por desequilíbrios emocionais pode-se observar a obsessão entre os vivos. Mães super solícitas, amante, esposa, noiva, que sofre de necessidades neuróticas que criam laços de dependências afetivas.

10 – Obsessão Coletiva: – Já houve casos de suicídios coletivos, solicitado por um líder obsediado. No caso existe um padrão energético chamado: Sintonia vibracional continuada, que funciona como uma embriaguês continuada delirante, que vai se formando no ar pegando a todos, raros são os que não se embriagam pelas fascinantes promessas do obsessor. No passado mães ofereciam filhos para os sacrifícios, em nome de um Deus faminto.

09.4.8 – Larvas Astrais:

Os desencarnados desequilibrados extraem forças dos encarnados, revitalizando seus espíritos com as energias extraídas, esse é o típico VAMPIRISMO.
Nota-se que corpúsculos magnéticos são deixados neste processo, esses corpúsculos são na realidade LARVAS astrais que pululam nos órgãos afetados e perturbados do obsediado, esses parasitas, baixam o nível vibratória da pessoa afetada, não deixando a energia circular, são chamados de bloqueios energéticos.

domingo, 8 de maio de 2011

SEXUALIDADE NO ASTRAL

DESEJO SEXUAL QUANDO PROJETADA (**)
A sexualidade no astral é a mesma quando estamos no corpo físico em termos de libido. A vontade obedece os mesmos desejos e atributos carnais, ou seja as formas e a beleza contam muito.
- Porque o libido aumenta em certas pessoas quando projetadas?

Pode ser várias causas, vamos dividir isso em partes:

1-Problema físico ou hormonal que quando projetada e liberada do corpo físico, essa ENERGIA aflora.

2-Problema psicológico, autoculpas de ordem sexual, quando projetada aflora o desejo reprimido pelo inconsciente.

3-Ambiente Extrafísico: Quando projetada entra num ambiente extrafísico que libera energias que aumentam o desejo sexual. Neste caso podemos ter um processo induzido por outra mente como um projetor-predador ou predadora sexual extrafísico. Processo natural, é entrar num ambiente onde estejam praticando atos sexuais e usufruir dos fluidos. Também as correntes extrafisicas trazem imagens carregadas de vibrações sexuais (imagens, sons e cheiros). Vampirizações do projetor encarnado noutro encarnado também acontece no astral, principalmente de semilúcidos em inconscientes, quase sempre com consentimento mesmo que seja inconsciente por parte do atacado.

4-Atos Sexuais no Astral (Romance Astral): Nem tudo é ruim em termos de sexo no astral, uma troca de energias durante o astral com um parceiro com energias afim é revigorador, tem casos de sublimação, êxtase supremo, um orgasmo completo no astral é inenarrável de tão elevada emoção, mas sempre levando em conta que as energias tem que ser afins, esse casal se em seus corpos físicos também se amariam com ardor.

(**) Fonte: Waldo Vieira - Projeciologia
http://www.espiritualismo.hostmach.com.br/va12.htm#12.14_-_ACOPLAMENTOS