Faculdade de ouvir sons extrafisicos. É o fenômeno em que se ouvem sons que ocorrem fora dos ouvidos físicos, por se darem a distância ou através de obstáculos que impedem a transmissão do som. Os Chackras responsável pelo desenvolvimento da Clariaudiência, estão na garganta (Laríngeo), chakras médios localizados no ouvido.
“Cada pessoa pode, pelo treinamento, tornar-se clariaudiente até certo ponto, pelo menos. A clariaudiência está governada por regras semelhantes àquelas esboçadas para a clarividência.
Nos recém-nascidos, a audição é o primeiro sentido adquirido, depois o tacto, em seguida a visão. Observe isto, porque tem relação com o desenvolvimento espiritual. Há um velho dito hermético que diz: “Tal como em cima, tal é em baixo; assim como é em baixo, tal é em cima” e a experiência ensina-nos a verdade disto em ambos os sentidos, exotérico e esotérico.
Muitos pensam que se eles ouvem o que é conhecido nos círculos espiritualistas como voz direta, eles estão obtendo uma mensagem clara e pura dos seus amados no mundo espiritual, porque nenhum instrumento humano é utilizado. Mas isto não é assim, pois a voz percebida pelo assistente, embora aparentemente não tenha conexão com o físico, é de fato produzida pela garganta e órgão vocais etéricos do médium. Assim, a voz directa, embora percebida por um sentido físico e aparentemente não relacionada com os órgãos da fala, necessita do corpo etérico do médium, a fim de produzir som, e pode, dessa forma, ser matizada pela mentalidade do médium ou animista.
Nesses casos, o centro laríngeo (Chakra) do médium ou animista é utilizado. Este centro está imediatamente relacionado com a clariaudiência. Você pode testar quando estiver meditando. Concentre-se no seu centro laríngeo (Chakra) e você se surpreenderá escutando, e quando tiver aprendido o poder do silêncio, a quietude do espírito, ficará maravilhado em descobrir que sua audição espiritual se intensificou.
À parte da clariaudiência do tipo etérico já aludida, consideremos a clariaudiência espiritual, o poder de ser receptivo aos sons sagrados ou vibrações do mundo do espírito puro. Todos podem se tornar receptivos à voz do espírito puro. Ela fala como pequenina e tranquila voz interior, a voz da consciência.
Vocês não acham estranho que embora vocês todos almejem ouvir a voz do espírito, provavelmente a última coisa que querem ouvir é a voz da consciência? Vocês, com muitas desculpas, silenciam-na, mas, amadas crianças, em escutar essa voz se fundamenta o caminho verdadeiro para a clariaudiência, ou “claro ouvir”.
Quanto mais severos vocês sejam consigo, com o eu exterior, a mente externa, subjugando a personalidade de modo a que a voz interior ou a voz da consciência possa ser ouvida, mais rapidamente vocês progredirão à clariaudiência.
Vocês poderiam se considerar como uma caixa de ressonância capaz de responder às vibrações dos mundos elevados. A mente pode interpretar o som de dentro do silêncio, que vem a vocês do mundo do espírito puro, e do mundo astral elevado. O primeiro passo é aprender a escutar. Não tema, ignore ou silencie aquela voz interior. Admita-a, receba-a com alegria. Admita-a mesmo quando ela lhe diga que você está errado. Seja grato ao fato de que você possa reconhecer a voz da consciência, pois através dela você desenvolverá uma caixa de ressonância tão genuína que ouvirá os anjos cantarem!
As coisas espirituais podem ser ouvidas com os ouvidos físicos? – vocês perguntam. Nós dizemos: vocês ouvirão dentro de suas gargantas e de suas cabeças. É difícil comunicar o que querermos dizer, mas a voz, os sons, as harmonias tornar-se-ão eventualmente mais definidos até que os sons do plano físico. É possível para vocês, quando ainda na carne, serem tão elevados em consciência de modo a ouvirem claramente as melodias dos planos mais elevados e, enquanto estiverem nesse estado, estarem surdos aos ruídos no plano físico.
Pode lhes interessar saber que os pensamentos podem ser, de fato, ouvidos, porque eles geram uma vibração no plano mental da vida. No mundo oculto, em todos os graus do plano astral, um pensamento produzido será captado instantaneamente pelo auxiliar do discípulo determinado. Um pensamento seu para o seu guia será verdadeiramente ouvido.”
Fonte: http://mestreviktor.blogs.sapo.pt/31131.html
ESPIRITISMO:
Clariaudiência Mediúnica segundo a Doutrina Espírita é a faculdade mediante a qual o médium ouve vozes, sons, palavras, ruídos, sem a utilização do sentido da audição física, que estão além da percepção normal de nossa audição física comum.
Quase sempre desperta em médiuns que já manifestaram a clarividência. Como essas impressões sonoras não são transmitidas aos órgãos auditivos físicos, o médium tem a impressão de que ouve dentro do cérebro. No meio espírita é também chamada simplesmente de audição.
http://www.espiritualismo.hostmach.com.br/esp4.htm#CLARIVIDÊNCIA
sábado, 26 de fevereiro de 2011
domingo, 20 de fevereiro de 2011
CLARIVIDÊNCIA
Para os rosacruzes, a palavra clarividência significa a faculdade de ver nos mundos suprafísicos (invisíveis para a visão física). Acredita-se que é uma faculdade existente em cada ser humano, mas em estado latente (adormecida) na maioria das pessoas e que é ativada por meio de exercícios que colocam em vibração a glândula pineal e a hipófise; e será eventualmente possuída por todo ser humano no desenvolvimento futuro da humanidade, a par com o desenvolvimento espiritual de cada indivíduo.
Literalmente, clarividência quer dizer “ver claro”.
Segundo C.W. Leadbeather, existem 3 secções do gêneros da clarividência:
04.2.1 – Clarividência Simples: - Um mero abrir da visão podendo o possuidor capaz de ver entidades astrais ou etéricas que estejam em sua volta.
04.2.1.1 - Clarividência Simples completa: – tratemos primeiro da visão etérica.
Esta consiste simplesmente de vibrações maiores que as físicas, mas as pessoas comuns são cegas a ela.
A alteração mais flagrante que é produzida nos objetos inanimados, pela aquisição desta faculdade, é que na maioria deles se torna transparente, devido a diferença do comprimento da onda em algumas vibrações em que o indivíduo acaba de se tornar sensível: “ Ver através de um muro de pedra”.
Um muro de pedra, parece não ter maior consistência de que uma névoa ligeira. Por isso ele vê o que se passa ao quarto do lado, pode descrever o conteúdo de uma caixa fechada, ler uma carta sem abrir o envelope, ler livros (no caso usando a visão astral).
Uma curiosidade de quem tem esta visão é que a terra onde caminha de uma certa forma se torna transparente alguns metros abaixo, podendo ver formigueiros, roedores, exatamente como se estivesse olhando um lago de água límpida e cristalina.
Porém na visão etérica não podemos ver a uma certa distância, como se fosse uma névoa que vai desaparecendo a medida que nos distanciamos.
No aspecto animado, podemos ver órgãos internos trabalhando, os chakras, com prática diagnosticar doenças. Embora a visão tem escalas pode-se ver várias criaturas que vivem no plano etérico.
Já a visão astral se estende ao plano astral, e podemos ver os seres elementais que vivem neste plano. Conhecidos na literatura como fadas, gnomos, salamandras, são conhecidos como espíritos da natureza.
A visão etérica opera através da visão física, já a visão astral opera por meio do chakra frontal.
O fato curioso é o grau de damos a esta visão penetrando lentamente nas folhas de um livro lendo folha por folha, essa regulagem é feita pela mente.
Portanto a visão astral, permite ver a aura humana, a visão etérica permite ver o duplo etérico. O duplo é mais físico do que espiritual, sede dos chakras, enquanto que a Aura tem a ver com os sentimentos, pensamentos, do indivíduo.
A aura astral só revela o momento em que o indíviduo está vivendo, mas pelo arranjo total revela quem é o indivíduo, é um turbilhão de cores no qual se aprende a ler e conhecer as pessoas. Raiva, ódio, maldade tem cores. Amor, paz, bondade tem outras cores.
04.2.1.2 - Clarividência Simples Parcial: – Existem indivíduos que possuem a clarividência temporário, ou mediante condições especiais (drogas, remédios, transe hinótico, etc), outros atêm uma vez ou duas em toda sua vida. Existem tantas variantes quanto ao nível ou duração de uma clarividência que fica impossível criar uma tabela.
04.2.2 – Clarividência no Espaço:- Permite ao seu possuidor de ver acontecimento distantes, afastados do vidente no espaço, podendo estar distantes ou ocultos. Conhecida também por Clarividência Viajora.
04.2.3 – Clarividência no Tempo: - Permite ao seu possuidor poder ver objetos ou acontecimentos passados ou futuros
http://www.espiritualismo.hostmach.com.br/esp4.htm#CLARIVIDÊNCIA
Literalmente, clarividência quer dizer “ver claro”.
Segundo C.W. Leadbeather, existem 3 secções do gêneros da clarividência:
04.2.1 – Clarividência Simples: - Um mero abrir da visão podendo o possuidor capaz de ver entidades astrais ou etéricas que estejam em sua volta.
04.2.1.1 - Clarividência Simples completa: – tratemos primeiro da visão etérica.
Esta consiste simplesmente de vibrações maiores que as físicas, mas as pessoas comuns são cegas a ela.
A alteração mais flagrante que é produzida nos objetos inanimados, pela aquisição desta faculdade, é que na maioria deles se torna transparente, devido a diferença do comprimento da onda em algumas vibrações em que o indivíduo acaba de se tornar sensível: “ Ver através de um muro de pedra”.
Um muro de pedra, parece não ter maior consistência de que uma névoa ligeira. Por isso ele vê o que se passa ao quarto do lado, pode descrever o conteúdo de uma caixa fechada, ler uma carta sem abrir o envelope, ler livros (no caso usando a visão astral).
Uma curiosidade de quem tem esta visão é que a terra onde caminha de uma certa forma se torna transparente alguns metros abaixo, podendo ver formigueiros, roedores, exatamente como se estivesse olhando um lago de água límpida e cristalina.
Porém na visão etérica não podemos ver a uma certa distância, como se fosse uma névoa que vai desaparecendo a medida que nos distanciamos.
No aspecto animado, podemos ver órgãos internos trabalhando, os chakras, com prática diagnosticar doenças. Embora a visão tem escalas pode-se ver várias criaturas que vivem no plano etérico.
Já a visão astral se estende ao plano astral, e podemos ver os seres elementais que vivem neste plano. Conhecidos na literatura como fadas, gnomos, salamandras, são conhecidos como espíritos da natureza.
A visão etérica opera através da visão física, já a visão astral opera por meio do chakra frontal.
O fato curioso é o grau de damos a esta visão penetrando lentamente nas folhas de um livro lendo folha por folha, essa regulagem é feita pela mente.
Portanto a visão astral, permite ver a aura humana, a visão etérica permite ver o duplo etérico. O duplo é mais físico do que espiritual, sede dos chakras, enquanto que a Aura tem a ver com os sentimentos, pensamentos, do indivíduo.
A aura astral só revela o momento em que o indíviduo está vivendo, mas pelo arranjo total revela quem é o indivíduo, é um turbilhão de cores no qual se aprende a ler e conhecer as pessoas. Raiva, ódio, maldade tem cores. Amor, paz, bondade tem outras cores.
04.2.1.2 - Clarividência Simples Parcial: – Existem indivíduos que possuem a clarividência temporário, ou mediante condições especiais (drogas, remédios, transe hinótico, etc), outros atêm uma vez ou duas em toda sua vida. Existem tantas variantes quanto ao nível ou duração de uma clarividência que fica impossível criar uma tabela.
04.2.2 – Clarividência no Espaço:- Permite ao seu possuidor de ver acontecimento distantes, afastados do vidente no espaço, podendo estar distantes ou ocultos. Conhecida também por Clarividência Viajora.
04.2.3 – Clarividência no Tempo: - Permite ao seu possuidor poder ver objetos ou acontecimentos passados ou futuros
http://www.espiritualismo.hostmach.com.br/esp4.htm#CLARIVIDÊNCIA
domingo, 13 de fevereiro de 2011
FÍSICA QUÂNTICA X ESPIRITUALISMO
"A Física Quântica está colocada neste site de espiritualismo, porque encontramos diversos autores, que defendem teses de que a TEORIA QUÂNTICA pode ser unida ao espiritualismo e juntos fazerem uma parceria. Não sei se isso será possível no futuro, mas no presente, não existe este aval do mundo cientifico. Isoladamente algumas vozes cientificas, defendem teses e possibilidades, mas sem fundamentação prática, porque nas ciências exatas, que prova suas teses, tudo tem que ser pesado e medido, com regras pré-estabelecidas (positivismo lógico).
O espiritismo de Allan Kardec, alega que por meio do empirismo, da epistemologia, pode provar a existência do espírito, porém os meios usados não podem ser definitivamente um instrumento confiável (cérebro humano), pois o instrumento usado é o médium, que entra num processo de transe.
Como confiar se o próprio espiritismo aponta uma segunda hipótese numa experiência mediúnica que é o animismo, ou seja a comunicação do médium com seu inconsciente? " (Beraldo Figueiredo)
"É bom frisar e deixar claro que a FÍSICA QUÂNTICA:
Não explica VIDA DEPOIS DA MORTE FÍSICA;
FÍSICA QUÂNTICA NÃO explica o Espiritismo;
FÍSICA QUÂNTICA NÃO explica a Reencarnação;
FÍSICA QUÂNTICA NÃO explica a Viagem Astral;
FÍSICA QUÂNTICA NÃO explica a Mediunidade;
Não prova nem explica fenômenos paranormais.
A Física Quântica é uma Teoria Científica determinística, muito bem fundamentada e que produz previsões experimentais de excelente precisão. Como qualquer teoria científica, possui um campo de aplicação e uma precisão de suas previsões limitada, campo e precisão esses que não incluem nenhum dos itens acima" (por Roberto Parra, Orkut).
"Não existe física probabilística, probabilidade é uma medida estatística. Física estatística é determinística. Tanto na Física Newtoniana quanto na Quântica, pode-se estabelecer matematicamente a evolução temporal das características que determinam um ponto material dentro dos limites das próprias teorias. A diferença é que enquanto na teoria Newtoniana, por exemplo, o que se determina é diretamente o conjunto de características do ponto material (posição por exemplo), na quântica o que se determina é a probabilidade de um conjunto de características ser encontrado quando medido.
A probabilidade, por sua vez, vem do fato de se tratar de sistemas estatísticos, e não únicos. Como citadoa acima e repito aqui outra vez: a função auxiliar psi é probabilística por que se refere a um ensamble de partículas e não apenas um único sistema. Isto significa que determinar a posição e o momentum de um único elétron com precisão arbitrária simultaneamente é impossível." (por Roberto Parra, Orkut).
Mensagem aos Espiritualistas:
Os cientistas, que são seres que possuem a razão como bússola e isso tem que ser respeitado e entendido, pelos que usam o coração. Devem entender que OS FÍSICOS e céticos NÃO se empenham em estudar aquilo que não acreditam, porque não procuram, nem buscam, o que para eles hipoteticamente não existe. Até porque eles não tem por onde começar. Já que lidam apenas com manifestações do plano físico, que é o único campo que podem medir e registrar os fenômenos.
Os espiritualistas, não precisam da ciência, nem a ciência dos espiritualistas, porque cada um ao seu modo sente o mundo de maneira diferente. Portanto cada um que VIVA ESSA EXPERIÊNCIA terrena que é a VIDA. Um crendo que a vida continuará depois da morte, outro crendo que dormirá para sempre num mundo sem sonhos. Na verdade a vida precisa destes dois tipos, porque são asas de um mesmo pássaro, se tirarmos uma o pássaro não voará, e o pássaro é a consciência humana.
Razão e coração, ciência e fé, sempre estarão separadas, porém sempre caminharão lado a lado. Não tentem uni-las, pois se isso acontecer uma delas padecerá.
Opinião de Beraldo Lopes Figueiredo.
O espiritismo de Allan Kardec, alega que por meio do empirismo, da epistemologia, pode provar a existência do espírito, porém os meios usados não podem ser definitivamente um instrumento confiável (cérebro humano), pois o instrumento usado é o médium, que entra num processo de transe.
Como confiar se o próprio espiritismo aponta uma segunda hipótese numa experiência mediúnica que é o animismo, ou seja a comunicação do médium com seu inconsciente? " (Beraldo Figueiredo)
"É bom frisar e deixar claro que a FÍSICA QUÂNTICA:
Não explica VIDA DEPOIS DA MORTE FÍSICA;
FÍSICA QUÂNTICA NÃO explica o Espiritismo;
FÍSICA QUÂNTICA NÃO explica a Reencarnação;
FÍSICA QUÂNTICA NÃO explica a Viagem Astral;
FÍSICA QUÂNTICA NÃO explica a Mediunidade;
Não prova nem explica fenômenos paranormais.
A Física Quântica é uma Teoria Científica determinística, muito bem fundamentada e que produz previsões experimentais de excelente precisão. Como qualquer teoria científica, possui um campo de aplicação e uma precisão de suas previsões limitada, campo e precisão esses que não incluem nenhum dos itens acima" (por Roberto Parra, Orkut).
"Não existe física probabilística, probabilidade é uma medida estatística. Física estatística é determinística. Tanto na Física Newtoniana quanto na Quântica, pode-se estabelecer matematicamente a evolução temporal das características que determinam um ponto material dentro dos limites das próprias teorias. A diferença é que enquanto na teoria Newtoniana, por exemplo, o que se determina é diretamente o conjunto de características do ponto material (posição por exemplo), na quântica o que se determina é a probabilidade de um conjunto de características ser encontrado quando medido.
A probabilidade, por sua vez, vem do fato de se tratar de sistemas estatísticos, e não únicos. Como citadoa acima e repito aqui outra vez: a função auxiliar psi é probabilística por que se refere a um ensamble de partículas e não apenas um único sistema. Isto significa que determinar a posição e o momentum de um único elétron com precisão arbitrária simultaneamente é impossível." (por Roberto Parra, Orkut).
Mensagem aos Espiritualistas:
Os cientistas, que são seres que possuem a razão como bússola e isso tem que ser respeitado e entendido, pelos que usam o coração. Devem entender que OS FÍSICOS e céticos NÃO se empenham em estudar aquilo que não acreditam, porque não procuram, nem buscam, o que para eles hipoteticamente não existe. Até porque eles não tem por onde começar. Já que lidam apenas com manifestações do plano físico, que é o único campo que podem medir e registrar os fenômenos.
Os espiritualistas, não precisam da ciência, nem a ciência dos espiritualistas, porque cada um ao seu modo sente o mundo de maneira diferente. Portanto cada um que VIVA ESSA EXPERIÊNCIA terrena que é a VIDA. Um crendo que a vida continuará depois da morte, outro crendo que dormirá para sempre num mundo sem sonhos. Na verdade a vida precisa destes dois tipos, porque são asas de um mesmo pássaro, se tirarmos uma o pássaro não voará, e o pássaro é a consciência humana.
Razão e coração, ciência e fé, sempre estarão separadas, porém sempre caminharão lado a lado. Não tentem uni-las, pois se isso acontecer uma delas padecerá.
Opinião de Beraldo Lopes Figueiredo.
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
FÍSICA QUÂNTICA E A CONSCIÊNCIA
Por Almir Caldeira
Já faz cem anos que Planck teve de lançar mão de uma expressão inusitada para explicar os seus resultados da medida da intensidade da radiação emitida por um radiador ideal - o corpo negro - levando-o assim a estabelecer o valor de uma nova constante universal que ficou conhecida como a constante de Planck. A partir daí, e também em função de outras experiências que apresentavam resultados igualmente surpreendentes no contexto da mecânica de Newton e do eletromagnetismo de Maxwell, os pesquisadores do começo do século passado se viram obrigados a formular hipóteses revolucionárias que culminaram com a elaboração de uma nova física capaz de descrever os estranhos fenômenos que ocorriam na escala atômica; a mecânica quântica.
Um sistema quântico, ao contrário do clássico, só pode ser descrito através das possíveis alternativas (não necessariamente apenas duas) que a nossa montagem apresente para ele. A onda associada ao sistema carrega a possibilidade de interferência entre as diferentes alternativas e é a informação máxima que podemos ter sobre o sistema em questão.
A aplicação desta teoria a problemas nas escalas atômicas e sub-atômicas apresenta resultados como a quantização da energia ou o tunelamento quântico que, por si só, já mereceriam a elaboração de um outro artigo para que o leitor pudesse apreciá-los.
O mais interessante é que a mecânica quântica descreve, com sucesso, o comportamento da matéria desde altíssimas energias (física das partículas elementares) até a escala de energia das reações químicas ou, ainda de sistemas biológicos. O comportamento termodinâmico dos corpos macroscópicos, em determinadas condições, requer também o uso da mecânica quântica.
A questão que nos resta é então; por quê não observamos estes fenômenos no nosso cotidiano, ou seja, com objetos macroscópicos? Bem, há duas razões para isso. A primeira é que a constante de Planck é extremamente pequena comparada com as grandezas macroscópicas que têm a sua mesma dimensão.
Baseados neste fato, podemos inferir que os efeitos devidos ao seu valor não nulo, ficarão cada vez mais imperceptíveis à medida que aumentamos o tamanho dos sistemas. Em segundo lugar, há o chamado efeito de descoerência. Este efeito só recentemente começou a ser estudado e trata do fato de não podermos separar um corpo macroscópico do meio onde ele se encontra. Assim, o meio terá uma influência decisiva na dinâmica do sistema fazendo com que as condições necessárias para a manutenção dos efeitos quânticos desapareçam em uma escala de tempo extremamente curta.
Entretanto, as novas tecnologias de manipulação dos sistemas físicos nas escalas micro ou até mesmo nanoscópicas nos permitem fabricar dispositivos que apresentam efeitos quânticos envolvendo, coletivamente, um enorme número de partículas. Nestes sistemas a descoerência, apesar de ainda existir, tem a sua influência um pouco reduzida, o que nos permite observar os efeitos quânticos durante algum tempo.
Uma aplicação importante para alguns destes dispositivos seria a construção de processadores quânticos, o que tornaria os nossos computadores ainda mais rápidos. Nesta situação a minimização dos efeitos da descoerência é altamente desejável pois, em caso contrário, estes processadores de nada iriam diferir dos processadores clássicos.
Como podemos ver, tudo indica que a mecânica quântica seja a teoria correta para descrever os fenômenos físicos em qualquer escala de energia. O universo macroscópico só seria um caso particular para o qual há uma forma mais eficiente de descrição; a mecânica newtoniana. Esta pode ser obtida como um caso particular da mecânica quântica mas a recíproca não é verdadeira.
Muitos autores, por não se sentirem confortáveis com a chamada interpretação ortodoxa ou de Copenhagen da mecânica quântica, tentam criar teorias alternativas para substituí-la. Entretanto, cabe notar que, apesar da sua estranheza, a mecânica quântica não apresentou qualquer falha desde que foi elaborada na década de 20, o que não nos proporciona evidência experimental que aponte para onde buscar as questões capazes de derrubá-la.
Almir O. Caldeira é professor do Instituto de Física Gleb Wataghin da Unicamp.
http://www.espiritualismo.hostmach.com.br/fisica_quantica.htm#21.1_-_FÍSICA_QUÂNTICA_X_ESPIRITUALISMO
Já faz cem anos que Planck teve de lançar mão de uma expressão inusitada para explicar os seus resultados da medida da intensidade da radiação emitida por um radiador ideal - o corpo negro - levando-o assim a estabelecer o valor de uma nova constante universal que ficou conhecida como a constante de Planck. A partir daí, e também em função de outras experiências que apresentavam resultados igualmente surpreendentes no contexto da mecânica de Newton e do eletromagnetismo de Maxwell, os pesquisadores do começo do século passado se viram obrigados a formular hipóteses revolucionárias que culminaram com a elaboração de uma nova física capaz de descrever os estranhos fenômenos que ocorriam na escala atômica; a mecânica quântica.
Um sistema quântico, ao contrário do clássico, só pode ser descrito através das possíveis alternativas (não necessariamente apenas duas) que a nossa montagem apresente para ele. A onda associada ao sistema carrega a possibilidade de interferência entre as diferentes alternativas e é a informação máxima que podemos ter sobre o sistema em questão.
A aplicação desta teoria a problemas nas escalas atômicas e sub-atômicas apresenta resultados como a quantização da energia ou o tunelamento quântico que, por si só, já mereceriam a elaboração de um outro artigo para que o leitor pudesse apreciá-los.
O mais interessante é que a mecânica quântica descreve, com sucesso, o comportamento da matéria desde altíssimas energias (física das partículas elementares) até a escala de energia das reações químicas ou, ainda de sistemas biológicos. O comportamento termodinâmico dos corpos macroscópicos, em determinadas condições, requer também o uso da mecânica quântica.
A questão que nos resta é então; por quê não observamos estes fenômenos no nosso cotidiano, ou seja, com objetos macroscópicos? Bem, há duas razões para isso. A primeira é que a constante de Planck é extremamente pequena comparada com as grandezas macroscópicas que têm a sua mesma dimensão.
Baseados neste fato, podemos inferir que os efeitos devidos ao seu valor não nulo, ficarão cada vez mais imperceptíveis à medida que aumentamos o tamanho dos sistemas. Em segundo lugar, há o chamado efeito de descoerência. Este efeito só recentemente começou a ser estudado e trata do fato de não podermos separar um corpo macroscópico do meio onde ele se encontra. Assim, o meio terá uma influência decisiva na dinâmica do sistema fazendo com que as condições necessárias para a manutenção dos efeitos quânticos desapareçam em uma escala de tempo extremamente curta.
Entretanto, as novas tecnologias de manipulação dos sistemas físicos nas escalas micro ou até mesmo nanoscópicas nos permitem fabricar dispositivos que apresentam efeitos quânticos envolvendo, coletivamente, um enorme número de partículas. Nestes sistemas a descoerência, apesar de ainda existir, tem a sua influência um pouco reduzida, o que nos permite observar os efeitos quânticos durante algum tempo.
Uma aplicação importante para alguns destes dispositivos seria a construção de processadores quânticos, o que tornaria os nossos computadores ainda mais rápidos. Nesta situação a minimização dos efeitos da descoerência é altamente desejável pois, em caso contrário, estes processadores de nada iriam diferir dos processadores clássicos.
Como podemos ver, tudo indica que a mecânica quântica seja a teoria correta para descrever os fenômenos físicos em qualquer escala de energia. O universo macroscópico só seria um caso particular para o qual há uma forma mais eficiente de descrição; a mecânica newtoniana. Esta pode ser obtida como um caso particular da mecânica quântica mas a recíproca não é verdadeira.
Muitos autores, por não se sentirem confortáveis com a chamada interpretação ortodoxa ou de Copenhagen da mecânica quântica, tentam criar teorias alternativas para substituí-la. Entretanto, cabe notar que, apesar da sua estranheza, a mecânica quântica não apresentou qualquer falha desde que foi elaborada na década de 20, o que não nos proporciona evidência experimental que aponte para onde buscar as questões capazes de derrubá-la.
Almir O. Caldeira é professor do Instituto de Física Gleb Wataghin da Unicamp.
http://www.espiritualismo.hostmach.com.br/fisica_quantica.htm#21.1_-_FÍSICA_QUÂNTICA_X_ESPIRITUALISMO
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
UTOPIA QUÂNTICA
WLADIMIR GUGLINSKI
... porque os místicos (ao recorrerem à teoria quântica para sustentar suas teorias) têm feito a ponte entre ciência e esoterismo através de uma concepção monista (ou seja, a hipótese de que no Universo só exista matéria), o que implica que trata-se então de um espiritualismo materialista.
Eu abordo essa questão no "Epilogo" de UTOPIA QUÂNTICA...
Os místicos, quando recorrem ao argumento de que a Física Quântica corrobora suas teorias, na verdade estão traindo suas convicções mais íntimas.
Tem sido prática entre os místicos fazer alusão a teorias cientificas, alegando que estas vêm corroborando suas crenças, na esperança de que esse procedimento dê às teorias místicas uma maior credibilidade.
No caso da Física Quântica, o tiro sai pela culatra. Pois essa estratégia na verdade é perniciosa, porque os místicos (ao recorrerem à teoria quântica para sustentar suas teorias) têm feito a ponte entre ciência e esoterismo através de uma concepção monista (ou seja, a hipótese de que no Universo só exista matéria), o que implica que trata-se então de um
espiritualismo materialista.
Eu abordo essa questão no "Epilogo" de UTOPIA QUÂNTICA - Epílogo Capra, Matrix, Goswami & Cia
Os misteriosos paradoxos da Física Quântica fomentaram muitas especulações filosóficas sobre como se processam os fenômenos físicos, e sobre a maneira como nós interagimos com tais fenômenos. E esse novo ramo do conhecimento deu ensejo ao aparecimento de autores que usam os conceitos da teoria quântica como fontes de explicação para outros ramos do conhecimento humano. De certa forma isso começou com o físico Niels Bohr, que, fascinado com os paradoxos quânticos, pensou que a resposta para explicá-los pudesse talvez ser buscada no ensinamento esotérico da religiões orientais, e Bohr até teria buscado inspiração no esoterismo oriental para propor alguns dos princípios da teoria quântica, a exemplo do Princípio da Complementaridade.
Os defensores da Física Quântica podem retrucar que, antes de criticar todo o conhecimento filosófico que evoluiu no Século 20 por conseqüência da influência da teoria quântica, é preciso aguardar o reconhecimento da nova Teoria Quântica dos Anéis, visto que teriam muita razão essas pessoas se por sua vez criticassem o autor, dizendo: "a rejeição dos postulados quânticos, entre eles o da complementaridade, depende da aprovação da nova pela comunidade científica. E o autor por conseguinte deve apresentar provas do que está sustentando, e mostrar que sua alternativa realmente explica os fenômenos em que parece haver uma interferência do observador nos resultados."
A resposta é que isso está sendo feito, através da publicação dos artigos do autor. A comunidade científica irá avaliar se a Teoria Quântica dos Anéis realmente pode dar as respostas que não puderam ser encontradas na teoria quântica. Os leitores que quiserem conhecer os fundamentos da Teoria Quântica dos Anéis encontrá-los-ão em Os Dados que Deus Escondeu, onde se mostra que é possível desenvolver uma teoria na qual estão ausentes os paradoxos que exigiram de Bohr a atitude extrema de conceber seu absurdo postulado da complementaridade. Mas pode-se adiantar que já existe uma prova, descoberta pelo autor, que depõe contra o alicerce fundamental da teoria quântica (o postulado segundo o qual a dualidade onda-partícula é uma propriedade inerente à matéria). Essa suposta propriedade da matéria (a qual nas experiências às vezes se manifestaria como onda e noutras vezes se manifesta como partícula) foi a mais preponderante inspiradora do postulado da complementaridade de Bohr. No entanto o postulado da dualidade da matéria é incompatível com a experiência Michelson-Morley para prótons, e vemos aí portanto o pilar da teoria quântica desmoronar ao ser confrontado com uma experiência (uma nova versão da experiência Michelson-Morley, que no Século 19 também derrubou os pilares da Mecânica Clássica). Há que se salientar que essa prova experimental independe de ser a teoria do autor correta ou incorreta. Mesmo que no futuro os físicos constatem ser insatisfatória a Teoria Quântica dos Anéis, essa conclusão entretanto não invalida os resultados da experiência Michelson-Morley para prótons (que demonstra ser inviável a suposta dualidade da matéria), e o postulado da complementaridade se vê assim destituído da causa primordial que inspirou Bohr a concebe-lo.
A "ponte" sugerida por Bohr entre o esoterismo e a teoria quântica tomou forma no trabalho de Fritjof Capra, e milhões de esotéricos em todo o mundo saudaram essa nova visão do mundo como uma confirmação científica do ensinamento esotérico. A Física Quântica passou a ser idolatrada pelos místicos. A teoria quântica, que do ponto de vista do método científico é uma doutrina científica, associou-se a uma doutrina religiosa, na visão de físicos místicos. Mais tarde apareceu a versão de Amit Goswami. Como o próprio Goswami confessa em seu citado livro, de início ele se roeu de inveja pela "ponte de Capra", porque desde os primórdios de seus estudos da teoria quântica ele havia intuído as mesmas idéias de Capra. Sua contribuição para a "ponte" entre esoterismo e ciência nada acrescentou de significativo do ponto de vista de originalidade, mas ela tornou-se bastante conhecida por três motivos: a) o autor é indiano, condição que o coloca como autoridade sobre o conhecimento das religiões orientais, b) ele tem doutorado em Física Quântica, o que supostamente o habilita a interpretar a teoria quântica como bem lhe aprouver, c) os esotéricos recebem de braços abertos os livros de doutores em Física Quântica que enaltecem a semelhança entre as duas doutrinas, a científica e a religiosa.
A exploração da teoria quântica com fins comerciais extrapolou os limites de nossa paciência. Como se não bastasse "O Ser Quântico", ainda tivemos que ver a teoria quântica aplicada à gestão empresarial, com títulos como "A Empresa Quântica". A teoria quântica é sem dúvida uma galinha dos ovos de ouro para autores e editores. E se por acaso experiências científicas viessem a invalidar a teoria quântica, tanto os autores, como os editores, e também os esotéricos que defendem a "ponte de Capra", ficariam bastante contrariados com o aparecimento de tais experiências que matariam a galinha dos ovos dourados.
Mas tais experiências estão aparecendo, a queda da Física Quântica é inevitável, e será em um futuro próximo, levando-se em conta os resultados da experiência Letts-Cravens relatados na ICCF-10 de agosto-2003. Como conseqüência, também a "ponte de Capra" vai ruir. E como irão reagir à queda de teoria quântica todos os que dela têm se beneficiado? Bem, quanto a autores e editores eles encontrarão outras maneiras de ganhar dinheiro, e certamente irão explorar justamente a nova teoria que vai substituir a velha teoria quântica. Mas e quanto aos esotéricos? Avaliemos a sua perda.
Um detalhe que o leitor poderia criticar no enredo de Chandrakant 2204 é a coincidência de ter o herói da estória ficado fisicamente incapaz à semelhança de seu mestre Hawking. Afinal, coincidências na vida real são contingências que não temos como negar, mas na ficção são vistas com muita suspeita, e um autor prudente deve evitá-las. Teria sido então melhor evitar essa coincidência que poderia - não exatamente depor contra a plausibilidade da estória, já que há outros detalhes que depõem com maior eloquência - pelo menos indispor o leitor contra o enredo.
Aquela coincidência macabra todavia constitui não apenas um mero detalhe do enredo. A deficiência física do Dr. Chandrakant foi uma coincidência que não pôde ser evitada pelo autor, porque encerra uma metáfora, que explica-se a seguir.
Nosso herói tetraplégico partira para o futuro para curar-se, depositando suas esperanças na Física Quântica, que forneceu o passaporte teórico e tecnológico para sua viagem no tempo. Chegou ao futuro, curou-se, viveu momentos inesquecíveis e gloriosos, e ao voltar descobriu que não estava curado, que a cura tivera sido uma ilusão que ele viveu em um mundo de ilusão criado por uma teoria ilusória: a Física Quântica. O impacto da desilusão, sendo proporcional à magnitude das ilusões perdidas, não poderia ter sido para Chandrakant maior do que foi. Ele perdeu tudo, depois de ter desfrutado da ilusão, criada pela Física Quântica, de que tivera tudo: saúde, amor, momentos de felicidade. Esse era o castigo amargo de ter se deixado seduzir pelo mundo ilusório da Física Quântica. E este é o paralelo que se estabelece entre a desilusão de Chandrakant e a que terão os esotéricos, que depositam sua fé em uma teoria inverossímil como a Física Quântica, quando a teoria cair, arrastando em sua queda a ponte de Capra.
Certa vez alguns repórteres ao entrevistarem Fritjof Capra perguntaram-lhe o que seria de sua ponte entre a teoria quântica e o esoterismo se a Física Quântica viesse a ser superada por uma nova teoria no futuro. Ele respondeu que a ponte permaneceria de pé, alegando que uma nova teoria seria uma complementação da velha teoria quântica, e que por isso a nova teoria teria de sustentar-se sobre os princípios fundamentais da velha teoria. A confiança de Capra na solidez da ponte evidentemente reflete sua convicção de que a dualidade onda-partícula seja uma propriedade da matéria, e que por ser inerente à matéria não irá mudar com a vinda de uma nova teoria. Esse poderia ser o último fio de esperança dos esotéricos, que poderiam alegar que nada garante que a dualidade onda-partícula seja uma propriedade da trajetória helicoidal, e que portanto eles preferem continuar creditando a dualidade a uma propriedade da matéria. Entretanto, como a experiência Michelson-Morley para prótons demonstra não ser viável a hipótese de que a dualidade seja uma propriedade da matéria, fica a matéria destituída da propriedade dual, e a ponte de Capra perde sustentação.
De minha parte não considero que a perda dos esotéricos será de grande monta, pois o que a Física Quântica lhes concede é um espiritualismo materialista, já que a ponte que conecta a Física Quântica ao esoterismo sustenta-se sobre uma suposta propriedade da matéria, a dualidade onda-partícula, e dessa forma qualquer teoria espiritualista que possa nascer desse casamento fatalmente herdará o materialismo contido nessa propriedade dual da matéria, materialismo que ficou ainda mais exacerbado pela teoria monista de Amit Goswami, inconveniente que pode ser evitado através de uma teoria dualista, se ela ficar desvinculada da suposta propriedade dual da matéria defendida na Física Quântica. Segundo a concepção monista, o Universo é constituído apenas de matéria, que é dual, conforme propõe a Física Quântica.
Na concepção dualista além do mundo material (composto da matéria e do éter físico que deu origem à matéria) o Universo é também constituído por um outro éter, de informação. No atual estágio, estamos descobrindo as leis que regem o comportamento do mundo material (falta descobrir algumas leis fundamentais, algumas das quais são propostas na Teoria de Guglinski, e vale a pena lembrar que a comunidade científica nem aceita ainda a hipótese do éter físico). De qualquer forma, no mundo material todas as leis se submetem ao princípio de causa e efeito. A matéria é corpuscular, e não tem propriedade dual, mas a matéria pode se converter em éter físico, e vice-versa, através da equação E=mc2 de Einstein. Quanto ao éter de informação, desconhecemos completamente as leis que regem seu comportamento. Ele é responsável por criações fantásticas como a estrutura do DNA e órgãos complexos como o cérebro e o olho, e sem sua interação com o mundo material a vida nunca apareceria no Universo nem evoluiria até chegar à forma de um ser humano (cálculos matemáticos já demonstraram que é impossível que a vida seja conseqüência de ocorrências aleatórias, como defende a ciência vigente, desde que os cálculos de probabilidade já demonstram que a própria estrutura do DNA nunca seria obtida se fosse produto do mero acaso). Nesse éter de informação estaria a sede da consciência, e sua interação com o mundo material produziria os fenômenos paranormais. Essa é a concepção que irá no futuro substituir a ponte de Capra, depois que a própria Física Quântica for superada por uma nova teoria.
http://www.espiritualismo.hostmach.com.br/fisica_quantica.htm#21.1_-_FÍSICA_QUÂNTICA_X_ESPIRITUALISMO
... porque os místicos (ao recorrerem à teoria quântica para sustentar suas teorias) têm feito a ponte entre ciência e esoterismo através de uma concepção monista (ou seja, a hipótese de que no Universo só exista matéria), o que implica que trata-se então de um espiritualismo materialista.
Eu abordo essa questão no "Epilogo" de UTOPIA QUÂNTICA...
Os místicos, quando recorrem ao argumento de que a Física Quântica corrobora suas teorias, na verdade estão traindo suas convicções mais íntimas.
Tem sido prática entre os místicos fazer alusão a teorias cientificas, alegando que estas vêm corroborando suas crenças, na esperança de que esse procedimento dê às teorias místicas uma maior credibilidade.
No caso da Física Quântica, o tiro sai pela culatra. Pois essa estratégia na verdade é perniciosa, porque os místicos (ao recorrerem à teoria quântica para sustentar suas teorias) têm feito a ponte entre ciência e esoterismo através de uma concepção monista (ou seja, a hipótese de que no Universo só exista matéria), o que implica que trata-se então de um
espiritualismo materialista.
Eu abordo essa questão no "Epilogo" de UTOPIA QUÂNTICA - Epílogo Capra, Matrix, Goswami & Cia
Os misteriosos paradoxos da Física Quântica fomentaram muitas especulações filosóficas sobre como se processam os fenômenos físicos, e sobre a maneira como nós interagimos com tais fenômenos. E esse novo ramo do conhecimento deu ensejo ao aparecimento de autores que usam os conceitos da teoria quântica como fontes de explicação para outros ramos do conhecimento humano. De certa forma isso começou com o físico Niels Bohr, que, fascinado com os paradoxos quânticos, pensou que a resposta para explicá-los pudesse talvez ser buscada no ensinamento esotérico da religiões orientais, e Bohr até teria buscado inspiração no esoterismo oriental para propor alguns dos princípios da teoria quântica, a exemplo do Princípio da Complementaridade.
Os defensores da Física Quântica podem retrucar que, antes de criticar todo o conhecimento filosófico que evoluiu no Século 20 por conseqüência da influência da teoria quântica, é preciso aguardar o reconhecimento da nova Teoria Quântica dos Anéis, visto que teriam muita razão essas pessoas se por sua vez criticassem o autor, dizendo: "a rejeição dos postulados quânticos, entre eles o da complementaridade, depende da aprovação da nova pela comunidade científica. E o autor por conseguinte deve apresentar provas do que está sustentando, e mostrar que sua alternativa realmente explica os fenômenos em que parece haver uma interferência do observador nos resultados."
A resposta é que isso está sendo feito, através da publicação dos artigos do autor. A comunidade científica irá avaliar se a Teoria Quântica dos Anéis realmente pode dar as respostas que não puderam ser encontradas na teoria quântica. Os leitores que quiserem conhecer os fundamentos da Teoria Quântica dos Anéis encontrá-los-ão em Os Dados que Deus Escondeu, onde se mostra que é possível desenvolver uma teoria na qual estão ausentes os paradoxos que exigiram de Bohr a atitude extrema de conceber seu absurdo postulado da complementaridade. Mas pode-se adiantar que já existe uma prova, descoberta pelo autor, que depõe contra o alicerce fundamental da teoria quântica (o postulado segundo o qual a dualidade onda-partícula é uma propriedade inerente à matéria). Essa suposta propriedade da matéria (a qual nas experiências às vezes se manifestaria como onda e noutras vezes se manifesta como partícula) foi a mais preponderante inspiradora do postulado da complementaridade de Bohr. No entanto o postulado da dualidade da matéria é incompatível com a experiência Michelson-Morley para prótons, e vemos aí portanto o pilar da teoria quântica desmoronar ao ser confrontado com uma experiência (uma nova versão da experiência Michelson-Morley, que no Século 19 também derrubou os pilares da Mecânica Clássica). Há que se salientar que essa prova experimental independe de ser a teoria do autor correta ou incorreta. Mesmo que no futuro os físicos constatem ser insatisfatória a Teoria Quântica dos Anéis, essa conclusão entretanto não invalida os resultados da experiência Michelson-Morley para prótons (que demonstra ser inviável a suposta dualidade da matéria), e o postulado da complementaridade se vê assim destituído da causa primordial que inspirou Bohr a concebe-lo.
A "ponte" sugerida por Bohr entre o esoterismo e a teoria quântica tomou forma no trabalho de Fritjof Capra, e milhões de esotéricos em todo o mundo saudaram essa nova visão do mundo como uma confirmação científica do ensinamento esotérico. A Física Quântica passou a ser idolatrada pelos místicos. A teoria quântica, que do ponto de vista do método científico é uma doutrina científica, associou-se a uma doutrina religiosa, na visão de físicos místicos. Mais tarde apareceu a versão de Amit Goswami. Como o próprio Goswami confessa em seu citado livro, de início ele se roeu de inveja pela "ponte de Capra", porque desde os primórdios de seus estudos da teoria quântica ele havia intuído as mesmas idéias de Capra. Sua contribuição para a "ponte" entre esoterismo e ciência nada acrescentou de significativo do ponto de vista de originalidade, mas ela tornou-se bastante conhecida por três motivos: a) o autor é indiano, condição que o coloca como autoridade sobre o conhecimento das religiões orientais, b) ele tem doutorado em Física Quântica, o que supostamente o habilita a interpretar a teoria quântica como bem lhe aprouver, c) os esotéricos recebem de braços abertos os livros de doutores em Física Quântica que enaltecem a semelhança entre as duas doutrinas, a científica e a religiosa.
A exploração da teoria quântica com fins comerciais extrapolou os limites de nossa paciência. Como se não bastasse "O Ser Quântico", ainda tivemos que ver a teoria quântica aplicada à gestão empresarial, com títulos como "A Empresa Quântica". A teoria quântica é sem dúvida uma galinha dos ovos de ouro para autores e editores. E se por acaso experiências científicas viessem a invalidar a teoria quântica, tanto os autores, como os editores, e também os esotéricos que defendem a "ponte de Capra", ficariam bastante contrariados com o aparecimento de tais experiências que matariam a galinha dos ovos dourados.
Mas tais experiências estão aparecendo, a queda da Física Quântica é inevitável, e será em um futuro próximo, levando-se em conta os resultados da experiência Letts-Cravens relatados na ICCF-10 de agosto-2003. Como conseqüência, também a "ponte de Capra" vai ruir. E como irão reagir à queda de teoria quântica todos os que dela têm se beneficiado? Bem, quanto a autores e editores eles encontrarão outras maneiras de ganhar dinheiro, e certamente irão explorar justamente a nova teoria que vai substituir a velha teoria quântica. Mas e quanto aos esotéricos? Avaliemos a sua perda.
Um detalhe que o leitor poderia criticar no enredo de Chandrakant 2204 é a coincidência de ter o herói da estória ficado fisicamente incapaz à semelhança de seu mestre Hawking. Afinal, coincidências na vida real são contingências que não temos como negar, mas na ficção são vistas com muita suspeita, e um autor prudente deve evitá-las. Teria sido então melhor evitar essa coincidência que poderia - não exatamente depor contra a plausibilidade da estória, já que há outros detalhes que depõem com maior eloquência - pelo menos indispor o leitor contra o enredo.
Aquela coincidência macabra todavia constitui não apenas um mero detalhe do enredo. A deficiência física do Dr. Chandrakant foi uma coincidência que não pôde ser evitada pelo autor, porque encerra uma metáfora, que explica-se a seguir.
Nosso herói tetraplégico partira para o futuro para curar-se, depositando suas esperanças na Física Quântica, que forneceu o passaporte teórico e tecnológico para sua viagem no tempo. Chegou ao futuro, curou-se, viveu momentos inesquecíveis e gloriosos, e ao voltar descobriu que não estava curado, que a cura tivera sido uma ilusão que ele viveu em um mundo de ilusão criado por uma teoria ilusória: a Física Quântica. O impacto da desilusão, sendo proporcional à magnitude das ilusões perdidas, não poderia ter sido para Chandrakant maior do que foi. Ele perdeu tudo, depois de ter desfrutado da ilusão, criada pela Física Quântica, de que tivera tudo: saúde, amor, momentos de felicidade. Esse era o castigo amargo de ter se deixado seduzir pelo mundo ilusório da Física Quântica. E este é o paralelo que se estabelece entre a desilusão de Chandrakant e a que terão os esotéricos, que depositam sua fé em uma teoria inverossímil como a Física Quântica, quando a teoria cair, arrastando em sua queda a ponte de Capra.
Certa vez alguns repórteres ao entrevistarem Fritjof Capra perguntaram-lhe o que seria de sua ponte entre a teoria quântica e o esoterismo se a Física Quântica viesse a ser superada por uma nova teoria no futuro. Ele respondeu que a ponte permaneceria de pé, alegando que uma nova teoria seria uma complementação da velha teoria quântica, e que por isso a nova teoria teria de sustentar-se sobre os princípios fundamentais da velha teoria. A confiança de Capra na solidez da ponte evidentemente reflete sua convicção de que a dualidade onda-partícula seja uma propriedade da matéria, e que por ser inerente à matéria não irá mudar com a vinda de uma nova teoria. Esse poderia ser o último fio de esperança dos esotéricos, que poderiam alegar que nada garante que a dualidade onda-partícula seja uma propriedade da trajetória helicoidal, e que portanto eles preferem continuar creditando a dualidade a uma propriedade da matéria. Entretanto, como a experiência Michelson-Morley para prótons demonstra não ser viável a hipótese de que a dualidade seja uma propriedade da matéria, fica a matéria destituída da propriedade dual, e a ponte de Capra perde sustentação.
De minha parte não considero que a perda dos esotéricos será de grande monta, pois o que a Física Quântica lhes concede é um espiritualismo materialista, já que a ponte que conecta a Física Quântica ao esoterismo sustenta-se sobre uma suposta propriedade da matéria, a dualidade onda-partícula, e dessa forma qualquer teoria espiritualista que possa nascer desse casamento fatalmente herdará o materialismo contido nessa propriedade dual da matéria, materialismo que ficou ainda mais exacerbado pela teoria monista de Amit Goswami, inconveniente que pode ser evitado através de uma teoria dualista, se ela ficar desvinculada da suposta propriedade dual da matéria defendida na Física Quântica. Segundo a concepção monista, o Universo é constituído apenas de matéria, que é dual, conforme propõe a Física Quântica.
Na concepção dualista além do mundo material (composto da matéria e do éter físico que deu origem à matéria) o Universo é também constituído por um outro éter, de informação. No atual estágio, estamos descobrindo as leis que regem o comportamento do mundo material (falta descobrir algumas leis fundamentais, algumas das quais são propostas na Teoria de Guglinski, e vale a pena lembrar que a comunidade científica nem aceita ainda a hipótese do éter físico). De qualquer forma, no mundo material todas as leis se submetem ao princípio de causa e efeito. A matéria é corpuscular, e não tem propriedade dual, mas a matéria pode se converter em éter físico, e vice-versa, através da equação E=mc2 de Einstein. Quanto ao éter de informação, desconhecemos completamente as leis que regem seu comportamento. Ele é responsável por criações fantásticas como a estrutura do DNA e órgãos complexos como o cérebro e o olho, e sem sua interação com o mundo material a vida nunca apareceria no Universo nem evoluiria até chegar à forma de um ser humano (cálculos matemáticos já demonstraram que é impossível que a vida seja conseqüência de ocorrências aleatórias, como defende a ciência vigente, desde que os cálculos de probabilidade já demonstram que a própria estrutura do DNA nunca seria obtida se fosse produto do mero acaso). Nesse éter de informação estaria a sede da consciência, e sua interação com o mundo material produziria os fenômenos paranormais. Essa é a concepção que irá no futuro substituir a ponte de Capra, depois que a própria Física Quântica for superada por uma nova teoria.
http://www.espiritualismo.hostmach.com.br/fisica_quantica.htm#21.1_-_FÍSICA_QUÂNTICA_X_ESPIRITUALISMO
domingo, 6 de fevereiro de 2011
ATAQUES PSÍQUICOS
Definição: Ataque extrafísico: ato de alguém atacar agressivamente a personalidade do projetor humano no estado da vigília física ordinária ou quando projetada pelo psicossoma.
Sinonímia: agressão extrafísica; assalto extrafísico; ataque astral; ataque oculto; ataque parapsíquico; escaramuça astral.
Atacantes: Dentre as características dos atacantes extrafísicos - inclusive consciências encarnadas projetadas - do projetor ou projetora destacam-se: entidade masculina; entidade feminina; entidade descaracterizada; assaltante habitual; vampiro extrafísico comum; entidade conhecida; entidade
desconhecida; entidade consciente; entidade inconsciente; oligofrênico extrafísico; desencarnado enfermo sem má intenção; grupo de vários atacantes ao mesmo tempo; etc.
Ataques: Dentre as características dos ataques extrafísicos ao projetor ou projetora acontecem mais freqüentemente: a entidade enferma lança-se, com toda aforça de sua impulsão, sobre o psicossoma do projetor projetado; a intenção de cerceamento dos movimentos extrafísicos da consciência projetada; a anteposição de obstáculos extrafísicos sucessivos, ou formas-pensamentos espessas, à translocação livre da consciência projetada, por exemplo, a criação abrupta de porta ou janela sem aberturas, muralhas surgidas à frente inesperadamente; as formas desagradáveis das criaturas; a transfiguração do atacante visando provocar o medo; o lançamento de dardos energéticos; a perseguição franca; a corrida extrafísica; o encantoamento extrafísico; as pressões parapsicológicas; etc.
Expressões: Os atacantes extrafísicos em geral têm especial predileção para dirigir expressões acusatórias, quase sempre articuladas verbalmente, ou seja, humanóides, buscando atingir o equilíbrio emocional da consciênca encarnada, projetada, com a criação de uma atmosfera sádica, embaraçante, humilhante, pesadelar. Para isso empregam todos os recursos negativos possíveis, inclusive a exaltação de ações verdadeiras ou a exacerbação de aspectos de erros reais, que vieram a conhecer quanto à conduta do projetor que os cometeu.
Causas: As causas principais dos ataques extrafísicos à consciência humana projetada fora do corpo humano são: carência energética devido a caso de parapatologia do psicossoma do atacante; parapsicopatia franca; despertamento extrafísico de entidade enferma; motivação emocional simples ou mútua; obsessão declarada; etc.
Efeitos: Dentre os efeitos dos ataques extrafísicos ao projetor ou projetora conscientes devem ser arrolados: ataques extrafísicos próprios ou provenientes das tarefas da desobsessão extrafísica; influenciação extrafísica temporária; obnubilação consciencial; exaustão física; sono irresistível; drenagem vibratória da consciência do proje.tor projetado; duelos vibratórios; descoincidência vígil; aprendizado das defesas extrafísicas; perda de tempo.e da oportunidade extrafísica; etc.
Mental: As abordagens mentais negativas, simples, ocorrem no estado da vigI1ia física ordinária ou na fase preparatória para a projeção consciente, na pré-decolagem e por ocasião do despertamento extrafísico da consciência projetada, executados tanto por outras consciências manifestando-se pelo psicossoma ou diretamente em corpo mental. No entanto, os ataques extrafísicos ostensivos, diretos, parecem acontecer somente quando a consciência encarnada se projeta através do psicossoma, não quando projetada isoladamente, apenas através do corpo mental, no plano mental puro.
Duplos: Freqüentes ataques das criaturas extrafísicas à consciência encarnada têm início, primeiro, na sua vigília física ordinária, e depois, durante o período da projeção consciente, sendo, portanto, ataques duplos.
Natureza: Os ataques extrafísicos podem ser: patológicos, geralmente de origem sexual, etc.; ou inconscientes, executados por entidades parapsicóticas post-mortem.
Parapolítica: Os ataques extrafísicos podem também ser gerados por motivos parapolíticos, ou seja, quando a consciência do projetor encarnado, fazendo assistência fraterna, extrafísica, ou qualquer outro trabalho dentro ou fora do corpo humano, vai de encontro às más intenções dos atacantes, transformando-se em obstáculo natural ao prosseguimento do plano de ações empreendidas por eles.
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Bibliografia: Denning (391, p. 223), Drury (414, p. 58), Dubugras (423, p. 49), Fortune (540, p. 51), King (846, p. 105), Lewis (923, p. 201), Llewellyn (939, p. 21), Monroe (1065, p. 119), Muldoon
(1105, p. 292), Sculthorp (1531, p. 49), Vieira (1762, p. 122), Yram (1897, p. 101).
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Fonte: Vieira, Waldo – Projeciologia, pagina 464 – 1986 -RJ
Sinonímia: agressão extrafísica; assalto extrafísico; ataque astral; ataque oculto; ataque parapsíquico; escaramuça astral.
Atacantes: Dentre as características dos atacantes extrafísicos - inclusive consciências encarnadas projetadas - do projetor ou projetora destacam-se: entidade masculina; entidade feminina; entidade descaracterizada; assaltante habitual; vampiro extrafísico comum; entidade conhecida; entidade
desconhecida; entidade consciente; entidade inconsciente; oligofrênico extrafísico; desencarnado enfermo sem má intenção; grupo de vários atacantes ao mesmo tempo; etc.
Ataques: Dentre as características dos ataques extrafísicos ao projetor ou projetora acontecem mais freqüentemente: a entidade enferma lança-se, com toda aforça de sua impulsão, sobre o psicossoma do projetor projetado; a intenção de cerceamento dos movimentos extrafísicos da consciência projetada; a anteposição de obstáculos extrafísicos sucessivos, ou formas-pensamentos espessas, à translocação livre da consciência projetada, por exemplo, a criação abrupta de porta ou janela sem aberturas, muralhas surgidas à frente inesperadamente; as formas desagradáveis das criaturas; a transfiguração do atacante visando provocar o medo; o lançamento de dardos energéticos; a perseguição franca; a corrida extrafísica; o encantoamento extrafísico; as pressões parapsicológicas; etc.
Expressões: Os atacantes extrafísicos em geral têm especial predileção para dirigir expressões acusatórias, quase sempre articuladas verbalmente, ou seja, humanóides, buscando atingir o equilíbrio emocional da consciênca encarnada, projetada, com a criação de uma atmosfera sádica, embaraçante, humilhante, pesadelar. Para isso empregam todos os recursos negativos possíveis, inclusive a exaltação de ações verdadeiras ou a exacerbação de aspectos de erros reais, que vieram a conhecer quanto à conduta do projetor que os cometeu.
Causas: As causas principais dos ataques extrafísicos à consciência humana projetada fora do corpo humano são: carência energética devido a caso de parapatologia do psicossoma do atacante; parapsicopatia franca; despertamento extrafísico de entidade enferma; motivação emocional simples ou mútua; obsessão declarada; etc.
Efeitos: Dentre os efeitos dos ataques extrafísicos ao projetor ou projetora conscientes devem ser arrolados: ataques extrafísicos próprios ou provenientes das tarefas da desobsessão extrafísica; influenciação extrafísica temporária; obnubilação consciencial; exaustão física; sono irresistível; drenagem vibratória da consciência do proje.tor projetado; duelos vibratórios; descoincidência vígil; aprendizado das defesas extrafísicas; perda de tempo.e da oportunidade extrafísica; etc.
Mental: As abordagens mentais negativas, simples, ocorrem no estado da vigI1ia física ordinária ou na fase preparatória para a projeção consciente, na pré-decolagem e por ocasião do despertamento extrafísico da consciência projetada, executados tanto por outras consciências manifestando-se pelo psicossoma ou diretamente em corpo mental. No entanto, os ataques extrafísicos ostensivos, diretos, parecem acontecer somente quando a consciência encarnada se projeta através do psicossoma, não quando projetada isoladamente, apenas através do corpo mental, no plano mental puro.
Duplos: Freqüentes ataques das criaturas extrafísicas à consciência encarnada têm início, primeiro, na sua vigília física ordinária, e depois, durante o período da projeção consciente, sendo, portanto, ataques duplos.
Natureza: Os ataques extrafísicos podem ser: patológicos, geralmente de origem sexual, etc.; ou inconscientes, executados por entidades parapsicóticas post-mortem.
Parapolítica: Os ataques extrafísicos podem também ser gerados por motivos parapolíticos, ou seja, quando a consciência do projetor encarnado, fazendo assistência fraterna, extrafísica, ou qualquer outro trabalho dentro ou fora do corpo humano, vai de encontro às más intenções dos atacantes, transformando-se em obstáculo natural ao prosseguimento do plano de ações empreendidas por eles.
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Bibliografia: Denning (391, p. 223), Drury (414, p. 58), Dubugras (423, p. 49), Fortune (540, p. 51), King (846, p. 105), Lewis (923, p. 201), Llewellyn (939, p. 21), Monroe (1065, p. 119), Muldoon
(1105, p. 292), Sculthorp (1531, p. 49), Vieira (1762, p. 122), Yram (1897, p. 101).
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Fonte: Vieira, Waldo – Projeciologia, pagina 464 – 1986 -RJ
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
RASPUTIN
Grigoriy Yefimovich Rasputin
Russo: Григо́рий Ефи́мович Распу́тин), místico russo, nasceu dia 23 de janeiro de 1864 em Pokrovskoie, Tobolsk e foi assassinado no dia 16 de dezembro de 1916 aos 52 anos em Petrogrado, atual São Petersburgo. Foi uma figura influente no final do período czarista da Rússia. Teve 3 filhos: Maria, Varia e um rapaz com defeciências.
Por volta de 1905, a sua já conhecida reputação de místico introduziu-o no círculo restrito da Corte imperial russa, onde diz-se que Rasputin chega mesmo a salvar Alexei Romanov, o filho do czar, de hemofilia.
Perante este acontecimento, a czarina Alexandra Fedorovna dedicar-lhe-á uma atenção cega e uma confiança desmedida, denominando-o mesmo de "mensageiro de Deus". Com esta proteção Rasputin torna a influenciar ocultamente a Corte e principalmente a família imperial russa, colocando homens como ele no topo da hierarquia da poderosa Igreja Nacional Russa.
Todavia, o seu comportamento dissoluto, licencioso e devasso (supostas orgias e envolvimento com mulheres da alta sociedade) justificará denúncias por parte de políticos atentos à sua trajectória poluta, entre os quais se destacam Stolypine e Kokovtsov.
O czar Nicolau II afasta então Rasputin, mas a czarina Alexandra mantém a sua confiança absoluta no decadente monge.
A Primeira Guerra Mundial trará novos contornos à atuação de Rasputin, já odiado pelo povo, que o acusa de espionagem ao serviço da Alemanha. Escapa a várias tentativas de aniquilamento, mas acaba por ser vítima de uma trama de aristocratas da grande estirpe russa, entre os quais Yussupov.
http://www.espiritualismo.hostmach.com.br/rasputin.htm
Russo: Григо́рий Ефи́мович Распу́тин), místico russo, nasceu dia 23 de janeiro de 1864 em Pokrovskoie, Tobolsk e foi assassinado no dia 16 de dezembro de 1916 aos 52 anos em Petrogrado, atual São Petersburgo. Foi uma figura influente no final do período czarista da Rússia. Teve 3 filhos: Maria, Varia e um rapaz com defeciências.
Por volta de 1905, a sua já conhecida reputação de místico introduziu-o no círculo restrito da Corte imperial russa, onde diz-se que Rasputin chega mesmo a salvar Alexei Romanov, o filho do czar, de hemofilia.
Perante este acontecimento, a czarina Alexandra Fedorovna dedicar-lhe-á uma atenção cega e uma confiança desmedida, denominando-o mesmo de "mensageiro de Deus". Com esta proteção Rasputin torna a influenciar ocultamente a Corte e principalmente a família imperial russa, colocando homens como ele no topo da hierarquia da poderosa Igreja Nacional Russa.
Todavia, o seu comportamento dissoluto, licencioso e devasso (supostas orgias e envolvimento com mulheres da alta sociedade) justificará denúncias por parte de políticos atentos à sua trajectória poluta, entre os quais se destacam Stolypine e Kokovtsov.
O czar Nicolau II afasta então Rasputin, mas a czarina Alexandra mantém a sua confiança absoluta no decadente monge.
A Primeira Guerra Mundial trará novos contornos à atuação de Rasputin, já odiado pelo povo, que o acusa de espionagem ao serviço da Alemanha. Escapa a várias tentativas de aniquilamento, mas acaba por ser vítima de uma trama de aristocratas da grande estirpe russa, entre os quais Yussupov.
http://www.espiritualismo.hostmach.com.br/rasputin.htm
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